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segunda-feira, 16 de setembro de 2024

O vírus dos desafios da supressão de votos dos vigilantes.

 

Imagem de Alex Shuper.

Esta citação geralmente atribuída a Thomas Jefferson, "A vigilância eterna é o preço da liberdade", é um lema pelo qual o repórter investigativo Greg Palast vive. Desde a contestada eleição presidencial de 2000, a vigília de votação de Palast tem investigado o sistema eleitoral dos Estados Unidos e os abusos dele. O detetive jornalístico registrou o suposto expurgo de cidadãos majoritariamente negros das listas de eleitores da Flórida em seu livro histórico de 2002, The Best Democracy Money Can Buy, e uma versão documental de 2016 atualizada para a era Trump com o mesmo título. Agora, este firme cão de guarda dos direitos dos eleitores está de volta com uma nova investigação cinematográfica de não ficção em que o detetive do jornalismo está vigilante sobre a Vigilantes Inc.: America's New Vote Suppression Hitmen , e a Geórgia está na mente de Palast.


terça-feira, 12 de março de 2024

'Perdemos o controle!' Indignação porque 45.000 migrantes ainda vivem em hotéis financiados pelos contribuintes

 

Cerca de 45.434 requerentes de asilo ainda vivem em hotéis, apesar da promessa do Primeiro-Ministro de deixar de os utilizar.

Por MICHAEL KNOWLES , Editor de Assuntos Internos e Defesa

Rishi Sunak está sob pressão crescente para acabar com a utilização de hotéis para migrantes do Canal da Mancha, uma vez que novos números revelam que mais de 45.000 ainda vivem em quartos financiados pelos contribuintes.

Os novos números do Ministério do Interior mostram que 45.434 requerentes de asilo estão a ser acomodados em locais em todo o Reino Unido.

Cerca de um terço dos migrantes (16.160) receberam quartos em Londres, enquanto 5.652 estão nas West Midlands, 5.394 no Sudeste e 5.074 na região Leste de Inglaterra.

O Ministério do Interior está a gastar £5,4 mil milhões em alojamento e apoio para asilo, mostram estimativas do Tesouro.

Os trabalhistas aproveitaram os números, declarando que o governo “perdeu o controlo do nosso sistema de imigração e da nossa segurança fronteiriça”.

A secretária do Interior sombra, Yvette Cooper, disse: “Um ano depois de prometer encerrar seu uso, quase 46.000 pessoas ainda estão presas em hotéis. O fracasso dos conservadores em resolver o atraso e devolver as chegadas de pequenos barcos abriu um buraco de 4 mil milhões de libras no orçamento do Ministério do Interior, pago às custas dos contribuintes. Enquanto isso, os vistos de trabalho estão aumentando devido à falta de treinamento de pessoas aqui no Reino Unido.

“O Partido Trabalhista tem um plano para restaurar a ordem na fronteira, consertar o nosso sistema de asilo falido e aumentar os regressos, e melhorar as competências e condições aqui em casa. Somente o Partido Trabalhista pode proporcionar a mudança que precisamos."

O Ministério do Interior pediu ao Tesouro mais 4,3 mil milhões de libras para cobrir os custos da crise dos pequenos barcos. A maior parte, estimada em 2,3 mil milhões de libras, está a ser gasta em quartos de hotel.

Sir Matthew Rycroft, o principal funcionário do Ministério do Interior, disse ao Comité Seleto de Assuntos Internos, numa nova carta publicada na quarta-feira: “Tanto o Ministério do Interior como o Tesouro de Sua Majestade reconheceram que o asilo era uma área volátil no orçamento.

“Como resultado, nos exercícios subsequentes ambos os departamentos trabalharam em conjunto para gerir custos adicionais através do processo habitual de Estimativas Suplementares.

“O Home Office também tem gerenciado isso por meio de economia de eficiência.

“Na verdade, estamos a tomar medidas para garantir que o sistema de asilo proporcione uma melhor relação qualidade/preço para o contribuinte, tais como acabar com a utilização dispendiosa de hotéis e procurar uma série de locais de alojamento alternativos.”

Os ministros estão a esforçar-se para reduzir o atraso no asilo e aliviar o fardo que recai sobre o contribuinte. Mas isto depende em grande parte da descolagem de aviões para o Ruanda.

Novos números, publicados esta manhã, mostram que houve 91.350 pedidos apresentados em ou após 28 de junho de 2022, ainda aguardando uma decisão inicial no final de dezembro de 2023.

Isso aumentou de 85.505 no final de setembro de 2023.

Um total de 128.786 pessoas aguardavam uma decisão inicial sobre o seu pedido de asilo no final de dezembro, uma queda de 20% em relação às 160.919 no final de dezembro de 2022.

O total representa uma queda de 27% em relação às 175.457 pessoas que aguardavam uma decisão no final de junho do ano passado, o valor mais elevado desde que os registos atuais começaram, em 2010.

O número de pessoas que aguardam mais de seis meses por uma decisão inicial também diminuiu, fixando-se em 83.254 no final de dezembro, uma queda anual de 24% face às 109.641, e também 41% face ao recorde de 139.961 no final de junho. 2023.

O custo do sistema de asilo do Reino Unido já tinha aumentado para 3,96 mil milhões de libras - acima dos 2,11 mil milhões de libras.

https://www.express.co.uk/news/politics/1872084/Outrage-small-boats-migrants-hotels


sexta-feira, 14 de julho de 2023

Construção do Extremely Large Telescope avança a bom ritmo. Metade do telescópio já está concluída

 


Espantoso!

O Observatório Europeu do Sul prevê que a construção dos restantes 50% do Extremely Large Telescope decorra mais rapidamente do que a primeira metade, apontando para um prazo de cerca de cinco anos.

Ver aqui :

https://tek.sapo.pt/noticias/ciencia/artigos/construcao-do-extremely-large-telescope-avanca-a-bom-ritmo-metade-do-telescopio-ja-esta-concluido


quinta-feira, 27 de abril de 2023

Parlamento Europeu aprovou resolução que coloca nazismo e comunismo em pé de igualdade. 19-Set-2019.

..

O regime nazi de Hitler foi culpado do genocídio de cerca de 6 milhões de pessoas, enquanto que o comunismo de Estaline foi responsável pela morte de cem milhões de pessoas!

A União Europeia colocou comunismo e nazismo em pé de igualdade, depois de o Parlamento Europeu ter aprovado em Setembro uma resolução que condena os dois regimes ditatoriais.


No passado dia 19 de Setembro, a União Europeia colocou comunismo e nazismo em pé de igualdade, depois de aprovar no Parlamento Europeu uma resolução condenando ambos os regimes por terem cometido “genocídios e deportações” e foram a causa da perda de vidas humanas e liberdade em uma escala até agora nunca vista na história da humanidade”.

A resolução Importance o European remembrance for the future o Europe contou com 535 votos a favor, 66 contra e 52 abstenções, noticia o jornal espanhol ABC esta terça-feira. Apesar do significado histórico, esta resolução passou despercebida pela maioria, ainda que este seja tema de debate recorrente entre os historiadores desde a queda da União Soviética há três décadas.

De acordo com o ABC, o jornalista polaco Ryszard Kapuscinski chegou a essa conclusão em 1995: “Se pudermos estabelecer a comparação, o poder destrutivo de Estaline era muito maior. A destruição levada a cabo por Hitler não durou mais de seis anos, enquanto o terror de Estaline começou na década de 1920 e prolongou-se até 1953.”

O debate alcançou o seu auge em 1997, com a publicação do “Livro Negro do Comunismo” que foi escrito por um grupo de historiadores sob a direcção do investigador francês Stéphane Courtois, que se esforçaram por fazer um balanço preciso e documentado das verdadeiras perdas humanas do comunismo. Os resultados foram esmagadores: cem milhões de mortos, quatro vezes mais do que o valor atribuído por esses mesmos historiadores ao regime de Hitler: o genocídio terá feito cerca de 6 milhões de vítimas.

Apesar de tudo, estes números não são uma novidade. Outros investigadores, como Zbigniew Brzezinski, Robert Conquest, Aleksandr Solzhenitsyn e Rudolph Rummel, já se tinham interessado anteriormente pelo Gulag, a fome causada por Estaline na Ucrânia e as deportações em massa dos dissidentes do regime soviético.

Uma das diferenças entre os dois regimes é que o Gulag soviético foi usado para punir e eliminar dissidentes políticos, com o objectivo de transformar as estruturas socioeconómicas do país e promover a colectivização e a industrialização. Os nazis, por seu lado, usavam os campos de concentração principalmente para extermínio de vários grupos étnicos, políticos e sociais.

O regime nazi foi culpado do genocídio de judeus, ciganos, homossexuais e comunistas.

A resolução aprovada pelo Parlamento Europeu é bastante incisiva, nela se apelando, nomeadamente “a uma cultura comum da memória que rejeite os crimes dos regimes fascista e estalinista e de outros regimes totalitários e autoritários do passado como forma de promover a resiliência contra as ameaças modernas à democracia, em particular entre a geração mais jovem”. Também se manifesta “profundamente preocupado com os esforços envidados pela actual liderança russa para distorcer os factos históricos e para «branquear» os crimes cometidos pelo regime totalitário soviético, e considera que estes esforços constituem um elemento perigoso da guerra de informação brandida contra a Europa democrática com o objectivo de dividir a Europa”.

https://observador.pt/

sexta-feira, 10 de março de 2023

“Ninguém acredita que o governo não soubesse da indemnização” paga pela TAP. Juridicamente, “isso não existe”


A mentira é vulgar e faz parte do dia-a-dia

Juridicamente, uma empresa não pode chegar a acordo para a saída de um administrador sem que o accionista saiba – e o accionista da TAP é o Estado, representado pelo governo.

A explicação é do advogado João André Antunes, sócio da Pinto Ribeiro Advogados e especialista em direito societário, que afirmou ainda na CMVM que, na sua análise, a comunicação enviada pela TAP à CMVM foi incorrecta.

Em causa está a saída de Alexandra Reis da administração da TAP com uma indemnização de meio milhão de euros, que está a marcar um vendaval político que já levou à demissão da própria Alexandra Reis do governo, onde tomara posse há poucas semanas. A polémica política depende também de questões legais, sendo neste momento relevante saber quem decidiu, aprovou e interveio no processo de indemnização de Alexandra Reis na TAP, que quatro meses depois seria escolhida pelo mesmo Estado para presidir à NAV.

“O Conselho de Administração não nomeia administradores”, pelo que também “não tem a capacidade de destituir por si só [um administrador], de mandar pessoas embora, não pode fazê-lo. Tem de o fazer sempre com o acordo de quem os nomeou”, explica João André Antunes, que ressalva estar a falar da aplicação da lei em abstracto.

É pois “muito difícil acreditar” que o Conselho de Administração da TAP tivesse negociado o acordo sem que o accionista soubesse. “Ninguém acredita que o governo não soubesse”, assevera o advogado. “O Conselho de Administração é quem representa a empresa mas não é quem decide este tema pela empresa… Se alguém manda embora um administrador sem o conhecimento do accionista - isso não existe”, completa. Se o tivesse feito sem informar o accionista, isso seria “uma violação grave dos deveres do Conselho de Administração , gravíssima”.

Em causa está também a forma como a TAP comunicou então a saída de Alexandra Reis, para aferir se disse ou não a verdade à CMVM. Porque a companhia tem “deveres de reporte”, o que a obriga a “ser completamente transparente”, acrescenta João André Antunes. Na análise do advogado o que a TAP comunicou, dizendo que Alexandra Reis tinha renunciado ao cargo na TAP, “não é uma informação verdadeira. E nem sequer é uma informação completa”. Porque “quando se escreve ‘renúncia’ e não se escreve ‘acordo de revogação’, ou não se escreve que ‘chegaram a acordo’”, não se está a prestar a informação verdade. “Há regras”, sublinha.

CNN-28.12.2022

quarta-feira, 8 de março de 2023

A Cortina de Ferro de Anne Applebaum

SINOPSE

No final da Segunda Guerra Mundial, a União Soviética controlava um vastíssimo território na Europa de Leste. Estaline e a sua polícia secreta estavam determinados em transformar doze países radicalmente diferentes num novo sistema político e moral: o comunismo.
Anne Applebaum (vencedora do Prémio Pulitzer com Gulag) apresenta nestas páginas o trabalho definitivo sobre como surgiu a Cortina de Ferro e como era a vida do outro lado. A autora descreve em pormenor o modo como os partidos políticos, a Igreja, os meios de comunicação, as organizações juvenis, em suma, todas as instituições da sociedade civil foram rapidamente desmanteladas. Explica como a polícia secreta foi organizada e como todas as formas de oposição foram atacadas e destruídas. Como resultado, num período de tempo surpreendentemente curto, a Europa de Leste foi completamente estalinizada.
Recorrendo a documentos que estiveram inacessíveis por muito tempo e a fontes desconhecidas no Ocidente, Anne Applebaum segue as táticas comunistas a caminho do poder, as ameaças, os abusos e os assassínios. Conta ainda histórias individuais para mostrar as opções que foram apresentadas aos intervenientes: lutar, fugir ou colaborar.
A Cortina de Ferro constitui uma espantosa história de um período brutal e uma lembrança preocupante de quão vulneráveis são as sociedades livres.

Bertrand.pt - A Cortina de Ferro

CRÍTICAS

«A Cortina de Ferro é um livro excecionalmente importante que desafia de forma eficaz muitos dos mitos das origens da Guerra Fria. Um trabalho sábio, percetivo, notavelmente objetivo e brilhantemente pesquisado.»
Antony Beevor, autor de Rússia – Revolução e Guerra Civil (1917-1921), A Queda de Berlim (1945), A Segunda Guerra Mundial
«Este livro de ótima leitura de Anne Applebaum distingue-se pela sua capacidade de descrever e evocar a experiência pessoal e humana da sovietização em detalhes vívidos, com base em extensas pesquisas originais e entrevistas com aqueles que se lembram.»
Timothy Garton Ash, autor de Liberdade de Expressão – Dez princípios para um mundo interligado e Free World – A América, a Europa e o Futuro do Ocidente
«Despende-se tanto esforço a tentar compreender a democratização nos dias de hoje, e tão pouco se faz para tentar compreender os processos opostos. Anne Applebaum corrige esse desequilíbrio, explicando como e por que motivo as sociedades sucumbem ao domínio totalitário. A Cortina de Ferro é uma descrição profunda e eloquente dos acontecimentos que ocorreram há pouco tempo e em lugares não muito distantes – eventos que contêm muitas lições para o presente.»
Fareed Zakaria, autor de O Mundo Pós-Americano

CRÍTICAS DE IMPRENSA

«Um relato tragicamente íntimo da imposição do comunismo na Europa Central. Eis um mundo em que as autoridades políticas encerram sociedades de canto coral, clubes de observação de aves, tudo o que possa alimentar uma esfera social independente. A história é contada com engenho e com domínio científico.»
David Frum, The Daily Beast «A Cortina de Ferro de Anne Applebaum é certamente a melhor obra de história moderna que já li.»
A. N. Wilson, Financial Times

terça-feira, 7 de março de 2023

VAMOS CONVERSAR

(Adaptado dum texto recebido)

Uma professora de português deu uma aula especial.

Não sou homofóbica, transfóbica, gordofóbica. Eu sou professora de português.

Estava eu a explicar um conceito de português e chamaram-me desrespeitosa.

Estava eu a explicar por que razão não faz diferença nenhuma mudar a vogal temática de substantivos e adjectivos para ser "neutre".

Em português, a vogal temática na maioria das vezes não define o género. Género é definido pelo artigo que acompanha a palavra.

Passo a exemplificar:

O motorista. Termina em A e não é feminino.

O poeta. Termina em A e não é feminino.

A acção, depressão, impressão, ficção. Todas as palavras que terminam em acção são femininas, embora terminem com O.

Boa parte dos adjectivos da língua portuguesa podem ser tanto masculinos quanto femininos, independentemente da letra final: feliz, triste, alerta, inteligente, emocionante, livre, doente, especial, agradável, etc..

Terminar uma palavra com E não faz com que ela seja neutra.

A alface. Termina em E e é feminino.

O elefante. Termina em E e é masculino.

Como o género em português é determinado muito mais pelos artigos do que pelas vogais temáticas, se querem uma língua neutra, precisam criar um artigo neutro, não encher um texto de X, @ e E.

E mesmo que fosse o caso, o português não tem género neutro. Teriam que mudar um idioma inteiro para combater o "preconceito".

O meu conselho é: em vez de insistir tanto na questão do género, entendam, de uma vez por todas, que género não existe, é uma coisa socialmente construída.

O que existe é sexo.

Entendam, em segundo lugar, que género linguístico, género literário, género musical, são coisas totalmente diferentes de "género".

Não faz absolutamente diferença nenhuma mudar géneros de palavras.

Isso não torna o mundo mais acolhedor.

E entendam em terceiro lugar, que podiam tirar o dedo do mostrador e pararem de dizer patetices e dedicarem-se a alguma coisa que realmente fizesse a diferença para melhorar o mundo, em vez de ficarem a arranjar discussões sem sentido.

Tenham atitude! (Palavra que termina em E e é feminina).

E parem de ficar militando no sofá! (palavra que termina em A e é masculina).

Quando me perguntam porque sou de direita, esta é a explicação:

Quando um tipo de direita não gosta de armas, não as compra.

Quando um tipo de esquerda não gosta de armas, quer proibi-las.

Quando um tipo de direita é vegetariano, não come carne.

Quando um tipo de esquerda é vegetariano, quer fazer campanha contra os produtos à base de proteínas animais.

Quando um tipo de direita é homossexual, vive tranquilamente a sua vida.

Quando um tipo de esquerda é homossexual, faz um alvoroço e inventa que está a ser vítima de homofobia.

Quando um tipo de direita é ateu, não vai à igreja, nem à sinagoga, nem à mesquita.

Quando um tipo de esquerda é ateu, não quer que alusões a Deus ou a uma religião sejam feitas em público.

Quando a economia vai mal, o tipo de direita diz que é necessário arregaçar as mangas e trabalhar mais.

Quando a economia vai mal, o tipo de esquerda diz que os malvados dos patrões são os responsáveis e param o país.

Conclusão final:

Quando um tipo de direita lê este texto, sorri, concorda que infelizmente é uma realidade e até compartilha.

Quando um tipo de esquerda lê este texto, insulta-te e rotula-te de fascista, nazi, genocida, etc..

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A pergunta sem resposta’:

Como é que posso respeitar quem se diz de esquerda, actuando como está exemplificado no texto acima?