Primeira: General Junot, entraram pela Beira Baixa a 19 de Novembro de 1807.
Segunda: O marechal Soult comanda a segunda invasão francesa em 1809.
Terceira: Liderada pelo Marechal Massena, em 1810.
Primeira: General Junot, entraram pela Beira Baixa a 19 de Novembro de 1807.
Segunda: O marechal Soult comanda a segunda invasão francesa em 1809.
Terceira: Liderada pelo Marechal Massena, em 1810.
“Quase metade do investimento estrangeiro feito em Portugal nos últimos cinco anos vem de França, com forte concentração no norte e em Lisboa”, afirma Carlos Aguiar, presidente da Câmara de Comércio Luso-Francesa.
Na Indústrias automóvel, vê-se bem a chantagem sobre o governo português, para baixar o imposto de circulação num determinado veículo, que lhes dava jeito vender em Portugal. Se não iam-se embora e não investiam, etc., etc.… os preços dos seus automóveis chegam a ser mais baratos em Espanha que em Portugal, por exemplo, e não será só por causa dos impostos que o governo português aplica…https://eco.sapo.pt/2018/08/09/governo-aprova-mudanca-nas-portagens-como-reivindicava-a-psa/
Nos componentes automóveis, são muito pouco, comparado com Espanha, por exemplo e já não falar dos países asiáticos, américa latina, etc.
Aeronáutica??? Aeroportuário. Ninguém deu por ele… Só se referir aos aeroportos, com os aumentos quase mensais das taxas, aos clientes, que por lá tem de passar e a não execução do novo aeroporto!
Energia??? digital, TI, novas tecnologias,
Distribuição. Sim… Vê-se bem nos supermercados, cujos preços lá praticados são idênticos aos dos supermercados em França. Repare-se que com raras excepções a esmagadora das superfícies são, desde a Auchan (Ex-Jumbo), Pão de Açúcar, Continente, Leclercq, Mosqueteiros, etc.
Telecomunicações, ??? promoção e investimento imobiliário, turismo, agro-alimentar, serviços financeiros.
Não se vê publicidade a nenhuma marca francesa, a excepção automóvel. Não se vê apoio a organizações culturais, não se vê publicidade a eventos desportivos ou clubes…
Estas “neo-invasões” francesas, são ao estilo das anteriores, no século XIX, que é levar para França os tesouros e há relatos de carroças cheias dos nossos tesouros,a caminho de França, mas neste caso é levar o dinheiro.
Que avaliação fazem as empresas francesas, ou de capital francês, que trabalham em Portugal sobre condições e custos do mercado?
Segundo dados recentes do INE, a carga fiscal atingiu, em 2018, o nível recorde de 35,4% do PIB, o que, naturalmente, não deixa de se relevar na ponderação que as empresas francesas fazem nas suas decisões de investimento em Portugal, e na competitividade do país – que desceu seis posições, para 39ª, na classificação mundial de Competitividade do IMD World Competitiveness Center/Lausanne. No entanto, cumpre salientar que em matéria de carga fiscal, Portugal se situa num patamar inferior à média europeia (UE a 28), que, em 2018, foi de 39,4%.
Não ignoram os investidores e as empresas, como o sublinha a Comissão Europeia no seu Relatório/2019 sobre Portugal, a falta de mão de obra qualificada, a ainda baixa produtividade dos trabalhadores, a necessidade de melhorar o nível de competências da população, a necessidade de reduzir a carga administrativa e regulamentar que pesa sobre as empresas, e os custos excessivos da energia e das telecomunicações, fruto de um mercado pouco concorrencial. E ainda o facto de o investimento público, sobretudo nas áreas da investigação e desenvolvimento, no transporte ferroviário, nas infra-estruturas portuárias e na transição energética, ficar aquém do necessário, por comparação com os demais países da União.
No entanto, nenhum desses factores desfavoráveis impediu a progressão muito significativa, nos últimos anos, do investimento estrangeiro em Portugal, e muito em particular do francês. Estudo recente indica que os investimentos estrangeiros no norte de Portugal, e em particular no Porto, aumentaram, entre 2013 e 2018, numa média anual de cerca de 11%; e que à França corresponde uma fatia de 46% desses projectos de investimento (seguida da Alemanha, com 13%). De notar que os projectos de investimento estrangeiro em Portugal estão, sobretudo, concentrados no norte (32% em 2018) e na região de Lisboa (41% em 2018).
A tendência é para aumentarem a presença ou a expectativa é de estabilização?
É difícil fazer previsões a esse respeito. Diria que mais em resultado do momento geopolítico e económico global presente – guerra comercial EUA/China, possível recessão na Alemanha, incertezas do Brexit e pós-Brexit e fragmentação política em países da UE – do que de variáveis internas, a tendência será para uma estabilização.
Com a expectativa de redução do crescimento na zona euro, incluindo a França, existe o risco de redução de actividade das empresas francesas em Portugal?
O investimento francês em Portugal é de muito longa data e tem-se mantido estável, e em progressão constante, ao longo dos últimos decénios, mesmo em períodos de maior instabilidade política, de menor crescimento económico, ou mesmo de recessão. E há novos investimentos franceses recentes que têm crescido em ritmo elevado.
Quando muito, face às condicionantes externas presentes ou próximas futuras, e aos reflexos que as mesmas poderão vir a ter na nossa economia, estou em crer que a tendência será para uma certa estabilização, ou para a ocorrência de menos novos grandes investimentos.
Quais os grandes sectores de actividade industrial e de serviços que o capital francês detém em Portugal?
Indústrias automóvel e de componentes automóveis, aeronáutica, energia, digital, TI, novas tecnologias, distribuição, telecomunicações, aeroportuário, promoção e investimento imobiliário, turismo, agro-alimentar, serviços financeiros, para mencionar alguns.
Questões como o Brexit ou a guerra comercial EUA/China poderão afectar o crescimento das economias do continente, incluindo as economias de França e Portugal?
Analistas bem melhor informados do que eu dizem que sim; a que acrescentaria a fragmentação da vida político-partidária em importantes parceiros nossos, como é o caso da Espanha e da Itália, onde são manifestas as dificuldades de formar governos, ou de coligações frágeis serem capazes de cumprir os respectivos mandatos eleitorais. E a possibilidade de a Alemanha entrar em recessão, e as tensões na coligação no poder não são, igualmente, boas notícias para os nossos países.
Que constrangimentos ao nível fiscal e de custos de contexto poderão ser melhorados para um crescimento do investimento francês em Portugal?
Eu diria, entre outros, os que mencionei na resposta à primeira pergunta, e para os quais a Comissão Europeia, o FMI, o Banco de Portugal, o Conselho de Finanças Públicas e o Fórum para a Competitividade, para citar alguns, vêm chamando a atenção dos nossos decisores políticos.
É expectável que o Governo que sair das eleições de 6 de Outubro se empenhe na realização das reformas necessárias, de modo a reduzir o peso do Estado na economia e na vida dos cidadãos, e a melhorar o ambiente em que as empresas e os agentes económicos se movem, uma vez que é da iniciativa privada, actuando dentro de um quadro legal estável e previsível, que depende, sobretudo, o crescimento económico e a melhoria da produtividade, sem os quais não pode haver aumento sustentado dos rendimentos das pessoas.
Para as famílias francesas que se querem instalar em Portugal há respostas suficientes ao nível do ensino curricular francês?
Dizem os meus amigos franceses, e portugueses que neles têm os filhos a estudar, que os liceus franceses de Lisboa e do Porto são centros de ensino de excelência, mas que já sentem algumas dificuldades em fazer face à procura crescente das famílias francesas que se instalam em Portugal (e não só). Não farei vaticínios sobre como resolver o problema, mas, aparentemente, haverá que tomar medidas.
E para os portugueses, a aprendizagem da língua francesa voltou a ganhar importância acrescida, face às oportunidades de emprego proporcionadas pelas empresas francesas, cabendo destacar o trabalho exemplar da Alliance Française e dos Conselheiros Franceses do Comércio Externo que desenvolveram um programa de aprendizagem da língua francesa “Langue Française, Langue d’Opportunités” em colaboração com várias universidades portuguesas.
As condições propostas por Portugal ao nível fiscal para Não Residentes Habituais têm atraído muitos cidadãos franceses. Essas condições que considera cruciais devem continuar a existir?
Espero bem que deixem de ser, como diz, “cruciais”. Estou em crer que a atractividade de Portugal para cidadãos franceses se deverá, crescentemente, afirmar pelas características permanentes do meu país (proximidade geográfica, de pessoas e histórico-cultural, clima, “douceur de vivre”, gastronomia, infra-estruturas de excelência, para lembrar algumas) e por uma economia aberta à inovação, amiga do investimento produtivo privado, com um quadro legal estável, uma produtividade maior e uma fiscalidade competitiva, igual para todos, por aferição com os seus principais parceiros comerciais.
Falamos sempre do investimento francês em Portugal. E ao contrário? Há interesse de grupos portugueses no mercado francês?
Existe interesse crescente de grupos portugueses pelo mercado francês, existem investimentos portugueses importantes em França, e a Câmara, em articulação com a Business France e os Serviços Económicos da Embaixada de França, tem vindo, em Portugal e em França, a iniciar ou a participar em acções destinadas a dar a conhecer o mercado francês em Portugal.
Mas há muito mais a fazer neste domínio, e a Câmara quer continuar a ser um dos facilitadores dessa abertura do mercado francês ao investimento português, ou do estabelecimento de outros tipos de relações comerciais tendo o mercado francês como alvo.
Que riscos terão de ser acautelados quando um grupo empresarial português se quer instalar em França?
À semelhança do que recomendamos aos franceses que se querem instalar em Portugal, para um conhecimento aprofundado do mercado francês é prudente e avisado que o interessado procure conselho especializado adequado, que lhe permita compreender melhor o país, as suas gentes e a sua cultura, melhor formatar o seu projecto e avaliar os riscos do mesmo.
E assinalo a existência e o dinamismo da Business France, com escritório em Portugal, que desempenha um papel em vários aspectos semelhante ao do nosso AICEP no apoio ao potencial investidor em França.
Ao nível da CCILF como avalia as várias edições dos prémios da Câmara de Comércio? Há prémios novos a serem lançados?
No ano passado, na 25ª Edição dos nossos Troféus, iniciamos o Troféu Start-Ups, que teve um bom acolhimento. Ao todo, são, agora, 7 Troféus (Exportação, PME, Investimento, Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Start-Ups, e Especial do Jury).
Estou convicto que esta 26ª Edição, que terá o seu Jantar de Gala de anúncio dos finalistas e do vencedor de cada Troféu no próximo dia 10 de Outubro, no Sud Lisboa, será um sucesso idêntico ao dos anos anteriores, em número de candidatos, de patrocinadores e de presença de pessoas nesse Jantar.
Os prémios têm sido um incentivo para as empresas melhorarem os procedimentos a nível ambiental e de responsabilidade social?
Espero que sim. O Troféu é em si o reconhecimento das muito boas práticas por parte da empresa premiada. Se constituir um incentivo a uma melhoria dessas práticas, tanto melhor!
A par dos Prémios anuais, quais as grandes iniciativas da Câmara de Comércio ao longo do atual mandato?
A CCILF dispõe de uma vasta gama de serviços e organiza regularmente seminários temáticos e missões setoriais para empresas francesas que desejam desenvolver os seus negócios ou implantar-se no mercado português. O Fórum do Investimento e Imobiliário, o Fórum Recrutar em Portugal; a participação no Fórum Expat em Paris, os Seminários Investir em Portugal realizados em várias regiões de França têm tido muito sucesso.
Para reforçar o seu carácter bilateral, a CCILF tem também uma atividade de apoio às empresas portuguesas que pretendem integrar o mercado francês. Nesta vertente a CCILF organiza ao longo do ano várias Missões de empresas portuguesas a França para facilitar a procura de agentes comerciais e eventos B2B com empresas francesas que procuram fornecedores ou fabricantes portugueses nos setores da construção civil (bolsa da subcontratação), automóvel, aeronáutica, têxtil, energias renováveis…
Para além do apoio comercial e sempre com o objetivo de facilitar as oportunidades de negócios entre os atores da comunidade empresarial luso-francesa e de permitir os intercâmbios de experiências e ideias entre profissionais de todos os sectores de atividade, a CCILF anima um Clube de Negócios e oferece um vasto e diversificado programa de atividades (almoços, seminários, reuniões temáticas, Soirées de Gala, cocktails, eventos desportivos…). https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/investimento-publico-em-infraestruturas-esta-aquem-do-necessario-496953
e por aí adiante…
A plataforma do malparado recebeu una dúzia de processos no arranque desta solução, em Junho de 2018. Bruxelas diz que ainda não há resultados à vista.
“A plataforma ainda não apresentou resultados significativos.
Um ano e meio após a implementação, o funcionamento da plataforma continua a ser dificultado por um conjunto de desafios.
A plataforma ainda precisa de provar que desempenha um papel importante [na gestão do malparado].
COMISSÃO EUROPEIA Relatório da décima missão de acompanhamento “
Marcelo Rebelo de Sousa disse na sexta-feira, no encontro informal do Grupo de Arraiolos, que não está seguro de que os banqueiros tenham aprendido “as lições” da crise financeira. Não está seguro o Presidente da República, não estamos seguros nós e, aparentemente, nem estão seguros os próprios banqueiros.
Há duas semanas, numa conferência em Lisboa, Paulo Macedo, presidente da Caixa Geral de Depósitos, afirmava que iria demorar uma década até que a banca fosse perdoada pelas “asneiras” que fez no passado e, nesse mesmo dia, Miguel Maia do BCP reconhecia que a banca tem “imensa responsabilidade” naquilo que é a sua reputação, ou falta dela.
Esta tentativa de expiar os pecados da banca e de procurar o perdão dos contribuintes que gastaram biliões a salvar bancos mal geridos esbarra de frente com notícias de perdões de milhões que a banca dá a clubes de futebol e a clínicas dentárias de luxo. Já para não falar das subidas desalmadas das comissões.
https://eco.sapo.pt/opiniao/banca-perdoa-dividas-ao-sporting-e-a-clinica-malo-perdao/
Os limões são bons para muito mais do que simplesmente incrementar sua bebida; isso nós já sabemos. Mas não tínhamos ideia de que também poderíamos usá-los para esse propósito! Cortar a fruta e deixá-la ao lado da sua cama numa pequena tigela tem muitos benefícios para a sua saúde.
Se você é realmente durão e não se importa com o sabor extremamente amargo, você pode simplesmente comer um limão inteiro e acabar com isso. Os limões nos fornecem um verdadeiro impulso vitamínico: eles estão cheios de fitonutrientes supersaudáveis. Estes fitonutrientes vão caçar dentro do seu corpo os chamados radicais livres, que causam danos. Começar sua manhã bebendo um copo de água morna com suco de limão também pode ajudar a melhorar a sua digestão e pode ajudar a melhorar a sua pele. Em outras palavras: não há nada além de benefícios a serem obtidos ao se comer este fruto azedo.
Se você quiser aproveitar ao máximo a sua água com limão, é importante beber de manhã com o estômago vazio. Desta forma, será mais eficaz quando se trata de limpar o corpo das toxinas. Além disso, estimula a perda de peso. Isso porque seu fígado produz mais bile se você beber a água com limão com o estômago vazio. Por sua vez, isso faz com que você fique com menos fome e digira os alimentos mais rapidamente. Beber água com limão também é bom para a sua higiene oral por causa dos ácidos que o limão contém. Esses ácidos garantem que as bactérias, assim como qualquer resto da comida que você comeu, desapareçam da sua boca.
Mas você sabia que também pode ajudar contra ataques de depressão e ansiedade? Vá para a próxima página para descobrir como isso funciona!
O aroma do limão contém propriedades anti-sépticas, que podem influenciar o seu estado de espírito. Isso significa que o aroma da fruta pode ajudá-lo a experimentar menos ataques de depressão e ansiedade, e cria uma atmosfera positiva no ambiente. A única coisa que você precisa para esse truque é de um par de limões. Corte o topo de um limão e coloque-o na vertical, com o corte à mostra. Em seguida, pegue uma faca afiada e corte a parte superior da fruta nos dois sentidos, como na foto da primeira página. Tome cuidado para não cortar os pedaços completamente. Coloque o limão cortado numa tigela ao lado da sua cama e deixe o aroma fazer o seu trabalho. Se você quiser que esse truque seja ainda mais eficaz, você pode colocar uma tigela com um limão cortado em cada canto da sala.
Como se sentir mais relaxado e menos ansioso não seria motivo suficiente para tentar esse truque, temos outro benefício para você. Inalar o aroma cítrico da fruta estimulará sua actividade mental. Você se torna mais concentrado quando sente esse aroma todo dia e sua memória também melhora. Trazer um monte de limões para o seu local de trabalho também é uma boa ideia, porque as pessoas cometem menos erros e trabalham com mais eficiência quando há um cheiro de limão ao redor.
Os bens são normalmente vendidos com uma garantia de dois anos, que pode ser reduzida para um ano para os bens de segunda mão, se o consumidor concordar.
O vendedor, mesmo no caso de compras feitas através de uma plataforma na Internet. No entanto, a plataforma pode funcionar como simples intermediário. Por isso, leia atentamente as condições gerais.
Dois meses a contar da data em que detectou o defeito.
Durante o período de dois anos de duração da garantia legal, o vendedor deve provar que o produto não estava defeituoso («inversão do ónus da prova»).
O consumidor pode dirigir-se a qualquer oficina de reparação para obter um parecer mas o vendedor poderá não o aceitar. Em caso de procedimento judicial, o juiz pode aceitar o parecer do perito apresentado pelo consumidor ou pedir a realização de uma peritagem independente.
O consumidor pode escolher livremente entre a reparação, a substituição, o reembolso ou uma redução do preço. O prazo de aplicação da garantia é de 30 dias.
Sim. Em caso de substituição, entra em vigor uma nova garantia de dois anos.
Sim. O consumidor pode exigir a reparação ou a substituição ao produtor.
O prazo de prescrição é de dois anos para os bens móveis a partir da notificação do defeito, a menos que haja uma suspensão do prazo de prescrição legal, e de três anos no caso dos bens imóveis.
No caso de bens imóveis defeituosos, existe uma garantia legal de cinco anos.
A parte que oferece a garantia (o vendedor, o produtor ou um terceiro garante). Faça sempre referência à documentação fornecida.
Um a cinco anos e, na maioria dos casos, dois anos, tal como no caso da garantia legal. Produtos mais caros têm geralmente uma garantia mais longa, que muitas vezes é aplicável a partes específicas do produto.
Não necessariamente. O vendedor pode fixar as condições, pelo que a garantia pode ser gratuita ou não.
O vendedor deve disponibilizar as informações sobre a garantia comercial por escrito ou num suporte duradouro e num formato acessível.
As informações devem incluir uma referência à garantia legal, informações sobre a gratuitidade ou não (e, neste caso, o preço) de uma eventual garantia comercial, os direitos dos consumidores e as condições em que os mesmos se aplicam, a cobertura geográfica e o período de validade da garantia comercial, bem como o nome e o contacto do vendedor.
https://europa.eu/youreurope/citizens/consumers/shopping/guarantees-returns/portugal/index_pt.htm
Obituário - Filipa Almeida Mendes – Publico 09-10-2019