Não é mudar de rota, é mudar de derrota.
Autor - Manuel Cardoso
Nota:
1º - Pedro Nuno Santos
2º José Luis Carneiro
3º Fernando Medina
Não é mudar de rota, é mudar de derrota.
Autor - Manuel Cardoso
Nota:
1º - Pedro Nuno Santos
2º José Luis Carneiro
3º Fernando Medina
Em 2015, os fuzileiros navais dos EUA realizaram um estudo (anexo) para discernir se as mulheres poderiam cumprir funções de combate em unidades de género misto.
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Conclusão: as mulheres e as unidades mistas têm um desempenho desanimador no terreno e sob pressão.
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Distopia do Reino Unido:
Fuzileiro detido ao abrigo da 'Lei do Terrorismo' por questionar políticas DEI.
(Diversity – Equality – Inclusion)
20 Mai 25
Em 2015, os fuzileiros navais dos EUA realizaram um estudo para discernir se as mulheres poderiam cumprir funções de combate em unidades de género misto. O estudo seguiu-se a um impulso agressivo do Pentágono e da Administração Obama para expandir a participação feminina na linha da frente. O programa foi posteriormente denunciado por dar tratamento especial às estagiárias e por baixar os seus padrões de aptidão física de todo o corpo militar. Essencialmente, foi o início da DEI nas unidades de elite das forças armadas.
No entanto, o estudo dos Fuzileiros Navais baseou-se em padrões baseados no mérito e não foi distorcido para fazer a felicidade dos chefes do Pentágono. Dizia a verdade: as mulheres e as unidades mistas têm um desempenho desanimador no terreno e sob pressão.
Os dados recolhidos durante uma experiência de meses mostraram que as equipas de fuzileiros com membros do sexo feminino tiveram um desempenho geral inferior, concluíram as tarefas mais lentamente e dispararam armas com menos precisão do que os seus homólogos masculinos. Para além disso, as mulheres fuzileiras sofreram taxas de lesões significativamente mais elevadas e demonstraram níveis mais baixos de capacidade de desempenho físico em geral, segundo os oficiais.
A DEI é um desastre para a maioria dos empreendimentos, mas é especialmente fatal nas forças armadas, onde o desempenho e o mérito determinam a vida e a morte. Também causa divisões e desconfiança; se não se pode contar com um soldado para executar tarefas com um determinado nível de especialização, então ele pode colocar toda a unidade em risco.
Além disso, as mulheres seriam provavelmente uma distração no terreno e em combate por uma série de razões que deveriam ser óbvias para qualquer pessoa com meio cérebro.
Estas mesmas preocupações são práticas e aplicam-se a qualquer força de combate em todo o mundo, não são específicas dos EUA. É por isso que é perturbador (mas não surpreendente) que o governo britânico esteja agora a deter soldados ao abrigo da sua "Lei do Terrorismo" por questionarem a ideia de mulheres em combate.
Naquilo a que o Telegraph se refere como uma "acção altamente invulgar", um membro da Royal Marines, uma força de elite, alertou publicamente para a redução dos padrões para as mulheres estagiárias, afirmando que vidas poderiam estar em risco.
O comando afirma que cerca de 1.000 dos seus colegas fuzileiros subscreveram uma carta privada dirigida aos chefes militares, manifestando o receio de que as chamadas políticas de diversidade, igualdade e inclusão (DEI) corressem o risco de criar uma "versão irreconhecível, fraca e comprometida do corpo". A carta afirmava que algumas mulheres do Centro de Treino de Comandos estavam a ser "artificialmente empurradas para a formação", o que resultava naquilo que foi descrito como "passes não merecidos".
Dado que este mesmo processo de redução dos padrões para as mulheres estagiárias foi observado no passado nas forças armadas dos EUA, não é surpreendente que o mesmo esteja a acontecer na Grã-Bretanha. E dada a obsessão do governo britânico pela ideologia de extrema-esquerda, a imposição do DEI será provavelmente imparável e catastrófica para as forças de combate.
Mas o problema vai muito para além dos riscos da guerra. O soldado em questão terá sido detido pela polícia escocesa quando entrava no país depois de umas férias, ao abrigo da "Lei do Terrorismo" britânica, por ter feito tais advertências.
Segundo o efectivo dos Royal Marines, os funcionários do governo começaram por rejeitar a carta ou a petição como sendo produto de "bots russos", tendo depois realizado um inquérito interno para investigar os soldados envolvidos.
Eis um excerto da declaração do informador:
"Disseram-me que lidam com fugas de segurança. É absurdo, porque escrevemos no inquérito que estávamos preocupados com a possibilidade de sermos considerados sexistas. E foi exactamente assim que nos trataram. Dizendo-me que eu devia preocupar-me com a minha carreira. Dizendo-me que devia obedecer para meu bem e da minha família (…) Eu pergunto-lhes: 'Estou a ser detido?' Eles dizem: 'Não, não está a ser detido, mas estamos a mantê-lo aqui ao abrigo da Lei do Terrorismo'. E eu só estava a abanar a cabeça neste momento. E perguntei: 'Cometi algum acto de terrorismo? Espera-se que eu cometa algum acto de terrorismo?' E eles disseram: 'Não, foi detido por causa das suas opiniões'".
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Eis o estudo feito:
Mixed-gender teams come up short in Marines' infantry experiment
By Hope Hodge Seck
Sep 10, 2015
Marines with the Ground Combat Element Integrated Task Force practice mechanized crew task assessments at Marine Corps Air Ground Combat Center Twentynine Palms in Twentynine Palms, Calif., on Saturday, April 11, 2015. The GCEITF is evaluating the integration of female Marines into artillery, infantry and mechanized MOS's. (Mike Morones/Staff)
Editor's note: This story was originally published at 12:01 p.m. on Sept. 10, 2015.
All-male ground combat teams outperformed their mixed-gender counterparts in nearly every capacity during a recent infantry integration test, Marine Corps officials revealed Thursday.
Data collected during a monthslong experiment showed Marine teams with female members performed at lower overall levels, completed tasks more slowly and fired weapons with less accuracy than their all-male counterparts. In addition, female Marines sustained significantly higher injury rates and demonstrated lower levels of physical performance capacity overall, officials said.
The troubling findings come as Commandant of the Marine Corps Gen. Joseph Dunford prepares to make a crucial decision regarding the integration of female troops into closed combat roles. Faced with a Defense Department-wide mandate that will open all jobs to women by Jan. 1, he must decide whether to ask for specific exceptions to the mandate in order to preserve combat readiness. Officials said Dunford had met with Navy Secretary Ray Mabus about the decision but had yet to issue his recommendations.
In a briefing at the Pentagon, officials did not reveal how Dunford plans to act on the task force findings. But they made clear that the Marine Corps was focused on how gender integration would affect overall combat effectiveness, as well as the likely impacts to the health and welfare of individual Marines.
"The true basis of this was to gather some hard qualitative metrics on what we would expect to see in combat effectiveness," said Paul Johnson, the principal investigator for the integration experiment. "Is every member of the group contributing equally to the outcome? That's important to know."
The Marines' Ground Combat Element Integrated Task Force involved about 400 Marine volunteers, roughly 25 percent of whom were women. Over the course of nine months, teams that simulated integrated rifle, weapons, mechanized and artillery units trained to infantry standards and then executed a repetitive series of skills assessments under human testing conditions.
No other military service conducted a similar research experiment. A source with knowledge of Marine Corps planning said the Corps spent about $36 million researching the impacts of combat integration.
While the experiment was closely controlled, there was a key experience gap: Many male task force volunteers came from combat units where they had previously served, while female volunteers came directly from infantry schools or from noncombat jobs. One task force unit, a provisional rifle platoon, attempted to mitigate this problem by comparing the performance of male and female troops who received no formal infantry training.
The Marine Corps' data findings included the following:
In a findings briefing sheet, officials also noted that there were tasks female Marines routinely struggled with that posed no similar challenge to their male counterparts.
In scaling an 8-foot wall obstacle, researchers wrote, male Marines would throw their packs to the top of the wall, while female Marines "required regular assistance" to do the same. During simulated casualty evacuations involving a 200-pound dummy, mixed-gender groups were notably slower at the task, except in cases when a single Marine would move the dummy using a fireman's carry. And in those cases, "it was most often a male Marine who 'evacuated' the casualty," according to the findings analysis.
A team from the University of Pittsburgh recorded athletic and biological data from each Marine volunteer before, during and after the assessment. The average differences between male and female participants may explain, in large part, the disparity in overall performance. Among their findings:
Col. Anne Weinberg, deputy director of the Marines' Force Innovation Office, said it was important to note that the experiment only evaluated the performance of mixed-gender teams under current conditions. It was a measurement, she said, of how well average female Marines were doing today, not how well they could perform under ideal circumstances and with better training.
"I would characterize this as: There's more to be learned," Weinberg said. "There's an opportunity to train and become stronger and to execute these tasks in a more lethal manner."
High injury rates among women were also a problem at the Infantry Training Battalion, the Marines' basic infantry training school for enlisted troops that temporarily opened to women between 2013 and 2015. Researchers found that female ITB participants were injured at more than six times the rate of male participants, and nearly one-third of their injuries occurred during movement-under-load tasks, while just 13 percent of male injuries did.
Overall, women graduated ITB with a 36 percent success rate during the evaluation period. Male Marines had a 99 percent graduation rate during that same window.
Female Marines fared much better in ground combat schools for other occupational specialties, indicating that jobs placing less emphasis on marching with heavy packs than rifleman and weapons specialties do may be more conducive to gender integration. The artillery cannon crewman course had the same graduation rate — 86 percent — for men and women during the evaluation period. In the tanks and amphibious assault vehicle crewman courses, women had a 71 percent graduation rate, compared to 99 and 94 percent for men, respectively.
While Johnson did not reveal overall attrition rates for the integrated task force ahead of a full release of data expected to take place later this month, task force volunteers told Marine Corps Times that artillery and mechanized vehicle units had low injury rates, and physical tasks for these jobs presented less of a challenge than marching with a rifleman's assault pack did.
It's not certain how to explain the disparity in weapons accuracy rates between the genders, though it may have its roots in training. As Marine Corps Times reported earlier this summer, the gender-segregated battalion that trains all female recruits at Parris Island, South Carolina, had historic rifle qualification rates nearly 20 percentage points lower than the three male recruit training battalions until a series of command initiatives and the leadership of a former battalion commander, Lt. Col. Kate Germano, caused qualification rates to soar from 79 percent to 91 percent in just a year.
It remains unclear how all these data findings will affect the ultimate gender-integration process for the Marine Corps. Even if Dunford does request that certain infantry jobs remain closed to women for reasons tied to combat effectiveness, his request may be overridden by Mabus or Defense Secretary Ash Carter, who will govern implementation of the Jan. 1 integration order.
For the Marine Corps, this decision will be made in the wake of recent announcements by other service leaders of their intent to open specialized combat roles to female troops.
Late last month, the Army graduated the first two female officers from its elite Ranger school. While Ranger units remain closed to women, Army Secretary John McHugh has since announced that the school will remain open to all qualified women.
Meanwhile, outgoing Chief of Naval Operations Adm. Jonathan Greenert said in an August interview that women should be allowed to serve as SEALs if they can pass the grueling six-month training course. Mabus, who will play a key role in the Marines' integration process, told Navy Times this month that he "sees no reason" to ask for an exemption to the integration mandate.
If the Marine Corps chooses not to ask for exceptions, the task force data will be used to inform new MOS-specific gender-neutral entry standards the Corps is expected to roll out later this month. With the University of Pittsburgh research, officials have abundant information that can be used to determine the physical characteristics of successful infantry Marines in every specialty. However, Johnson said, the self-selecting nature of the task force population made it difficult to isolate an ideal female infantryman, in terms of build or performance capacity.
"What are the traits of this gender that were able to perform well?" Johnson said. "The honest answer is, we were not able to find that."
For groups and organizations committed to allowing women the opportunity to fill combat roles, the Marines' new data findings may not provide much pause. Mary Kate Cunningham, a spokeswoman for the coalition No Exceptions, told Marine Corps Times in an earlier interview that no findings from the task force would change the group's position that female troops should be allowed in every job.
"When the Marine Corps changed from a dead hang to a pullup [in its Physical Fitness Test], it took 15 years for men's scores to return to a high," Cunningham said. "Those young women will train for these physically demanding jobs. People will meet standards."
The idea that the military will be stronger with the largest possible pool of people able to compete for each job from groups like No Exceptions will come up against the Marine Corps' philosophy of promoting the best overall unit performance as an integration decision draws near.
"The Marine Corps fights as units," researchers wrote in their findings brief. "Therefore, developing and maintaining the most combat effective units must always be at the forefront of any contemplated institutional change."
… Mas o ouro produzido existe apenas durante uma fugaz fracção de segundo.
Ou seja: este é mais um produto do LHC que não serve de coisa nenhuma à humanidade.
Ainda está, aliás, por nascer o dia em que vamos descobrir que préstimo objectivo tem o CERN (localizado em Meyrin, no cantão de Genebra, na fronteira Franco-Suíça) e o seu oneroso acelerador de partículas.
A F P
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Alquimia
Cientistas transformam chumbo em ouro (no LHC).
20 Mai 25
Durante séculos, os alquimistas sonharam em transformar em ouro outros metais inferiores, desbloqueando o potencial escondido dos seus elementos constituintes. Embora os métodos 'pseudocientíficos', de que até Isaac Newton era fiel praticante, nunca tenham dado frutos, os esforços da ciência moderna parecem ter tido mais sucesso, se bem que ao nível quântico.
Os investigadores do Grande Colisor de Hadrões (LHC) – o maior acelerador de partículas do mundo – observaram uma transmutação real de chumbo em ouro. Mas esta transformação não resultou de colisões directas entre os átomos. Em vez disso, surgiu através de um novo mecanismo que envolve interacções próximas do erro entre núcleos atómicos.
O LHC foi construído para acelerar partículas até perto da velocidade da luz. As colisões destas partículas permitem, alegadamente, estudar os blocos de construção fundamentais da matéria e explorar a forma como o nosso universo está estruturado nas suas escalas mais elementares.
Embora se tenha obtido informação "vital" destas colisões frontais, a maior parte dos encontros no interior do colisor são indirectos. Nestes "quase-acidentes", as partículas passam perto umas das outras sem entrar em contacto, mas geram campos electromagnéticos tão intensos que podem desencadear reacções nucleares inesperadas.
os responsáveis da Organização Europeia para a Investigação Nuclear (CERN) escreveram num comunicado:
"O campo electromagnético que emana de um núcleo de chumbo é particularmente forte porque o núcleo contém 82 protões, cada um com uma carga elementar. Além disso, a velocidade muito elevada a que os núcleos de chumbo viajam no LHC (correspondente a 99,999993% da velocidade da luz) faz com que as linhas do campo electromagnético sejam esmagadas numa fina panqueca, transversal à direcção do movimento, produzindo um impulso de fotões de curta duração."
Este impulso pode desencadear um processo conhecido por dissociação electromagnética, em que um fotão interage com um núcleo, induzindo oscilações internas que ejectam neutrões e fotões. No caso de um átomo de chumbo, a perda de três protões através deste processo resulta na formação de ouro.
No mesmo comunicado, Marco Van Leeuwen, porta-voz do projeto ALICE (A Large Ion Collider Experiment) no LHC, a equipa por detrás dos novos resultados, afirmou:
"É impressionante ver que os nossos detectores conseguem lidar com colisões frontais que produzem milhares de partículas, ao mesmo tempo que são sensíveis a colisões em que apenas algumas partículas são produzidas de cada vez, permitindo o estudo de processos de 'transmutação nuclear' electromagnética".
O trabalho "é o primeiro a detectar e analisar sistematicamente a assinatura da produção de ouro no LHC a nível experimental", acrescentou Uliana Dmitrieva, da equipa ALICE.
Os investigadores conseguiram identificar a perda de protões não só associada à formação de ouro, mas também à produção de átomos de chumbo, tálio e mercúrio. Esta análise foi possível graças a um dispositivo chamado calorímetro de zero graus (ZDC), que detecta e conta as interações fotão-núcleo medindo as emissões resultantes.
A equipa informou que o LHC pode produzir até 89.000 núcleos de ouro por segundo a partir de colisões chumbo-chumbo. Os responsáveis do CERN acrescentaram ainda no comunicado:
"A análise do ALICE mostra que, durante a segunda fase do LHC (2015-2018), foram criados cerca de 86 mil milhões de núcleos de ouro nas quatro principais experiências."
Quem pense que finalmente o CERN poderá começar a pagar as somas incomensuráveis de dinheiro que custa aos contribuintes europeus vai porém sofrer uma desilusão grande. A quantidade de outro produzida pelo LHC corresponde a apenas 29 picogramas (2,9 ×10-11 gramas), e estes átomos de ouro têm uma vida extremamente curta. Estão de tal forma carregados de energia que embatem imediatamente em partes do LHC, como o tubo do feixe ou os colimadores, desfazendo-se quase instantaneamente em protões, neutrões e outras partículas. Como resultado, o ouro existe apenas durante uma fugaz fracção de segundo.
John Jowett, também do colectivo ALICE, conclui:
"Os resultados […] testam e melhoram os modelos teóricos de dissociação electromagnética que, para além do seu interesse físico intrínseco, são utilizados para compreender e prever as perdas de feixe que constituem um importante limite ao desempenho do LHC e de futuros colisores."
Ou seja: este é mais um produto do LHC que não serve de coisa nenhuma à humanidade.
Ainda está, aliás, por nascer o dia em que vamos descobrir que préstimo objectivo tem o CERN e o seu oneroso acelerador de partículas.
Hedy Lamarr, nome artístico de Hedwig Eva Maria Kiesler, é frequentemente chamada de "a mulher mais bonita do mundo". Aos 26 anos, ela era uma grande estrela em Hollywood.
Mas, em setembro de 1940, algo terrível aconteceu: submarinos nazis afundaram um navio de cruzeiro que tentava levar 90 estudantes britânicos para um local seguro no Canadá. Infelizmente, 77 crianças afogaram-se no frio Oceano Atlântico.
Hedy, judia e que havia se mudado para os Estados Unidos, vinda da Áustria controlada pelos nazis em 1938, estava desolada e furiosa. Ela decidiu ajudar usando suas habilidades em engenharia. Trabalhou na criação de um novo sonar que poderia ajudar a localizar submarinos inimigos, dando aos Aliados uma vantagem importante.
As ideias que ela teve mais tarde se tornaram parte da tecnologia que usamos hoje para Wi-Fi, CDMA e Bluetooth. Em 2014, Hedy foi homenageada por seu brilhante trabalho ao ser introduzida no Hall da Fama dos Inventores Nacionais.