terça-feira, 25 de junho de 2019

Portugal é o que menos cumpre recomendações contra a corrupção.

E o povo português entenderá a razão.

Numa lista divulgada pela GRECO, Portugal é o país com maior proporção de recomendações anticorrupção não implementadas. 11 medidas ficaram por aplicar em território nacional.

Portugal foi o país com a maior proporção (73%) de recomendações não implementadas do Grupo de Estados Contra a Corrupção (GRECO), seguido da Turquia (70%), indica o relatório de 2018 deste órgão de monitorização anticorrupção do Conselho da Europa.

Nesta lista, divulgada pelo GRECO, segue-se a Sérvia (59%), Roménia (44%), Bélgica (42%), Grécia (40%) e Croácia (39%).

Segundo o relatório, que analisa o nível de implementação de recomendações para prevenir a corrupção no sistema judiciário, no que diz respeito ao número total de medidas não aplicadas, a Turquia surge à frente com 26 medidas não implementadas, seguido de Portugal (11), Grécia (10), Sérvia (10), Bélgica (oito) e Bósnia-Hergozina (oito).

Depois, aparecem três países: Azerbaijão (sete medidas não implementadas), Roménia (sete) e Chipre (seis).

O relatório faz ainda o somatório por país das medidas não implementadas com as medidas parcialmente implementadas, surgindo aqui a Turquia à frente (33), seguida da Bósnia-Herzegovina (23), Grécia (19), Arménia (17), Bélgica (17), Macedónia do Norte (17), Sérvia (17), Chipre (14), Portugal (14) e Roménia.

Portugal aparece, por outro lado, no grupo dos quatro países com maior percentagem de medidas parcialmente implementadas ou não implementadas, com a Bósnia-Herzegovina, Sérvia e Espanha a evidenciarem uma percentagem máxima (100%) neste domínio, seguido de Portugal (93%), Bélgica (89%), Turquia (89%), Chipre (88%), Dinamarca (83%), Lituânia (77%) e Grécia (76%).

Portugal figura também entre os 16 países — juntamente com o Azerbaijão, Bélgica, Bósnia-Herzegovina, Croácia, Dinamarca, Alemanha, Lituânia, Malta, Roménia, Sérvia Eslováquia, Espanha e Turquia — que ainda não implementaram completamente uma única das medidas GRECO relativas ao Ministério Público.

Portugal consta também da lista de 10 países — ao lado da Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Dinamarca, Grécia, Islândia, Irlanda, Sérvia e Espanha — que ainda não aplicaram na totalidade qualquer das medidas respeitantes aos juízes.

O GRECO é o órgão do Conselho da Europa, com sede em Estrasburgo, que faz monitorização anticorrupção. O GRECO surgiu, em 1999, como um acordo subscrito por 17 estados- membros do Conselho da Europa, mas que também está aberto a Estados não europeus, tendo atualmente 49 membros.



https://observador.pt/

DECO denuncia desperdício de 90 milhões de euros por ano com perdas de água.

As perdas deverão chegar anualmente a “mais de 180 milhões de metros cúbicos de água, o que corresponde a deitar fora cerca de 90 milhões de euros”, refere a DECO

As perdas de água em Portugal rondam os 180 milhões de metros cúbicos por ano e correspondem a um desperdício na ordem dos 90 milhões de euros, denunciou esta terça-feira a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor.

“Globalmente, perdem-se, por ano, 179.722.877 metros cúbicos de água em 258 municípios”, divulgou esta terça-feira a DECO – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, com base em dados que deixam de fora mais “20 municípios que desconhecem o volume desperdiçado”.

O valor apurado corresponde, segundo a associação, “a 197 piscinas olímpicas”, mas, estimando o valor não contabilizado nos municípios que não forneceram dados, as perdas deverão chegar, anualmente a “mais de 180 milhões de metros cúbicos de água, o que corresponde a deitar fora cerca de 90 milhões de euros”, refere a DECO num comunicado.

As perdas são provocadas por problemas ao nível “do armazenamento, do transporte e na distribuição” de água e, segundo a DECO, “o pior caso ao nível nacional” regista-se em Macedo de Cavaleiros, com “642 litros de água perdidos por ramal e por dia”, o que equivale a 2,35 milhões de metros cúbicos (m3) por ano.

Já o melhor exemplo identificado foi o de Santo Tirso e Trofa, com 13 litros perdidos, por ramal e por dia.

Tendo por base a análise de dados da Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos (ERSAR), a DECO revelou esta terça-feira a lista dos 15 municípios do país com maiores perdas de água.

A Macedo de Cavaleiros segue-se Peso da Régua, com 520 litros perdidos por ramal e por dia (1,24 milhões de m3 por ano); Anadia, com 463 litros por dia (2,40 milhões de m3 por ano).

Arruda dos Vinhos, com perdas de 452 litros por dia e por ramal (752 mil m3 por ano), e Silves, com 448 litros por dia e por ramal (2,33 milhões de m3 por ano), completam o ‘top’ cinco dos maiores perdedores de água revelados pela associação.

Da lista fazem também parte Cabeceiras de Basto (com 390 litros por dia e 1,10 milhões de m3 por ano); Loures e Odivelas (383 mil litros por dia e 6,92 milhões de m3 por ano); Amadora e Oeiras (com 372 litros por dia e 4,85 milhões de m3 por ano); Estremoz (com 371 litros por dia e 1,21 milhões de m3 por ano) e Castelo de Paiva (com 364 litros por dia e 781 mil m3 por ano).

De entre os 15 com maiores perdas, seguem-se Moimenta da Beira (com 364 litros por dia e 900 mil m3 por ano); Lousã (com 352 litros por dia e 900 mil m3 por ano); Sesimbra (com 340 litros por dia e 2,47 milhões de m3 por ano); S. Brás de Alportel (com 333 litros por dia e 689 mil m3 por ano) e Santa Marta de Penaguião (com 332 litros por dia e 528 mil m3 por ano).

Além destes 15 municípios, segundo a DECO, “91 têm perdas acima do aceitável” e em 200 “a reabilitação de condutas com mais de dez anos é insatisfatória”.

No comunicado, a DECO defende que “uma quantia tão elevada [de perdas] não deve repercutir-se na factura cobrada ao consumidor” e alerta que a falta de manutenção “poderá levar ao colapso” das condutas, dando origem a avarias e a perdas de água da rede.

sexta-feira, 21 de junho de 2019

Empresa espanhola arrasou ponte e villa romanas em Beja para plantar amendoeiras.

Uma empresa espanhola destruiu património arqueológico, incluindo uma ponte e uma villa romanas, em Beja, para plantar um pomar de amendoeiras. Mas este é apenas um de vários casos de destruição de vestígios arqueológicos em nome de interesses agrícolas.

O Público reporta que, nos últimos anos, têm ocorrido vários casos de destruição de património arqueológico para a plantação de monoculturas de olival, amendoal, vinha, montado, eucaliptos e pinheiros.

O mais recente caso conhecido respeita a Beja, onde a empresa de capitais espanhóis De Prado Portugal S. A. terá arrasado “quase duas dezenas de sítios arqueológicos” para plantar amendoeiras, segundo relata o jornal.

Estes vestígios destruídos, incluindo “uma ponte, um aqueduto e uma villa da época romana”, estavam assinalados no Plano Director Municipal de Beja, mas acabaram arrasados pela intervenção da empresa espanhola, sustenta o diário.

Os trabalhos com recurso a “maquinaria pesada” e com “extracção de pedra” terão ocorrido entre Abril e Agosto deste ano, segundo a mesma fonte.

A Direcção Regional da Cultura do Alentejo (DRCA) terá reportado o caso ao Ministério Público (MP) e à Direcção Geral do Património Cultural, apelando à suspensão dos trabalhos, mas “a movimentação de terras prossegue”, garante o Público.

Contudo, esta situação em Beja não é caso único. Por todo o Alentejo haverá outros casos semelhantes, com destruição de vestígios arqueológicos dos períodos do calcolítico, da Idade do Ferro, do tempo dos romanos e da era medieval.

Nalguns dos locais afectados, haverá vários vestígios desenterrados que ficam à mão de quem os quiser apanhar para vender, por exemplo, o que tem acontecido com fragmentos cerâmicos, pedras trabalhadas e com moedas.

ZAP //

A monogamia foi inventada pelas mulheres (e o casamento, pelos homens)

A poligamia é natural no ser humano e a monogamia foi criada por imposição para a mulher, diz o investigador português Rui Diogo, que usa a ciência e a história para explicar a relação entre géneros.

A poligamia é natural no ser humano e a monogamia foi criada por imposição para a mulher, diz o investigador português Rui Diogo, que usa a ciência e a história para explicar a relação entre géneros.

Se a monogamia fosse natural não tínhamos que fazer leis e matar pessoas por causa da poligamia. Não se fazem leis para dormir ou para beber. Mas matam-se pessoas por não serem monogâmicas”, defende o especialista em biologia evolutiva e antropologia, investigador e professor na Universidade de Howard, em Washington, nos Estados Unidos

Autor de mais de uma centena de artigos em revistas como a Nature e autor de mais de uma dúzia de livros, Rui Diogo garantiu em Lisboa, na primeira de uma série de palestras que está a dar em várias cidades de Portugal, que “não há fundamentos biológicos para a monogamia”.

Na natureza nenhuma espécie é monogâmica, incluindo algumas espécies de aves apontadas como tal. As fêmeas dos chimpanzés, que se assemelham ao ser humano, relaciona-se com uma média de oito machos por mês, disse.

Nas palavras do investigador, a poligamia acontece hoje em todas as tribos da Amazónia e uma das provas de que sempre foi assim no passado nas espécies que se estudam é o dimorfismo — características físicas diferentes, como o homem ser mais alto do a mulher. “Os ossos podem dizer se os animais eram monogâmicos”, afirma.

Estudando em profundidade outras espécies conclui-se também que não há uma única em que 8% a 10% dos indivíduos não sejam homossexuais. Há mesmo uma espécie de morcegos em que a percentagem chega a 35%, a mesma percentagem que se admite para o ser humano, e que tal acontece naturalmente, em todas as espécies.

Partindo da biologia e da história o investigador explica depois que o machismo e a diferença entre géneros fazem parte do passado recente da humanidade, que há estudos que indicam que 90% da comida era providenciada pela mulher no tempo dos humanos caçadores/recoletores, e que com a agricultura e as religiões surgiu a imposição da monogamia, mas apenas para a mulher.

Com a agricultura surge o conceito de propriedade. Os meus animais, a minha colheita. E surge a herança. Eu tenho que ter a certeza absoluta de que o filho é meu. A partir da agricultura a mulher torna-se uma propriedade”.

Rui Diogo traça a partir daí um quadro negro para o sexo feminino, a mulher assexuada da era vitoriana, no século XIX, as mulheres bruxas na idade média, queimadas na fogueira, as mulheres alvo de excisão genital entre a população de origem europeia até há 60 anos, a própria aliança de casamento que começou por ser um símbolo de que a mulher tinha dono.

Mas, ainda nas palavras do investigador, o homem só supera a mulher na visão tridimensional e na força física. “O sexo é natural mas o género é construído”, afirma

Segundo o investigador, “as mulheres são mais resilientes, melhores alunas, superam melhor alterações do ambiente” e, diz Rui Diogo sempre citando estudos, são também mais promiscuas, ainda que não o pareçam, porque dizem “o que a sociedade quer que digam”.

E as mulheres são também mais felizes no divórcio, conclui o investigador, porque o casamento foi “uma coisa feita pelos homens e para os homens”.

ZAP // Lusa

quinta-feira, 20 de junho de 2019

Les vaches à hublot : la nouvelle vidéo choc de L214

La dernière vidéo de L214 montre des vaches à l’estomac perforé. L’association de défense des animaux lance une pétition contre cette pratique.

Acho estranho, no minimo.

http://www.leparisien.fr/societe/les-vaches-a-hublot-la-nouvelle-video-choc-de-l214-19-06-2019-8097246.php#xtor=AD-1481423552

Factos da história de Portugal

Lisboa não é a capital de Portugal e outros 9 factos que não aprendeu nas aulas de História [artigo de Marta Leite Ferreira, retirado do jornal Observador].

"1143, quem não sabe esta data não é bom português" é das primeiras frases que o professor de História nos ensina. Mas há pormenores peculiares da história nacional que continuam na sombra.

Procure nas entrelinhas de todos os seus livros de História, vasculhe a biblioteca da sua antiga escola, pergunte aos mais sábios e só muito dificilmente alguém saberá estes pormenores da História de Portugal. É que todos conhecemos a saga dos Descobrimentos, a sequência de reis à frente e até as datas mais simbólicas. Mas contam-se pelos dedos da mão os que sabem que, afinal, Lisboa não é, no papel, a capital de Portugal ou que os lusitanos têm um gene único. Regressámos à sala de aula, mas desta vez com histórias que contrariam muitas das verdades absolutas que conservamos desde os tempos de escola. Descubra tudo nos próximos 10 tópicos.

Lisboa não é a capital oficial de Portugal

A capital oficial do país é Coimbra, onde a corte morou até 1255. Nesse ano, D. Afonso III quis mudar toda a corte para Lisboa, que se havia tornado numa cidade cada vez mais próspera. O estuário estava de tal forma desenvolvido que podia receber os navios de mercadorias, o que motivou muita gente a escolher viver por perto. A certa altura, Coimbra tinha ficado para trás nas condições de vida que oferecia. Então D. Afonso III fez as malas e rumou para a cidade. Mas nem ele, nem nenhum outro rei assinou qualquer documento que oficializasse Lisboa como capital oficial portuguesa: passou a sê-lo de facto, na prática, porque a corte lá vivia em permanência. Algo que nunca foi oficializado, pelo que Coimbra continua a ser a capital oficial de Portugal.

Badajoz já foi capital de meio Portugal

Houve em tempos um reino muçulmano na Península Ibérica cuja capital era a cidade de
Badajoz. O Emirado de Badajoz – em muçulmano chamada Ta’waif al-Batalyaws – vinha
desde o rio Douro até ao Alentejo, incluía as cidades de Lisboa e de Santarém, mas também Castela e Leão.

Portugal já teve cinco capitais ao longo da História

São 900 anos de História, portanto o número não é de espantar. Tudo começou em Guimarães, o berço de Portugal, seguindo depois para Coimbra – que permaneceu efectivamente como capital até ao reinado de Afonso III em 125 [?] – e mudou para Lisboa quando a residência oficial da corte passou a ser em terras do Tejo. Pelo caminho estiveram também o Rio de Janeiro (Brasil) e Angra do Heroísmo (Açores), a primeira durante as Invasões Francesas e a segunda durante o conflito entre liberais e absolutistas.

Há um gene que só os portugueses têm

Chama-se A26 – B38 – DR13 e é um gene que só existe nos descendentes de lusitanos. A informação presente nesse gene não existe em mais nenhum lugar, nem mesmo noutros povos fixados junto ao Mediterrâneo.

Tivemos um rei chamado D. Martinho I

Não é que haja um rei escondido do povo português durante séculos. Apenas o conhecemos por outro nome: D. Sancho I. Quando nasceu, o pequeno Sancho não estava destinado a subir ao trono: quem devia assumir as rédeas da corte era o seu irmão, o infante D. Henrique. Por isso, os pais da criança – D. Afonso Henriques e D. Mafalda de Sabóia – decidiram-lhe dar-lhe um nome que, embora não tivesse tradição monárquica, combinava bem com ela: D. Sancho I nasceu a 11 de Novembro, daí ter sido agraciado com o nome Martinho. Mas a vida deu voltas. O infante D. Henrique morreu aos oito anos e foi Martinho quem teve de o substituir. Foi então rebaptizado com o nome que chegou aos nossos livros de História: D. Sancho I.

Um dos nossos reis era sobredotado

D. Pedro V veio ao mundo a 16 de Setembro de 1837. E veio com algo mais particular que
os outros: era sobredotado. Com dois anos sabia falar português, alemão e francês. Ainda
em criança, com cerca de 12 anos, já aprendia filosofia e escrevia de forma anónima em
publicações nacionais sobre assuntos sociais, como os meios de transporte e a
modernização de Portugal. O povo sabia das suas capacidades e colocava nele grande
esperança na forma como lideraria o país, mas Pedro V morreu aos 24 anos sem colocar
nenhuma das suas ideias em prática.

Portugal já se chamou “Ofiússa”

Não há certezas sobre onde moravam exactamente os ofis. Alguns estudos dizem que vivia
nas montanhas a norte, entre o Gerês, Trás os Montes e a Galiza, enquanto outros estudos
juram que eles são da foz do rio Douro. De um modo ou de outro, os ofis eram famosos
pelo facto de idolatrarem as serpentes. Por isso é que se chamava “Ofiússa“, que
significava “Terra das Serpentes”. Daí o símbolo dos reis de Portugal ter sido uma
serpente alada, a “Serpe Real”. No entanto, esse símbolo também surgiu por influência
celta.

Espanha nem sempre foi a nossa única vizinha

Entre nós havia um pequeno país, o Couto Misto, que chega mesmo a ser mencionado
nos relatórios diplomáticos que antecederam o Tratado de Lisboa de 1864. Era um micro
estado que nasceu no século X e que se extinguiu apenas quatro anos depois de o
Tratado ter sido assinado. Este país não tinha mais do que 27 quilómetros quadrados e
era completamente independente: não tinha qualquer relação com a Coroa portuguesa
nem com a espanhola.

Antes dos lusitanos, estavam cá os estrímnios

Os estrímnios – uma palavra que deriva do latim “Oestremni”, ou seja, “povo do extremo
ocidente” – foram o primeiro povo nativo em Portugal. Viviam entre a Galiza, no noroeste
espanhol, e o Algarve. Só mais tarde vieram os sefes, um povo que idolatrava a deusa-
serpente Ofiusa e que eram menos numerosos que os estrímnios. A seguir chegaram à
Hispânia os galaicos e os lusitanos, que encontraram uma terra destruída pela guerra entre os
sefes e os estrímnios. Também estes recém-chegados tiveram de lutar com os sefes para se
poderem fixar por cá.

O pai de D. Afonso Henriques era um pastor transmontano?

Pelo menos é o que sussurram os rumores. A versão oficial é que D. Afonso Henriques, o
primeiro rei de Portugal, nasceu do amor entre Teresa de Leão e Henrique de Borgonha,
conde de Portucale. No entanto, há outras que dizem que é filho de Egas Moniz ou mesmo
de pastor natural de Trás-os-Montes que teria sido incumbido por Egas Moniz de cuidar
do pequeno futuro rei. Os rumores até vão mais longe: sugerem que o rei era muito mais
alto que qualquer pessoa da sua família…

quarta-feira, 19 de junho de 2019

Os Cavalheiros da Gasolina.

O petróleo caiu 55% em doze meses, mas em 2015 o recebimento de luz e gás será mais caro devido à seca e à falta de vento. Nem ninguém prejudica o autocarro, metro ou comboio, tarifas de aquecimento, bandeira de táxi, aqueles alimentos onde transporte e energia são decisivos, como pão. Os preços são acordados por decreto com a autoridade, ele está garantido em todos os casos. E o corpo fica como se fôssemos todos mais uma vez.

Nos mesmos doze meses, a gasolina só caiu 20%[confira aqui]. Há também uma explicação para isso. A queda do petróleo "tem o efeito de cerca de um terço do preço de venda, não o todo", disse Sória, ministro da indústria. 39%, requer Repsol. O restante é logística e marketing (9%), impostos (50%) e margem (2%). O corpo fica, novamente, como se fôssemos todos escondidos mais uma vez.

A última contagem diz que há 10.617 postos de gasolina na Espanha. Destes, cerca de 6.500 operam a marca de uma das seis multinacionais agrupadas em uma associação (AOP):Repsol, BP, Saras, Cepsa, Shell e Galp (esta última controlada por Américo Amorim, o mais rico de Portugal). Mas uma coisa é a bandeira e outra a propriedade das bombas, muito mais distribuídas. A Repsol possui cerca de 1.000 dos 3.600 que operam seu emblema; Cepsa possui cerca de 800 e Galp tem cerca de 220.


Senhores dos tijolos, senhores multimarcas

Quem são os senhores do gás, então? Chegar até eles não é fácil. Alguns se originaram nos anos 60 e 70, quando Campsa distribuiu entre concessões semelhantes para a venda de menos combustível. Essas famílias controlam grandes territórios e agora trabalham com várias multinacionais, que as leis de concorrência exigem não monopolizar áreas. Quando não podem negociar com a Repsol, o fazem sem problemas com BP, Cepsa ou Galp, o que pode explicar a escassa variação de preço.

Alguns dos senhores da gasolina prosperaram como empresários de tijolos e outros com empresas vizinhas, como lojas de conveniência ou autolavagem, e têm em comum a dispersão de suas empresas, que raramente orbitam em torno de um grupo empresarial.

Ocasionalmente, o sector adiciona investidores não-empresariais, famílias tradicionais como o Banus (Grupo Mirasierra) ou figuras famosas, como Julián López, Juli, dono de um posto de gasolina em León.


Senhores de Madrid

Vamos tomar Madrid como exemplo. A maioria dos fornecedores privados dentro e ao redor da capital são mantidos por apenas um grupo de empresários e famílias. Um deles é Francisco Javier Villanueva Bravo, terceiro elo de uma família que abriu sua primeira bomba em 1964 na esquina da Avenida Barcelona com Sánchez Barcaiztegui. Na década de 1990, Villanueva já controlava pelo menos 50, e hoje dirigiu 40 empresas, incluindo imóveis, restaurantes, albergues e construtoras.

Como curiosidade, Villanueva é sócio sénior da empresa de máquinas de cubos de gelo Sahy Madrid,juntamente com outros proprietários de postos de gasolina em Madrid, as famílias Mateo Cerrada, Arellano, Menéndez Crespo e os irmãos Fernández-Ordas Abarca.

Luís Julián e Javier Fernández-Ordas Abarca, com suas duas irmãs, são outros dos revendedores de gasolina. Seu emblemático fornecedor é o conhecido posto de gasolina da rua Alberto Aguilera, em Madrid, mas sua holding Torimbia tem propriedades tão representativas de Madrid como o Palácio de Mejía Lequerica, o Palácio do Conde de Tepa -na rua Plaza del Angel de Madrid-, o hotel NH Paseo del Prado ou Santa Engrácia 120, bem como o controle do Inmolevante, que deixou de ser listado na bolsa de valores há um ano. Os irmãos são donos da Gesa Carburantes,com 26 estações de BP, Campsa, Repsol e Galp em toda Madrid.

No sul, outra das famílias dominantes são os irmãos José María e Angel Luís Villena Camarasa, e sua holding Otium Negotium, que de Leganés administra postos de gasolina por toda a região, empresas imobiliárias, logísticae de transporte (Transportes Mapa) e dois sicavs (Phronesis e Praxis, com 11,6 milhões).

Outro forte no setor é a empresa Setor, que opera uma dúzia dos postos de gasolina de baixo custo mais bem sucedidos de Madri. O setor pertence aos irmãos Gil Martín, da extensa família Onieva- que agrupa seus negócios na sociedade Onyher - e da família Herrero Muñoz (Oquendo Capital e Lhedat), que também participa do Madese,um império de 32 postos de gasolina.

Eles completam o buquê de proprietários de postos de gasolina multimarcas da empresa Megino, de José Megino Fernández e seus quatro filhos, que operam no sul de Madri e Pozuelo; Fernando e Carlos López Lostau, donos do Sudel, com sede em La Elipa; e as famílias Ceballos Medina e Fabregat González,que se estendem pelo noroeste da capital.

Sr. Carceller.

Caso à parte merece um dos grandes proprietários de fornecedores na Espanha, disa (cerca de 550), que opera a marca Shell. A empresa canariana "que é inspirada pela força emanando de nossas ilhas" exemplifica como nada do que alguém chamou de "economia dinástica", como é propriedade do empresário catalão Demetrio Carceller Arce ('Demetrio III'), e sua família a administra desde a década de 1930. Outra família tranquila longe dos holofotes, a Biosca, também participa da corporação.

Disa é a nave-mãe dos negócios dos Carcellers. Na bolsa de valores, ele controla cervejas Damm (42%), empresa com a qual participa da Ebro Foods (10%) e Pescanova (6%), e é vice-presidente da Sacyr (13,05%), com o qual influencia a Repsol. Essa influência de Carceller - que nos últimos anos tem sido investigada por sonegação fiscal com seu pai - no setor de hidrocarbonetos é total, pois ele também foi diretor do Cepsa e Gás Natural.

Tudo tem o porquê. o poder militar e seus políticos, na década de 1920, seu avô, o Turolense Demetrio Carceller Segura, participou primeiro da fundação do estado Campsa e depois da privada e lucrativa Cepsa, agora nas mãos dos xeques de Abu Dhabi. Nos anos de fome, foi Ministro do Comércio e Indústria do primeiro e mais difícil governo vitorioso (1941-45), a pasta que orquestrou a reconstrução do país em torno da oligarquia regenerada.

Jose F. Leal

20 ENE 2015

terça-feira, 18 de junho de 2019

Cães: Ao alimentar o meu animal de companhia, devo dar-lhe comida feita em casa ou ração?

Dar alimentação processada de alta qualidade ao seu animal de companhia é a forma mais fácil e segura de garantir as suas necessidades nutricionais em todas as fases da sua vida e para qualquer estilo de vida. Esta é a base para uma vida longa e saudável.

As necessidades nutricionais dos cães e gatos são diferentes das dos humanos e há uma determinada porção que têm de obter a partir de ingredientes específicos. Por exemplo, os gatos têm uma necessidade única de proteína animal por isso nunca se poderão tornar vegetarianos. As necessidades nutricionais tanto de cães como de gatos variam com a sua idade, actividade diária assim como outros factores de estilo de vida. Satisfazer estas necessidades com alimentação feita em casa é complicado porque requer o conhecimento profundo a nível psicológico e nutricional do animal. Ao dar apenas alimentação caseira ao seu cão ou gato corre o risco de não lhe estar a fornecer nutrientes essenciais e ter um impacto negativo na sua saúde a médio e longo prazo levando a problemas de densidade óssea e/ou malformações, entre outras.

Nos últimos 90 anos de experiência em investigação e nutrição em alimentação de animais de companhia, envolvendo mais de 500 nutricionistas, veterinários, especialistas em comportamento e cientistas alimentares, produzimos alimentação formulada com a quantidade equilibrada de nutrientes para satisfazer as necessidades energéticas e nutricionais do seu pet.

Produzimos ainda dietas veterinárias especiais que estão disponíveis por prescrição veterinária que contribuem
nutricionalmente para melhorar condições clínicas específicas. Por exemplo: se um cão ou gato tem uma reação alérgica a um determinado ingrediente, temos disponível uma dieta hidrolisada especialmente formulada para reduzir reações à ração. Alternativamente, se um gato for diagnosticado dom Diabetes Mellitus formulamos um produto que está cientificamente provado que reduz os níveis e frequência de injeções de insulina necessárias.

Optar por ração processada de alta qualidade tem outras vantagens para o seu animal de companhia como a redução de riscos de saúde. Graças a rigorosos processos de produção e múltiplos testes de qualidade desde a obtenção de matérias primas ao armazenamento de produtos finais embalados podemos garantir que a nossa ração é segura para o seu animal de companhia.

Nestle

Ração para cães: Que ingredientes são usados nos produtos PURINA?

A ração da PURINA está repleta de ingredientes saborosos e nutritivos que o seu pet vai adorar. Isto inclui ingredientes de origem animal, que são excelentes fontes de proteína, minerais e ingredientes de origem vegetal e aditivos que ajudam a preservar a qualidade da ração. Garantimos que os nossos produtos são completos e equilibrados o que significa que pode contar connosco para garantir que o seu pet tem a porção certa de tudo o que precisa em cada refeição.

Se quiser saber quais os ingredientes presentes num dos nossos produtos a reposta está no rótulo da embalagem. No entanto, como os rótulos seguem os requisitos legais Europeus, a descrição dos ingredientes pode ser demasiado técnica e não ser fácil compreendê-la.

Vamos então clarificar e ajudar a compreender o que está nos produtos PURINA.

Nos nossos produtos pode encontrar a combinação certa dos seguintes ingredientes:

  • Ingredientes de origem ANIMAL: por exemplo, frango, vaca, porco, borrego, salmão, atum… - fontes de proteínas de alta qualidade. Em geral, é referido no rótulo ‘carne e derivados de carne’ ou ‘peixe e derivados de peixe’ e podem também ser conhecidos como subprodutos – partes dos animais que foram aprovadas para consumo humano, mas que não foram utilizados. Isto pode dever-se à falta de procura (por exemplo, fígado não é consumido em todos os países) ou devido à aparência do ingrediente cru. No entanto, estes tipos de materiais são uma excelente fonte de nutrientes, como proteínas e aminoácidos, e são muito apreciados pelos pets.
    Dentro deste grupo encontra-se também: óleo de peixe, repleto de ácidos gordos como ómega-3; ovos e seus derivados, fontes de proteína; leite e seus derivados, conhecidos por conter vitaminas e minerais fundamentais para os ossos e os dentes.

  • Ingredientes de origem VEGETAL divididos em três tipos:

a. Vegetais, como cenouras, feijão verde, beringelas e batata doce e derivados de vegetais como polpa de beterraba. Excelentes fontes de fibras, minerais e vitaminas.

b. Legumes, como ervilhas caracterizadas por fornecer proteína de alta qualidade.

c. Cereais como milho, arroz, aveia, trigo e cevada. Estes ingredientes oferecem sobretudo hidratos de carbono, que fornecem energia, mas também fibras, que ajudam na saúde digestiva, e proteínas.

    Os minerais que são uma classe de nutrientes fundamentais para garantir uma dieta saudável e equilibrada (como o cálcio, fósforo e magnésio). São cruciais para o desenvolvimento e funcionamento do corpo do seu pet, uma vez que ajudam a equilibrar os fluidos corporais, ajudam na transformação de comida em energia e ajudam a manter os ossos e os dentes fortes.

  • Aditivos divididos em três grupos:

- Aditivos nutricionais – os cães e os gatos precisam destes aditivos na sua dieta já que asseguram muitas das funções vitais do corpo. Estes compostos incluem não só vitaminas e aminoácidos, mas também elementos como sulfato ferroso monoidratado (rico em ferro) e iodato de cálcio anidro (rico em iodo)

-Aditivos tecnológicos – antioxidantes, conservantes e estabilizadores, compostos que ajudam a manter a ração e o seu sabor, mantendo-a segura ao longo do tempo.

- Aditivos sensoriais – como corantes e aromatizantes, adicionados para dar aos produtos o sabor, cor e textura desejados. É importante saber que, seguindo o mesmo principio da alimentação humana, todos os aditivos utilizados em pet Food são seguros, permitidos e regulados pela legislação da UE.

Além destes ingredientes acrescentamos a ciência da Purina. Baseada em mais de 90 anos de investigação científica, desenvolvida por veterinários e nutricionistas e impulsionada pela nossa paixão por pets, desenvolvemos produtos que fazem realmente a diferença na vida dos nossos animais mantendo-os saudáveis.

Por exemplo, Bifensis de PURINA ONE® é uma fórmula nutricional única com bactérias funcionais benéficas, que está cientificamente comprovado que reforça as defesas naturais do gato a partir do interior. A Gama PURINA PRO PLAN fornece uma variedade de benefícios nutricionais que promove a saúde de longo prazo do seu pet atuando, entre outras ao nível de: função imunitária, alerta e memória.

Combinar os vários ingredientes na proporção correta e garantir que a ração é completa e equilibrada são fatores críticos já que o seu pet vai ser alimentado com ração toda a vida. Por isso, ter os processos de produção corretos que protegem e mantêm a qualidade dos ingredientes é essencial para garantir a qualidade do produto final e o equilíbrio nutricional que impactará a saúde do seu animal. Ao escolher uma marca de ração recomendamos que garanta que a empresa tem uma base cientifica e de investigação sólida já que a alimentação tem um grande impacto na saúde e esperança média de vida do seu pet.

Nestle

segunda-feira, 17 de junho de 2019

Senha de acesso

Zé, 70 anos de idade.

Primeiro dia de aulas na Escola de Informática para a 3ª idade.

Windows 10:

-Digite a sua senha.

Zé:

-Zé.

Windows 10:

-Desculpe, a senha não pode ser o seu nome.

Zé:

-Zi.

Windows 10:

-Desculpe, deve conter pelo menos 6 caracteres.

Zé:

-Pepino.

Windows 10:

-Desculpe, a senha deve conter pelo menos um número.

Zé:

-Um pepino.

Windows 10:

-Desculpe, a senha deve conter pelo menos um número em forma de algarismo.

Zé:

-1 pepino.

Windows:

-Desculpe, a senha não pode conter espaços.

Zé:

-1pepinodemerda.

Windows:

-Desculpe, a senha deve conter pelo menos uma maiúscula.

Zé:

-1pepinodeMERDA.

Windows:

-Desculpe, a senha não pode conter maiúsculas sucessivas.

-1PepinoDeMerda!!!

Windows 10:

-Desculpe, a senha não pode conter símbolos de pontuação.

Zé:

-1PepinoDeMerdaParaQueOenfiesNoCuSeuF….DaP…QueTePariu.

Windows 10:

-Desculpe, essa senha já existe

domingo, 16 de junho de 2019

RECOMENDAÇÃO DA CRUZ VERMELHA.

O pessoal das ambulâncias e emergência médica que presta assistência  nos acidentes da estrada, constata que os sinistrados têm um telemóvel consigo.

No entanto, na hora de intervir, muitas vezes esse pessoal não consegue descobrir qual a pessoa a contactar na longa lista de telefones existentes no telemóvel do acidentado.

Para tal, a Cruz Vermelha lança a ideia de que todas as pessoas acrescentem na sua lista de contactos o número de telefone da pessoa a contactar em caso de emergência.

Para facilitar, tal deverá ser feito da seguinte forma: Inserir na memória do telemóvel a entrada 'AA Emergência',seguida do nº de telefone para o qual deseja que seja feito o aviso. (As letras AA são para que este contacto apareça sempre em primeiro lugar na lista de contactos).

É simples, não custa nada e pode ajudar muito quem nos prestar assistência.

Se concordar com esta proposta, passe esta mensagem a todos os seus amigos, familiares e conhecidos.

É tão-somente mais um dado que regista no seu telemóvel e que pode ser muito importante.

Pontes por esse mundo.

Helix Bridge - Singapore

Shaped like a twisting strand of DNA, the Helix Bridge opened in 2010 as the world’s first curved bridge. The pedestrian-only bridge is designed with an illuminated walkway wrapped in four inners spirals (to represent the four bases of DNA) of glass and steel. Linking Marina Centre with Marina South, the bridge offers beautiful views of the Singapore skyline, Gardens by the Bay nature park and Marina Bay Sands mega-resort, particularly from its four viewing platforms.

Several times per year, artwork from local artists is displayed in an outdoor gallery.

Puente de la Mujer - Buenos Aires, Argentina

Designed by famed architect Santiago Calatrava, the Puente de la Mujer was completed in 2001 and is known for its swinging footbridge, which rotates 90 degrees to allow boats through. The bridge’s asymmetrical design is meant to evoke a couple dancing the tango, though some say it looks more like a fishhook, sail or harp.

The 335-foot-long bridge was built to better connect the city's port area, the Puerto Madero, with the rest of the city. It’s since become a symbol of Buenos Aires, and is beautifully illuminated each evening.

Fun fact: In English, the bridge’s name translates to “Woman’s Bridge,” a nod to Puerto Madero, where several streets are named after famous women.

Brooklyn Bridge - New York, New York

More than 120,00 vehicles, 4,000 pedestrians and 3,100 cyclists cross over the East River from Brooklyn to Manhattan via the Brooklyn Bridge every day, but when the bridge was completed in 1883, people were a little less sure about it. After a woman fell down a staircase on the bridge, the ensuing panic caused 12 people to be crushed to death. Later, a parade of 12 elephants was led across the bridge in a stunt designed to show people how safe it was.

One of the oldest suspension bridges in the U.S., the bridge is a National Historic Landmark, and one of New York’s most popular attractions. It’s appeared on screen in movies ranging from “Moonstruck” and “Sex and the City” to “Ghostbusters” and “Spiderman.”

Golden Bridge - Da Nang, Vietnam

Located in the Bà Nà Hills of central Vietnam, Cau Vang, or the Golden Bridge, is a 490-foot-long pedestrian bridge and scenic overlook. The bridge, which sits 3,200 feet above sea level, opened in June 2018, and photos of the one-of-a-kind structure instantly went viral.

Not only is the bridge impressively located high above the trees, but the walkway appears to be held up by two massive stone hands. The area around the bridge, formerly the site of an American army base, has been a tourist attraction for decades, replete with a cable car, gardens, replica French medieval village and wax museum. Now, thanks to this striking bridge, it’s become an even more popular spot.

Langkawi Sky Bridge - Langkawi, Malaysia

Completed in 2004, the Langkawi Sky Bridge is the longest free span and curved suspension bridge in the world. Hanging 2,200 feet — nearly the length of a football field — in the air, the 400-foot-long bridge sits on top of Machinchang mountain and offers incredible views of the lush green jungle below.

To reach the bridge, visitors first take the Langkawi Cable Car to the top station, and then ride the SkyGlide lift the rest of the way up. The pedestrian-only bridge can accommodate 250 people at once and includes two large viewing platforms at either end.

Tsing Ma - Hong Kong

Connecting Hong Kong and Lantau Island, the Tsing Ma bridge is the longest suspension bridge that carries both rail and road traffic. The double-decker bridge was completed in 1997 at a cost of $920 million, and its opening was attended by former British Prime Minister Margaret Thatcher.

The bridge runs 1.3 miles and is closed to foot traffic, so to see it up close, you’ll need to be traveling by car or train. Alternatively, check it out from the viewing platform at the Lantau Link Visitor Centre or from Ma Wan Beach.

Tower Bridge - London, England

A Gothic-style bascule (similar to a drawbridge) and suspension bridge, the Tower Bridge was built from 1886 to 1894 across the city’s Thames River. It consists of two towers connected at the top by two horizontal walkways (one of which is glass), and a bascule that pivots to raise the road and allow ships to sail through.

The two towers, walkways and Victorian engine room can only be visited as part of the ticketed Tower Bridge Exhibition, but the rest of the bridge is accessible to cars and pedestrians crossing the river.

Seven Mile Bridge - Florida Keys, Florida

Stretching from Marathon, Florida to Little Duck Key, southern Florida’s Seven Mile Bridge was one of the longest bridges in the world when it opened in 1912. Part of the Overseas Highway, today it actually consists of two parallel bridges: the older bridge (originally named the Knights Key-Pigeon Key-Moser Channel-Pacet Channel Bridge), which is only open to pedestrians and cyclists, and a modern section — finished in 1982 — exclusively open to cars. Both touch low to the ocean, creating the sense that you’re gliding over the sea.

The old section is currently closed for repairs until 2021, but when open, it’s a popular spot for fishing, running and cycling over the beautiful blue waters of the Atlantic.

Millau Viaduct Bridge - Millau, France

Rising 1,125 feet — taller than the Eiffel Tower — the Millau Viaduct is the world's highest vehicular bridge. Building it cost more than $600 million and took 17 years, but the wait was worth it.

The bridge opened in 2004 and has since become a regional tourist attraction, drawing crowds who come to canoe beneath it, hang glide above it or simply admire this architectural wonder from afar. It’s at its most spectacular when fog rolls into the valley, often appearing as though it’s floating above the clouds.

Golden Gate Bridge - San Francisco, California

Completed in 1937, the Golden Gate Bridge is one of the most recognizable structures in the world and has been named one of the Wonders of the Modern World by the American Society of Civil Engineers. The 4,200-foot-long suspension span — which set records when it opened — runs across the Golden Gate Strait, and connects the city of San Francisco to Marin County.

More than 200,000 people crossed the bridge on the day it opened; today, more than 112,000 cars and 27,000 pedestrians and bikers traverse it every day, often while shrouded in the city’s notorious fog.

Ponte Vecchio - Florence, Italy

Florence’s oldest bridge (and oldest in the narrow category of “stone, closed-spandrel segmental arch bridge” in Europe), the Ponte Vecchio is a medieval bridge that dates back to 1345. It’s distinguished not only by history, but by the shops that line its span. Originally, these outposts were occupied by butchers, and then later, jewelers and art dealers; now they are filled mostly with trinket and souvenir stores.

During WWII, Hitler deemed the bridge important enough that he ordered his troops to leave it unscathed, but it was nearly destroyed by floods two decades later in 1966. Today, it’s one of Florence’s most recognizable landmarks and popular tourist attractions.

Széchenyi Chain Bridge - Budapest, Hungary

When it opened in 1849, this bridge crossing the Danube River connected the separate cities of "Buda" and "Pest," now united as Hungary's capital. During WWII, the bridge was completely destroyed; only the pillars were left standing. It was rebuilt in 1947 and today, with its stone lions on either side of the entrance, it is an enduring symbol of Budapest.

The bridge is particularly popular with locals and visitors at night, when it’s beautifully illuminated, and during the many summer festivals held on it.

Sydney Harbour Bridge - Sydney, Australia

Nicknamed "The Coathanger" for its arched design, the Sydney Harbour Bridge is as synonymous with Australia as kangaroos. It took 1,400 workers eight years to build this architectural beauty, which opened in 1932. It hold several records, including the sixth longest spanning-arch bridge in the world, the tallest steel arch bridge, and, until 2012, the world's widest long-span bridge.

Today, it’s a major transport route for pedestrians, cyclists, cars and trains. Since 1998, adrenaline junkies have been able to climb the arches of the bridge (while safely harnessed in) on the BridgeClimb experience.

The Harbour Bridge is also a major part of the city’s New Year's Eve; since 1997, various images and words have been illuminated on the bridge using rope lights.

Pont Jacques Chaban-Delmas - Bordeaux, France

The longest vertical-lift bridge in Europe, the Pont Jacques Chaban-Delmasat is 380 feet long and can raise and lower its span a whopping 252 vertical feet, allowing tall ships to sail under it even when the Garonne River is at high tide. The bridge opened in 2013 and transports cars, bikes, trams and pedestrians across the river.

This striking monument is best seen up close, either on foot while crossing it or from below on a ship. But it can also be viewed from either side of the river or from La Cité du Vin, Bordeaux’s eight-story museum of wine.

Vasco da Gama Bridge - Lisbon, Portugal

Stretching 11 miles over the Tagus River and named for the legendary Portuguese explorer, the Vasco da Gama bridge was built in 1998 for the Lisbon World Exposition. The bridge is the longest in Europe; it’s so long, in fact, that engineers had to account for the curvature of the earth when building it.

This incredible feat of engineering only took 18 months for 3,300 workers to complete, though it came at a cost of about $1 billion. The bridge is so long that on cloudy days, it’s impossible to see from one end of it to the other.

https://www.farandwide.com

Total number of museums

City - Figure - Date - Source

Amsterdam 144 2018 Netherlands Museums Association

Austin 38 2018 MusuemsUSA/CAMP

Bogotá 77 2018 SIMCO/Red Nacional de Museos/Ministerio de Cultura

Brussels 93 2015 Conseil bruxellois des musées

Buenos Aires 74 2016 Direccion General de Museos GCBA

CapeTown 39 2018 Iziko Museums/City of Cape Town

Chengdu 150 2017 Chengdu Culture, Broadcasting, Television, Press and Publication Bureau

Dublin 62 2018 Department of Cultrue/ Heritage and the Gaeltacht/ Dublin City Council

Edinburgh 37 2018 National Museums Scotland/ Association of Scottish Visitor Attractions

Helsinki 76 2018 Kansallis Galleria / City of Helsinki

Hong Kong 40 2018 Leisure and Cultural Services Department

Istanbul 71 2014 Istanbul Provincial Directorate of Culture and Tourism

Johannesburg 60 2012 COJ 2030 Report/VANSA

Lagos 12 2018 Lagos State Government

Lisbon 44 2016 Direção Geral do Património Cultural/ PORDATA

London 192 2017 Department for Digital, Culture, Media & Sport / Greater London Authority

Los Angeles 219 2015 Institute of Museum & Library Services

Madrid 59 2014 Directorio de Museos y Colecciones Espana

Melbourne 44 2018 Visit Victoria/Yellow Pages

Milan 90 2018 Comune di Milano

Montréal 66 2017 Ville de Montréal, Direction du développement culturel

Moscow 261 2018 The Ministry of Culture of the Russian Federation / museum.ru

New York 140 2018 Alliance for the Arts/NYC-ARTS

Oslo 21 2018 The Norwegian Museum Association/ Arts Council Norway

Paris 297 2018 Apur, Drac Ile-de-France, IAU Ile-de-France, Ministère de la Culture

Rome 30 2017 ROMA CAPITALE MIUR

San Francisco 132 2015 Institute of Museum and Library Services

Seoul 201 2017 Ministry of Culture, Sports and Tourism

Shanghai 120 2014 Shanghai Municipal Administration of Culture, Radio, Film & TV

Shenzhen 43 2017 Institute for Cultural Industries Shenzhen University

Singapore 54 2017 Singapore Cultural Statistics/ National Heritage Board

Stockholm 86 2,016 Swedish Agency for Cultural Policy Analysis / Swedish Museums Association

Sydney 79 2013 Museums and Galleries NSW

Taipei 131 2017 Ministry of Culture/ Department of Cultural Affairs, Taipei City Government

Tokyo 173 2016 Tokyo Statistical Yearbook 2016

Toronto 76 2018 Ontario Museum Association

Vienna 56 2014 Vienna Annual Statistics 2014

Warsaw 66 2018 Ministry of Culture and National Heritage/ Central Statistical Office of Poland

Zurich 43 2018 Statistics City of Zurich

https://www.farandwide.com