quinta-feira, 29 de abril de 2021
CLÁSSICOS DA LITERATURA
POR INSTRUÇÕES DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, E A FIM DE SE RECUPERAR O TEMPO QUE FOI PERDIDO PELAS ANTERIORES TUTELAS, OS PROGRAMAS DE ENSINO, NO QUE DIZ RESPEITO ÀS LITERATURAS DE AUTORES CLÁSSICOS, SERÃO SUBSTANCIALMENTE REDUZIDAS A FIM DE PERMITIR AOS JOVENS FICAR POR DENTRO DOS RESUMOS, PERMITINDO-LHES UMA PREPARAÇÃO DE BASE ACELERADA, SEM DESCUIDAREM A SUA MOTIVAÇÃO NOUTRAS ÁREAS, COMO SEJA, POR EXEMPLO, NO GAMANÇO, PASSAS E QUEJANDAS…
Sei que a vida moderna não deixa tempo para a leitura de bons livros. Assim, envio o resumo de clássicos da literatura que muito ajudarão a engrandecê-los(as) culturalmente.
Gustave Flaubert: Madame Bovary. 778 páginas.
Uma dona de casa que abandona o marido e engata o padeiro, o leiteiro, o carteiro, o homem da taberna, o dono da mercearia e um vizinho podre de rico. Depois entra em depressão, envenena-se e morre.
Fim
Leon Tolstoi: Guerra e Paz. Paris, Ed.Chartreuse. 1200páginas
Um rapaz não quer ir à guerra por estar apaixonado por uma rapariga.
Napoleão invade Moscovo.
A rapariga casa-se com outro.
Fim.
Marcel Proust: À La recherche du temps perdu.Paris, Gallimard. 1922. 1600 páginas
Um rapaz asmático sofre de insónias porque a mãe não lhe dá um beijinho de boa-noite. No dia seguinte (pág. 486 vol. I), come um bolo e escreve um livro. Nessa noite (pág.1344, vol.VI) tem um ataque de asma porque a namorada (ou namorado?) recusa-se a dar-lhe uns beijinhos. Tudo termina num baile (vol. VII) onde estão todos muito velhinhos - e pronto.
Fim.
Luís de Camões: Os Lusíadas
Um poeta com insónias decide dar graxa ao rei e contar-lhe uma história de marinheiros que, depois de alguns problemas (logo resolvidos por uma deusa super porreira), ganham uma excelente vida numa ilha cheia de gajas boazonas.
Fim.
William Shakespeare: Romeo and Juliet
Dois adolescentes doidinhos apaixonam-se, mas as famílias proíbem o namoro, havendo muita porrada, discussões, muita gente aleijada. Então, um frade tem uma ideia parva e os dois morrem depois de beberem veneno, a pensarem que era um calmante.
Fim.
William Shakespeare: Hamlet. Londres
Um príncipe com insónias passeia pelas muralhas do castelo, quando o fantasma do pai diz-lhe que foi morto pelo tio que dorme com a mãe, cujo homem de confiança é o pai da namorada, que, entretanto, se suicida ao saber que o príncipe matou o seu pai para se vingar do tio que tinha matado o pai do seu namorado e dormia com a mãe. O príncipe mata o tio que dorme com a mãe, depois de falar com uma caveira e morre assassinado pelo irmão da namorada, a mesma que era doida e que se tinha suicidado.
Fim
Sófocles: "Édipo-Rei"
Um maluco mata o pai, casa com a mãe e fura os olhos.
Fim.
William Shakespeare: Othelo
Um rei otário, tem um amigo muito safardana que só pensa em fazê-lo de parvo. O tal "amigo“ não ganha um cargo no governo e resolve vingar-se do rei, convencendo-o de que a rainha está a traí-lo. O parvo acredita e mata a rainha. Depois descobre que não fora enganado pela mulher, mas apenas muito burro por ter acreditado no outro. Prende o tipo e fica a chorar sózinho.
Fim.
Acabaram de economizar a leitura de pelo menos 7.000 páginas e umas boas dezenas de euros em livros, sendo que agora podem comprar tranquilamente uns joguinhos ou ir à bola!
A Vacina ASTRAZENECA é perigosa?
Será mesmo assim? Vendo pelo preço que comprei.
É a questão que está a ser constantemente colocada e que tem vindo a desacreditar a vacina que, de facto, é muito perigosa para a indústria farmacêutica. O grande problema não é o da sua perigosidade para a nossa saúde mas sim os seus custos que são muito inferiores aos da concorrência.
Eva De Bleeker, Secretária de Estado do Orçamento da Bélgica, cometeu a inconfidência de revelar os valores que a União Europeia está a pagar pelo custo unitário de cada uma das diversas vacinas.
Publicou nas suas redes sociais a seguinte tabela de custos:
Astra Zéneca – 1,78 € (cada vacina)
Moderna – 14.7 € (8,25 vezes mais)
Pfizer – 12 € (6,74 vezes mais)
Cure Vac – 10 € (5,61 vezes mais)
Sanofi / GSK – 7.56 € (4,24 vezes mais)
Johnson & Johnson – 6.90 € (3.87 vezes mais)
Como era de prever houve imediato protesto de diversos laboratórios que alegaram que não foi respeitada a “clausula de confidencialidade” do contracto estabelecido com a UE.
Eva De Blaker apressou-se a apagar o que tinha publicado, mas já era tarde, o seu escrito já tinha sido copiado e divulgado amplamente.
Surgiu de seguida uma enorme campanha que visa desacreditar a vacina que cometeu a heresia de ser muito mais barata.
A campanha dura, … dura, … dura e vai continuar a durar, até que a maior parte dos países a deixem de usar ou que a usem apenas em grupos cada vez mais restritos
Há que lembrar que a Astra Zéneca foi elaborada seguindo procedimentos, há muito testados, que são seguidos nas vulgares vacinas anti-gripe que todos os anos são modificadas para se adaptarem às novas estirpes que vão aparecendo. É injectado um fragmento do vírus que tendo o poder antigénico (gera a produção de anticorpos que irão combater uma futura infecção) não tem poder patogénico (não provoca a doença).
Outras vacinas usaram novas tecnologias, nunca experimentadas, algumas baseadas no ARNm. e que tiveram, obviamente, maiores custos de produção mas que não justificam a enormíssima diferença de preços.
Aguardemos as cenas dos próximos capítulos.
A luta continua e continuará.
quarta-feira, 28 de abril de 2021
Couto Misto: o país que existiu durante 800 anos entre Portugal e Espanha
Durante 800 anos, existiu um pequeno país entre Portugal e Espanha, perto de Montalegre e Chaves. Descubra a fantástica história do Couto Misto.
Se gosta de história, já deve ter ouvido falar do Couto Misto, um estado independente situado em território que hoje é português e espanhol, e que durante mais de 9 séculos fez parte da história dos dois países.O Couto Misto (Couto Mixto, em galego) tinha 27km2 e situa-se na fronteira entre Montalegre o a actual província de Ourense.
Apesar da sua situação geográfica peculiar, entre dois países, os habitantes do Couto Misto não tinham problemas com isso, celebrando a história de Portugal, de Espanha e a sua própria cultura.
As diferenças de escrita e na pronúncia eram, por isso, irrelevantes para esta população.
Os primeiros registos do Couto Misto são datados de 1147, mas pensa-se que a origem deste microestado é anterior e que remonta à independência da Coroa de Portugal do Reino de Leão.
Após o nascimento de Portugal, as fronteiras não estavam ainda bem definidas, colocando aldeias e vilas raianas numa situação um pouco incerta.
Chegado a este ponto, existe uma divisão nas teorias: para uns, o Couto Misto seria um refúgio de criminosos; para outros, seria um
local constituído legalmente pelo rei português D. Sancho I, através de Carta de Foral.
Segundo a tradição oral, existe uma outra história que conta a origem do Couto Misto: ao que parece, uma princesa desterrada ficou presa durante um nevão, grávida, enquanto atravessava a serra.
Os habitantes da região que mais tarde seria o Couto Misto salvaram-na e ajudaram-na a dar à luz em segurança.
Agradecida, a princesa concedeu-lhes então a independência e os respectivos privilégios a que esta estava associada.
Certo é que os habitantes do Couto Misto gozavam e benefícios que espanhóis e portugueses da altura não tinham.
Podiam escolher a sua nacionalidade (espanhola, portuguesa, ambas ou nenhuma) no dia do casamento, sem restrições de qualquer espécie.
Caso decidissem não ter nenhuma nacionalidade, não eram obrigados a prestar serviço militar em nenhum dos países, nem poderiam ser recrutados em caso de guerra.
O Couto Misto estava também isento do pagamento de impostos e taxas aos Reis dos dois países (uma vez que não respondia a nenhuma das Casas Reais) e os seus habitantes podiam escolher livremente o que cultivar.
Existia neste microestado uma estrada, chamada de Caminho do Privilégio, que o atravessava e ligava as suas 3 principais localidades (Meaus, Santiago e Rubiás) a Tourém.
Qualquer pessoa podia passar nesta estrada e as autoridades estavam interditas de prender ou perseguir alguém na estrada, mesmo que essa pessoa transportasse contrabando (especialmente tabaco).
Assim, era comum ver-se portugueses a percorrer o Caminho do Privilégio com sapatos muito usados, e a voltar depois com sapatos novos.
O transporte de sal, medicamentos, sabão, açúcar ou bacalhau para dentro do Couto Misto era também frequente, e nenhuma autoridade podia prender ou interceptar quem fazia este transporte.
Quem procurava asilo poderia também dirigir-se ao Couto Misto: mesmo que fossem criminosos procurados pela justiça de um dos dois países, não poderiam ser presos ou privados das suas riquezas e direitos dentro do Couto Misto.
Mas isto não significava que o Couto Misto não era governado.
No fundo, este microestado era uma República, onde as cabeças de família elegiam por voto um governo, cuja autoridade máxima era um juiz.
Cabia a este juiz escolher outros dois por cada povoação, chamando-se estes homes de acordos.
As decisões do governo eram tomadas em praça pública pelos moradores, estando prevista a possibilidade de revogar o poder dos eleitos antes do mandato acabar, elegendo-se um novo juiz, em caso de incumprimentos.
Assim, os habitantes do Couto Misto raramente precisavam da intervenção das autoridades portuguesas ou espanholas, embora pudessem recorrer a elas (sendo que cada família recorreria à Casa com a qual se identificasse).
Esta liberdade do Couto Misto não agradava a todos, e por isso as regras deste microestado foram por vezes desrespeitadas pelas autoridades espanholas e portuguesas.
Nem sempre se respeitava o direito de asilo, e por isso havia prisões de habitantes do Couto, e nem sempre estes habitantes negavam passagem ou alojamento a forças militares de um ou outro país.
Com o tempo, aqueles que se identificavam como espanhóis passaram a pagar impostos a Espanha, e os que se declaravam portugueses pagavam impostos ao Rei de Portugal para poderem cultivar tabaco – o que, por si, era uma violação dos direitos destes habitantes.
As relações entre o microestado e ambos os países foi-se deteriorando ainda mais com o tempo, criando-se a lenda de que os habitantes do Couto Misto seriam todos criminosos, e dos mais ferozes, incluindo-se na população assassinos, contrabandistas e malfeitores no geral, segundo a lenda que então corria de ambos os lados da fronteira.
Em 1851, formou-se a Comissão Mista, que pretendia dissolver o Couto Misto e repartir o seu território por Portugal e Espanha.
A 29 de Setembro de 1864, com o Tratado de Lisboa, o Couto Misto teve o seu fim definitivo. Rubiás, Meaus e Santiago passariam a pertencer a Espanha, e uma faixa desabitada do Couto Misto seria portuguesa.
Portugal ficaria também com Soutelinho, Lamadarcos e Cambedo, como moeda de troca.
Assim, o Couto Misto já não existe oficialmente.
No entanto, em 1990, iniciaram-se esforços de protecção e conservação da identidade daquele pequeno estado histórico.
Foram criadas associações e foram recuperadas certas tradições, como o Juiz Honorário e os homes de acordo.
Graças a este esforço, pode ainda visitar a zona e percorrer caminhos e trilhos ainda disponíveis, ou ver outras atracções relacionadas ao Couto Misto, como umas pinturas que foram descobertas em 2013.
Se quer visitar o Couto Misto, saiba que este se encontra hoje na província de Ourense, dividido entre as vilas de Baltar e Calvos de Randín, e fazendo fronteira com as freguesias de Padroso, Donões e Mourilhe, em Montalegre.
Para além da visita ao território do Couto Misto, recomenda-se uma passagem demorada por todas estas regiões!
Que cidades já foram capital de Portugal? Foram 5 e uma ficava no Brasil
Portugal já teve 5 capitais ao longo da sua longa história e uma delas ficava no Brasil. Descubra quais foram e porque motivo deixaram de o ser.
https://www.vortexmag.net/que-cidades-ja-foram-capital-de-portugal-foram-5-e-uma-ficava-no-brasil/
Descubra quais são essas cidades.
Fique ainda a conhecer o motivo pelo qual se tornaram capital de Portugal e a razão pela qual deixaram de o ser.
1. Guimarães
Não é por acaso que esta cidade é conhecida como o “berço de Portugal”.
Afinal, esta foi a primeira capital do Condado Portucalense e, por consequência, do país.
Foi uma cidade com um papel marcante no desenvolvimento da nossa nacionalidade e da independência do nosso país.
Ainda hoje, os vestígios desses primeiros passos de Portugal se mantêm vivos, dando a Guimarães uma essência singular que encanta quem lá mora e quem a visita.
2. Coimbra
Coimbra tornou-se capital devido à importância crescente da cidade, que se transformara na mais importante abaixo do rio Douro.
Após a formação do Condado Portucalense, D. Henrique e D. Teresa tomaram Coimbra como seu lar, crendo-se que foi ali que formaram família e que ali nasceu D. Afonso Henriques, que fez de Coimbra capital do Condado, substituindo assim Guimarães.
Esta mudança revelou-se benéfica para a independência do país e para a sua estabilidade social e política, e assim, Coimbra manteve-se como capital até 1255, altura em que Lisboa lhe tomou o lugar.
3. Lisboa
Actualmente, Lisboa é capital de Portugal pela segunda vez. Tudo começou com a mudança da família real para a cidade, que se tornava mais próspera de dia para dia.
Com o desenvolvimento do estuário, as oportunidades de fazer Portugal crescer tornaram-se evidentes para D. Afonso III, devido à facilidade de receber navios mercadores.
Assim, apesar de não ter sido oficializado por escrito, Lisboa era a capital de facto, já que lá vivia a corte.
Épocas houve em que Lisboa deixou de ser capital, mas a escolha firmou-se com o tempo e hoje é definitivamente a capital do nosso país.
4. Rio de Janeiro
No decorrer das invasões francesas, a família real mudou-se para o Brasil, escolhendo o Rio de Janeiro para nova capital de Portugal. Para muitos historiadores, tratou-se de uma “inversão metropolitana”, já que a governação passou a ser feita não do país, mas sim a partir de uma antiga colónia portuguesa.
5. Angra do Heroísmo
Angra do Heroísmo foi eleita capital do país por duas vezes. A primeira ocorreu entre Agosto de 1580 e Agosto de 1582, altura em que foi fundado e esteve em actividade o governo de D. António, Prior do Crato.
A segunda deu-se uns anos mais tarde, em 1830, por esta cidade se ter tornado o centro do movimento liberal português, tendo sido abraçada pela Junta Provisória criada em 1828 a causa de Maria II de Portugal.
Ruínas do Prazo: o Machu Picchu português
As ruínas do Prazo são um dos mais interessantes e bem preservados locais com vestígios de uma antiga vila romana. Descubra a sua história.
Conhecidas como o Machu Picchu português, as Ruínas do Prazo, situadas em Freixo de Numão, no distrito da Guarda, atraem visitantes nacionais e internacionais graças ao facto de aqui existirem ruínas de uma vila romana muito bem conservada, perfeitamente situada no meio da paisagem de cortar a respiração.
A estação arqueológica em si está localizada na localidade de Prazo, encontrando-se a cerca de 3km da freguesia de Freixo de Numão. No perímetro urbano desta freguesia, pode visitar o Museu da Casa Grande, que foi instalado num solar barroco que data do século XVIII, onde pode ver mostras de arqueologia e etnologia.
No quintal deste museu, encontram-se as ruínas romanas, medievais e modernas, tendo sido nesse local recolhidos materiais da Idade do Ferro.
Estas ruínas são das mais interessantes e bem conservadas de Portugal, e é a sua envolvência e a quantidade de vestígios arqueológicos aqui encontrados que lhe deu o nome de “Machu Picchu português”.
Para além de as ruínas serem um exemplar perfeito de uma Vila Romana, remontando ao Século I e início do século V D.C, o local foi também lar de diversas outras civilizações ao longo do tempo, como os vestígios pré-históricos dos períodos paleolítico, mesolítico e neolítico podem atestar.
Existem também vestígios de ocupação até à idade média. Podem-se observar vestígios de uma basílica paleocristã muito bem conservados, que se manteve activa até ao século XIII.
Pode também observar vestígios de 22 sepulturas, com ossadas de diferentes épocas, uma estela antropomórfica de grandes dimensões (que pode reportar-se ao neolítico) e um grandiosos Menir
Pode também observar vestígios de 22 sepulturas, com ossadas de diferentes épocas, uma estela antropomórfica de grandes dimensões (que pode reportar-se ao neolítico) e um grandiosos Menir.
O Castelo Velho, imponente sítio arqueológico que hoje serve de miradouro, pode ser visitado, tendo sido alvo de diversas escavações que nos permitiram conhecer melhor os povoados dos III e II milénios A.C, desde as Idades do Cobre e do Bronze.
Estes vestígios estão por toda a parte, quer em Freixo de Numão quer na sua área circundante. Actualmente, encontram-se em fase de estudo avançadas as vilas rústicas do Prazo, do Rumansil, do Zimbro II, da Colodreia, entre outras.
Segundo se crê, a actual área urbana da freguesia de Freixo de Numão foi em tempos um castro importante, mais tarde romanizado, como as referências a deuses como Juno, Júpiter e Turocicis pode atestar.
O ótimo estado de conservação das ruínas estende-se também à Igreja Medieval do Prazo, onde estão presentes vários tipos de sepulturas de tempos e rituais diferentes.
Para além do património arqueológico, Freixo de Numão tem uma envolvente natural muito rica, podendo visitar a Reserva Florística da Mela, o Forno-Anta da Colodreia e as quedas de água do Pontão das Três Bocas, entre outros locais de interesse natural.
Freixo de Numão é também terra de bom vinho, de amendoeiras em flor e de gentes muito calorosas, pelo que se recomenda uma visita demorada!
12 invenções portuguesas que conquistaram o mundo
1. A caravela
2. Astrolábio náutico
3. A Passarola
4. A bola de vento para microfones
5. O Multibanco
6. Elevador para cadeira de rodas
7. Bengala electrónica para cegos
8. Cartões pré-pagos
9. A Via Verde
10. Coloradd
11. O papel higiénico preto
12. Botija de gás pluma
13. Painéis Solares
14. Cartão de telemóvel