segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019
Oslo, o inferno dos eléctricos
A ideia era manter estes incentivos em prática até se chegar a um parque rolante de 50 000 veículos eléctricos no país, ou até ao final de 2017, aquilo que ocorresse primeiro.Mas o resultado superou largamente as expectativas e o que aconteceu foi uma explosão nas vendas, com a barreira dos 50 000 a ser ultrapassada ainda em 2015. Mesmo assim, o governo decidiu manter os incentivos por mais dois anos e hoje quase 40% do total do mercado automóvel na Noruega é composto por automóveis eléctricos ou híbridos “plug-in.”
O jardim da Celeste
A artista experimental francesa Céleste Boursier-Mougenot cria as suas composições usando ritmos baseados em detalhes da vida para produzir sons inesperados.
Os atropelamentos em Portugal estão a aumentar.
Os atropelamentos em Portugal estão a aumentar e Lisboa regista 24% das ocorrências. O Observatório ACP lançou um plano com soluções rápidas, eficazes e de baixo custo.
LUSA – AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DE PORTUGAL, S.A Capital Social: 5 325 000 €
A Lusa é uma sociedade anónima com o capital maioritariamente titulado pelo Estado português e tem como accionistas de referência a Controlinveste Media SGPS, S. A., a Impresa – Sociedade Gestora de Participações Sociais S. A. e a NP – Notícias de Portugal, CRL. Os seus membros fundadores são o Estado português e a NP (Notícias de Portugal), uma cooperativa de utentes de serviços de informação. A Lusa é herdeira das duas agências noticiosas do pós-25 de Abril de 1974 em Portugal: a ANOP (Agência Noticiosa Portuguesa) e a NP (Notícias de Portugal).
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No estrangeiro, conta com delegações nos países de língua oficial portuguesa, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, bem como na China (Pequim e Macau), Espanha, França, Estados Unidos da América e União Europeia (Bruxelas), além de correspondentes em algumas das mais importantes capitais de todo o mundo. A Lusa assegura uma informação rápida, factual, isenta e rigorosa. Os seus cerca de 200 jornalistas produzem diariamente centenas de notícias escritas, fotografias, vídeos, peças de rádio e produtos multimédia diversificados, entre os quais serviços telefónicos, notícias por SMS, infografias e serviços especiais, procurando atender as necessidades específicas de centenas de clientes nacionais e estrangeiros.
Sabemos:
Estatuto remuneratório fixado
Mandato 2018-2020
Mesa da Assembleia Geral
Os membros da Mesa da Assembleia Geral são remunerados sob a forma de Senhas de Presença:
Presidente: 500,00€;
Vice-Presidente: 425,00€;
Secretário: 350,00€
Conselho de Administração
As remunerações globais mensais ilíquidas são:
Presidente: Presidente: Valor mensal ilíquido de 4.578,20€ pago 14 vezes por ano, acrescido de 40% a título de abono mensal para despesas de representação, no montante de 1.831,28€, pago 12 vezes por ano;
Vice-Presidente Não-Executivo: Valor mensal ilíquido de 350,00€ pago 14 vezes ao ano;
Vogais Não-Executivos: Valor mensal ilíquido de 300,00€ pago 14 vezes.
O membro executivo do Conselho de Administração aufere ainda as seguintes regalias ou benefícios remuneratórios:
Benefícios sociais de aplicação generalizada a todos os trabalhadores da empresa;
O valor mensal de combustível e portagens afecto as viaturas de serviço é de um quarto do valor do abono mensal para despesas de representação fixadas, nos termos definidos no n.º 3 do artigo 33.º do Estatuto do Gestor Publico;
Abono para despesas com comunicações, onde se inclui o telefone móvel, o telefone domiciliário e a internet, cujo valor máximo global mensal não pode exceder 80,00 € (oitenta euros), nos termos do disposto nos n.ºs 3 e 4 do artigo 32.º do Estatuto do Gestor Publico.
Não é permitida:
A atribuição de subsídio de refeição de valor superior ao fixado na Portaria n.º 1553-D/2008, de 31 de Dezembro, alterada pela Portaria n.º 1458/2009, de 31 de Dezembro, conforme o previsto no n.º 1 do artigo 39.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de Dezembro;
A utilização de cartões de crédito e outros instrumentos de pagamento, tendo por objecto a realização de despesas ao serviço da empresa, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 32.º do Estatuto do Gestor Publico;
Os valores ilíquidos fixados encontram-se sujeitos a outras disposições legais aplicáveis.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Conselho Fiscal
As remunerações mensais ilíquidas são:
Presidente: Valor mensal ilíquido de 1.281,90€, pagos 14 (catorze) vezes por ano;
Vogal: Valor mensal ilíquido de 961,42€, pagos 14 (catorze) vezes por ano;
Revisor Oficial de Contas: A remuneração anual ilíquida será a constante do contracto de prestação de serviços a celebrar entre o Conselho de Administração da empresa e o respectivo Revisor Oficial de Contas, com o limite máximo equivalente a 22,5% da quantia correspondente a 12 meses da remuneração global mensal ilíquida atribuída, nos termos legais, ao Presidente do Conselho de Administração da empresa, de acordo com o estabelecido nos artigos 58.º e 59.º dos Estatutos da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas.
Os valores ilíquidos fixados encontram-se sujeitos a outras disposições legais aplicáveis.
Composição dos Órgãos Sociais e Responsáveis Editoriais
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Mandato (Início - Fim) Cargo Nome
2018-2020 Presidente Nicolau Fernando Ramos dos Santos
2018-2020 Vice-Presidente (não executivo) Maria João Dias Pessoa Araújo
2018-2020 Vogal (não executivo) Denise Mendes da Costa
2018-2020 Vogal (não executivo) Rogério Paulo de Saldanha Pereira Vieira
2018-2020 Vogal (não executivo) Gustavo Alberto Guerreiro Seabra Leitão Cardoso
MESA DA ASSEMBLEIA GERAL
Mandato (Início - Fim) Cargo Nome
2018-2020 Presidente Cristina Maria Pereira Freire
2018-2020 Vice-Presidente (não executivo) Manuel Coelho Gonçalves Soares
2018-2020 Secretário Maria Fernanda Sousa R.L. Pires Borges
CONSELHO FISCAL
Mandato (Início - Fim) Cargo Nome
2018-2020 Presidente Cristina Maria P.B.Mascarenhas Vieira de Sampaio
2018-2020 Vogal Pedro Jorge dos Santos Braumann
2018-2020 Vogal e ROC efectivo Susana Catarina Iglésias Couto Rodrigues de Jesus
2018-2020 Vogal e ROC suplente António Magalhães & Carlos Santos, SROC Nº53
RESPONSÁVEIS EDITORIAIS
Cargo Nome
Director de Informação Pedro Camacho
Director-adjunto de Informação Margarida Pinto
Subdirector de Informação Ricardo Jorge Pinto
Subdirector de Informação Mafalda Avelar
“Apologia de Sócrates”–entrevista de Jerónimo de Sousa, na Antena 1
"Mas já é hora de nos retirarmos, eu, para morrer, e vós para viverdes. Entre vós e mim, quem está melhor? Isso é o que ninguém sabe, excepto Zeus".
domingo, 24 de fevereiro de 2019
Papa força bispos a encararem as vítimas de abusos sexuais
Francisco não se limitou a pedir perdão pelos crimes sexuais
cometidos no seio da Igreja. Desde que foi eleito Papa, criou
um tribunal, abriu a porta à destituição dos bispos negligentes,
reduziu um ex-cardeal ao estado laical. A partir de hoje, vai
forçar os bispos a encararem as vítimas.
Passos acusa PS de aplicar mais austeridade na saúde e na educação do que o seu Governo.
Pedro Passos Coelho regressou ao combate político por duas horas atacando os parceiros de esquerda, que acusou de cortarem mais nas despesas de educação, saúde e investimento do que o seu governo.
Passos Coelho voltou ao combate político e em força: o governo de António Costa está a ser mais austero na educação, na saúde e no investimento do que foi o executivo que liderou. O ex-primeiro-ministro — que quase não tem feito intervenções políticas desde que deixou a liderança do PSD há um ano — voltou para acusar PS, PCP e Bloco de Esquerda de só se preocuparem com cortes na saúde e educação quando o PSD liderava o Governo e ainda deixou farpas ao Tribunal Constitucional. Passos falava na sexta-feira à noite na Academia Política Calvão da Silva, que decorre até domingo em Coimbra.
O antigo primeiro-ministro advertiu que devido a uma pior conjuntura externa — por exemplo, quando grandes economias para onde Portugal exporta entrarem em recessão – e com as receitas do Estado português a cair, o Governo terá de cortar na despesa, mas ironizou que isso “nem pensar, o Tribunal Constitucional não deixa“. Para Passos, o TC não deixou porque era o PSD.
“Só se for na saúde, na educação, no investimento e noutras coisas, porque nessas o Partido Comunista português, o Bloco de Esquerda e o PS não se importam de cortar. Só se importavam que nós [PSD] cortássemos, quando são eles a cortar não tem problema nenhum”, alegou Passos Coelho, arrancando aplausos à assistência. “Nessas eles cortam mais do que nós cortámos, portanto, a coisa vai funcionando“, acrescentou, questionando se a solução para a eventual queda das receitas passará por um aumento dos impostos “indiretos, os mais difusos” e se esses “chegarão”.
Passos Coelho disse ainda que a questão “não é de partidos ou de clubes partidários, é um problema nacional” e endereçou responsabilidades ao PS, argumentando que “sempre que estes problemas graves aconteceram, era o PS que tinha a responsabilidade de tratar destas coisas” porque estava no Governo.
“Os mesmos ministros que levaram o país à pré-bancarrota”
“E mesmo na véspera das coisas correrem mal havia sempre ministros socialistas importantes a explicar que tinha sido o melhor ano do mundo, o maior crescimento da Europa, que estávamos numa trajetória fantástica e os outros eram Velhos do Restelo. Os mesmos ministros que levaram o país à pré-bancarrota, são os mesmos que hoje repetem o mesmo discurso de então, em 2009 e 2010. Os mesmos, é uma coisa notável“, acusou o anterior presidente do PSD, que deixou o cargo há cerca de um ano. “Pelo menos poder-se-á dizer que o PS não aprendeu muito com isso”, declarou.
Na sua intervenção, ao longo de cerca de duas horas, onde respondeu também a algumas perguntas da assistência, constituída maioritariamente por jovens militantes e simpatizantes do PSD, Passos Coelho insistiu na responsabilização de cada estado-membro da UE no futuro da Europa e avisou que esse exercício também se tem de fazer em Portugal.
“Não vale a pena andar sempre a arranjar pretextos e desculpas para contornar as regras, há muita esperteza saloia metida nisto, em todos os países, não é só portuguesa. É uma esperteza saloia que nos cai em cima da cabeça”, alegou Passos Coelho, reiterando que “toda a gente sabe” que as regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento e do Tratado Orçamental têm de ser cumpridas.
“Mete dó, a cada semestre europeu, o exercício de tentar simular que o desvio [orçamental] face àquilo que é o desvio admissível, não será um desvio demasiado elevado, aquilo que se chama, na linguagem europeia, significativo”, enfatizou Passos Coelho.
Sobre esse tema, aludiu a países que “fazendo as contas de outra maneira”, prometem cumprir as regras orçamentais europeias e frisou que o ministro das Finanças Mário Centeno “também começou assim”.
“Depois em Bruxelas disseram-lhe ‘não, não há outra maneira, as contas são assim, faça lá’. Diga-se de passagem, o Conselho de Finanças Públicas cá e a UTAO [Unidade Técnica de Apoio Orçamental] cá também sabiam fazer as contas, leram pelos mesmos livros e disseram [ao ministro das Finanças] ‘não é assim que se faz as contas’. E o dr. Centeno sabia muito bem como se faziam as contas mas não lhe dava jeito e, portanto, fez outras”, acusou Passos Coelho.
“E depois mudou-as. E agora está a ensinar a fazer contas”, afirmou, numa alusão à eleição de Centeno como presidente do Eurogrupo.
A academia política promovida pela JSD e batizada com o nome de Calvão da Silva – ex-ministro, antigo líder distrital de Coimbra e presidente do Conselho de Jurisdição Nacional na liderança de Passos Coelho, que faleceu há cerca de um ano, vítima de doença prolongada – começou sexta-feira e termina domingo, dia em que entre os oradores convidados estão previstas as presenças de Manuela Ferreira Leite e Rui Rio.
Quem tem poder para afastar Tomás Correia do Montepio? Governo e regulador sacodem responsabilidades.
Quem tem medo de tomar responsabilidades?
O supervisor dos seguros diz que não tem poderes para averiguar impactos da condenação do Banco de Portugal ao presidente do Montepio, o Governo responde que tem.
Los seis ‘privilegios’ del funcionario portugués
É tão escandaloso que até os espanhois já repararam!
El Gobierno aprueba para el empleado público un salario mínimo de 635 euros y de 600 euros para el privado.
Javier Martín del Barrio
22 FEB 2019 - 18:56 CET
El Gobierno de Portugal ha aprobado dos varas de medir para los trabajadores: el salario mínimo del funcionario público pasa a ser de 635 euros y el del empleado privado, 35 euros menos.
La diferencia ha levantado dudas en el presidente del país, Marcelo Rebelo de Sousa, que ha firmado la decisión del Gobierno de António Costa, aunque advirtiendo de su injusticia, “principalmente por el tratamiento similar de situaciones por ventura diversas [...] y en la comparación con el salario mínimo nacional”.
Hasta enero, el salario mínimo del funcionario era de 580 euros, cinco por debajo del salario mínimo interprofesional, pese a que aquellos lo tenían congelado desde 2009. Ahora el Gobierno actualiza y lo coloca por encima del privado.
No es la única ventaja del funcionario público. Hay cinco más, al menos: su salario medio es más elevado, de 1.460 euros frente a los 913 euros en el sector privado. Desde 2011, el salario público ha subido un 6% y en el privado un 3%.
A esta ventaja se le une un horario laboral de 35 horas, más días de vacaciones que los privados, varios puentes al año (como el próximo de Carnaval) y la posibilidad de jubilarse antes que los trabajadores privados. También tienen acceso a un régimen sanitario especial, el ADSE, que el resto de los trabajadores portugueses no tienen. Por una pequeña parte de su sueldo puede acceder a los servicios clínicos de los hospitales privados concertados.
El peso del sector público portugués está un punto por debajo de la media europea (16%), lejos de países ricos como Suecia (29%) o Dinamarca (28%), aunque por encima de Alemania (10%). Sin embargo, la bolsa del gasto público salarial no para de crecer. Cada año de esta legislatura el Estado ha aumentado plantilla. Comenzó con 659.000 empleados en 2015 y en 2018 llegaron a 683.000, según la Síntesis Estadística del Empleo Público (SIEP).
Diversas instituciones internacionales, públicas y privadas, comienzan a dar avisos de alarma por este crecimiento que se realiza a costa de las inversiones públicas. Presupuestos como el de salud, por ejemplo, se cumplen, pero destinando al pago de personal el dinero en principio planeado para inversión. Cuando al ministro de Finanzas, Mário Centeno, se le recrimina la falta de inversiones públicas, él replica que destinar miles de millones a salvar un banco también cuenta como inversión del Estado.
https://elpais.com/internacional/2019/02/19/mundo_global/1550592465_636911.html?id_externo_rsoc=TW_CM
sábado, 23 de fevereiro de 2019
Militares
Pela primeira vez, um contracto de alienação de património nas Forças Armadas vai prever direitos especiais para os militares.
O ministério tutelado por Gomes Cravinho está a negociar um protocolo de cedência do edifício do antigo Hospital Militar de Belém para ser transformado numa unidade de cuidados continuados em que os ex-combatentes terão condições únicas de acesso. Um exemplo a seguir noutras operações?
Carros eléctricos longe, T-Roc reforçado
O VW Sharan e o Seat Alhambra vão continuar a ser fabricados em Palmela, mas em menor número.
A aposta chama-se T-Roc. E os carros eléctricos ainda vêm longe.
A Autoeuropa fica de fora do lote de fábricas que vão iniciar a transição da produção da Volkswagen de carros eléctricos. Isso significa que o plano de reestruturação, que será necessariamente profundo e acabará por afectar todo o grupo, não se vai aplicar, por agora, em Palmela, onde trabalham 5800 pessoas.
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