sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Schrödinger, pai da física quântica, era pedófilo (e dizia ter direito às jovens por ser um génio).

Nos seus diários, o físico Erwin Schrödinger justificava os seus abusos a menores de idade pelo facto de ser um génio.


Uma recente investigação levada a cabo pelo The Irish Times encontrou fortes evidências que o famoso cientista Erwin Schrödinger era pedófilo.

Schrödinger é conhecido hoje como o pai da Física Quântica e é em grande parte lembrado pela sua famoso teoria sobre o gato de Schrödinger.

Na década de 1930, o físico austríaco Erwin Schrödinger apresentou a sua famosa experiência sobre um gato numa caixa que, de acordo com a física quântica, poderia estar vivo e morto ao mesmo tempo.

Nela, um gato é colocado numa caixa lacrada na qual um evento quântico aleatório tem uma probabilidade de 50/50 de matá-lo. Até que a caixa seja aberta e o gato seja visto, o gato está morto e vivo ao mesmo tempo.

O jornal irlandês identificou jovens pelas quais Schrödinger se apaixonou, incluindo uma menina de 14 anos que o físico tutorou.

Schrödinger, que morreu em 1961 e viveu durante vários anos na Irlanda, mais tarde admitiu ter engravidado a jovem quando esta tinha 17 e ele estava na casa dos quarenta. A adolescente acabou por ter um aborto malfeito que a deixou permanentemente estéril, de acordo com o The Irish Times.

O física mantinha um registo dos abusos nos seus diários, justificando as suas ações alegando que tinha direito às adolescentes devido à sua genialidade.

Schrödinger também tentou um relacionamento com uma criança de 12 anos, escrevendo no seu diário que a menina estava “entre os amores não correspondidos da sua vida”. O físico acabou por não seguir com a relação, depois de ser advertido por uma familiar próxima.

Face às revelações foi lançada uma petição na internet para mudar o nome de uma sala de aula na Trinity University de Dublin, que carrega precisamente o nome do físico austríaco.

zap

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