sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025

Bee Gees - de Crianças Problemáticas a Estrelas Mundiais.

Para ser sincero, estava longe de imaginar, e mais ainda conhecer, a complexa história desta banda musical "Bee Gees".

Mas é evidente que não ignorava a sua existência, como sabia que era das que mais prazer me dava ouvir.

Oiça-se esta melodia "First Of May" e diga-se lá que não é linda.

O Lamento de Phil Collins.

É pena, mesmo muita pena, que Phil Collins se sinta incapaz de regressar aos palcos. 

Mas ao menos que não perdesse a sua excelente voz para continuar a deliciar-nos com novas canções.

Quem aprecia a música e lhe atribui grande valor enquanto linguagem universal, não se sente maravilhado ao escutar estas cinco interpretações de Phil Collins? Por mim é de ouvir e voltar a ouvir.


sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

A origem de «vírus» e «célula» (e um pouco de Eça)



quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

Cada vez mais estrangeiros vêm para Portugal para serem tratados à borla no SNS. Não é "turismo de saúde", são "redes organizadas".

 

Há mulheres que chegam ao nosso país já perto do parto e procuram os hospitais públicos para ter o filho. Há também outros casos e os deputados de PSD e CDS querem mudar isso

“Tudo indica que existem redes organizadas” que facilitam o acesso ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) por parte de cidadãos estrangeiros não residentes em Portugal. Quem o diz é o deputado Miguel Guimarães, vice-presidente do PSD, que rejeita a definição de “turismo de saúde” e se recusa a atribuir este “fenómeno” à imigração. Antes, fala num “uso indevido do SNS” e, por isso, quer alterar a lei para apertar as regras no acesso ao serviço público.

Segundo Miguel Guimarães, ex-bastonário da Ordem dos Médicos, há cada vez mais cidadãos estrangeiros não residentes que se “deslocam ao nosso país com o propósito de beneficiarem de cuidados de saúde ou tratamentos médicos proporcionados pelo SNS”.

Na quarta-feira, o primeiro-ministro prometeu o combate aos “abusos e fraudes” no acesso ao SNS, depois de o presidente da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), André Trindade, ter admitido, na Comissão Parlamentar da Saúde, que as medidas que têm vindo a ser tomadas para evitar estas situações “são inócuas nos casos em que o que está em causa são redes informais organizadas que facilitam a vinda ao nosso país de estrangeiros que só pretendem uma utilização sem custo para os próprios.”

Em declarações à CNN Portugal, Miguel Guimarães explica que estas situações não são ilegais do ponto de vista da Lei de Bases da Saúde que, diz, tal como está redigida, “potencia claramente” a “procura indevida do SNS”. É por isso que PSD e CDS-PP apresentaram esta quinta-feira um projeto de lei que visa apertar as regras ao acesso do SNS por estrangeiros não residentes em Portugal.

Quantos estrangeiros não residentes em Portugal foram tratados no SNS?


Só no ano passado, mais de 100 mil cidadãos estrangeiros não residentes em Portugal foram assistidos no SNS, segundo o mais recente relatório da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS).

O número tem vindo a aumentar de ano para ano. Segundo o mesmo relatório, desde 2021 a 30 de setembro último, foram atendidas, ao todo, quase 330 mil pessoas nesta situação - 46.091 em 2021; 89.371 em 2022; 102.182 em 2023; 92.193 até ao final de setembro deste ano.

Em julho, antes de serem conhecidos estes números, a ministra da Saúde já reconhecia no Parlamento que há doentes estrangeiros que vêm para Portugal apenas com o objetivo de serem assistidos no SNS.

Esta quarta-feira, o presidente da ACSS foi chamado ao Parlamento para falar precisamente sobre o tema, confirmando “o acesso a cuidados de saúde de cidadãos estrangeiros fora do contexto do que está atualmente regulamentado, ou seja, sem estarem abrangidos pelos acordos e pelas regras previstas e sem que tenha havido lugar à cobrança devida”.

É o chamado "turismo de saúde"?

Miguel Guimarães recusa que este fenómeno seja “confundido” com o chamado “turismo de saúde” e nega que esteja relacionado com a imigração, demarcando-se assim da posição do Chega, que apresentou um projeto de lei sobre o mesmo tema. 

“Este fenómeno não tem nada que ver com a imigração, já que se refere a estrangeiros não residentes em Portugal, nem se confunde com o chamado ‘turismo de saúde’, pois trata-se de uma utilização abusiva do SNS”, declarou, em conferência de imprensa conjunta com o deputado João Almeida, do CDS.

O que se sabe das "redes organizadas" que facilitam o acesso ao SNS?

Segundo o vice-presidente do PSD Miguel Guimarães, “tudo indica que existem redes organizadas” que facilitam o acesso ao SNS por parte de cidadãos estrangeiros não residentes em Portugal. 

O ex-bastonário da Ordem dos Médicos explica à CNN Portugal que são os próprios profissionais de saúde que relatam esse fenómeno, uma vez que assistem ao mesmo caso várias vezes, dando o exemplo de grávidas em situações irregulares que chegam ao país já perto do parto e que procuram o SNS para o efeito. Casos que, diz o deputado social-democrata, são conhecidos através da comunicação social.

Já na quarta-feira, o presidente da ACSS falou em “redes informais organizadas que facilitam a vinda ao nosso país de estrangeiros que só pretendem uma utilização sem custo para os próprios”. Palavras repetidas mais tarde pelo primeiro-ministro, que, no debate quinzenal no Parlamento, admitiu que há “um problema” no acesso ao SNS, “com alguns cidadãos estrangeiros que procuram uma resposta que o Estado português de boa-fé garante, em virtude de redes organizadas e, portanto, com princípios de fraude que lhes estão subjacentes, para aproveitar o humanismo das nossas leis.”

Estas situações são ilegais?

Como explica Miguel Guimarães à CNN Portugal, estas situações não são ilegais, uma vez que são até “potenciadas” pela Lei de Bases da Saúde, tal como está redigida. “No entender do PSD e do CDS-PP, esta procura indevida do SNS tem sido claramente potenciada pela formulação da atual Lei de Bases da Saúde”, aprovada em 2019 por PS, PCP e BE, assumiu.

O que propõem PSD e CDS?

Os grupos parlamentares do PSD e CDS pretendem alterar a base 21 da Lei de Bases da Saúde, que define quem são os beneficiários do SNS. Segundo a formulação atual, além de “todos os cidadãos portugueses”, podem aceder ao SNS  “os cidadãos, com residência permanente ou em situação de estada ou residência temporárias em Portugal, que sejam nacionais de Estados-Membros da União Europeia ou equiparados, nacionais de países terceiros ou apátridas, requerentes de proteção internacional e migrantes com ou sem a respetiva situação legalizada.”

Na proposta hoje apresentada, PSD e CDS querem alterar este ponto de modo a que, além de “todos os cidadãos portugueses”, sejam beneficiários do SNS os cidadãos “em situação de permanência regular em território nacional ou em situação de estada ou em situação de residência temporária em Portugal, que sejam nacionais de Estados-membros da União Europeia ou equiparados, nacionais de países terceiros, bem como apátridas ou requerentes de proteção internacional”. Nesta nova versão, ficaria assim excluída a hipótese de “migrantes com ou sem a respetiva situação legalizada”.

Todos aqueles que não se incluam nestas situações veem o seu acesso ao SNS condicionado “à apresentação de comprovativo de cobertura da prestação de cuidados de saúde e da documentação necessária para adequada identificação e contacto no estrangeiro”, acrescenta Miguel Guimarães.

Isso significa que há cidadãos que vão ficar sem tratamento?

Tanto o Governo como o PSD e CDS garantem que isso não vai acontecer. O primeiro-ministro quis deixar claro na quarta-feira que nunca será negado “um cuidado de saúde a um ser humano em dificuldade” nem recusada assistência quer aos cidadãos nacionais quer aos estrangeiros que trabalham ou estão integrados em Portugal.

Também Miguel Guimarães frisou esta quinta-feira que “aqui ninguém morre por falta de cuidados de saúde, isso aí tratamos qualquer pessoa, seja quem for”. 

A ideia é moldar a lei de modo a garantir “mecanismos de combate ao abuso e à fraude” e evitar situações de “injustiça” para com os contribuintes. Segundo o ex-bastonário da Ordem dos Médicos, estas situações “acarretam inegáveis consequências negativas para os utentes do SNS, deterioram as condições de trabalho dos profissionais de saúde e constituem um encargo acrescido para o erário público.”

Quando será votada a alteração à lei?

Miguel Guimarães e João Almeida querem ver o projeto-lei discutido “o mais rapidamente possível”, o que poderá acontecer já na próxima quinta-feira, caso o Chega aceite arrastar a iniciativa da AD para um debate previamente proposto por André Ventura sobre “Turismo de Saúde”.

“Neste momento, esperamos contar com o apoio de todos os partidos políticos que têm assento na Assembleia da República", afirmou o vice-presidente do PSD, ressalvando que, caso a iniciativa seja aprovada apenas com os votos do Chega, não houve qualquer tipo de "conluio com ninguém".

cnnportugal

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

A OMS está correndo para consolidar seu tratado—Eu preciso de você!

Olá Rui,

Você já leu sobre o que está acontecendo?  

A reunião está em andamento!  

Neste momento, enquanto você lê isso, elites globais estão reunidas na última sessão do ano do Grupo de Negociação Intergovernamental para, secretamente, aprovar o Tratado de Pandemias da OMS.  

Globalistas estão correndo para finalizar seus acordos secretos até 15 de novembro, o que permitiria convocar uma Assembleia Mundial de Saúde de emergência em dezembro para aprovar de vez esse tratado.  

Eu sei que você concorda que isso não é sobre proteger sua saúde—é sobre controle sobre você. O Tratado de Pandemia da OMS daria a essas elites globais o poder de:  

  • Autorizar globalmente vacinas e produtos pandêmicos não testados, pressionando os governos a comprá-los e forçar seu uso em você, sua família e seus amigos.
  • Decidir quando e onde você pode viajar, o que pode comer, se pode se reunir para adorar, e até o que é permitido dizer online.
  • Tirar a capacidade do seu país de decidir como responder a futuras crises de saúde, colocando essas decisões nas mãos de burocratas da OMS que não o representam.  

Lembra como foi ruim a tirania durante a COVID? Lockdowns, escolas e igrejas fechadas, pessoas forçadas a tomar vacinas mal testadas, famílias separadas, idosos morrendo sozinhos, negócios destruídos...  

O Tratado de Pandemias visa tornar essas medidas terríveis padrão em "emergências de saúde," forçando conformidade por meio de vacinas experimentais ou lockdowns.

Você assinará esta petição para o Embaixador da ONU de Portugal e representantes da OMS, pedindo que rejeitem essa tomada de poder pela OMS antes que seja tarde demais?

Pode imaginar Rui?

Eles estão tentando aprovar este tratado o mais rápido e silenciosamente possível, contando que estaremos distraídos para perceber.  

Você precisa agir rápido para provar que estão errados, antes que suas liberdades sejam retiradas.

Obrigado pela sua rápida ação,

Sebastian Lukomski e toda a equipe da CitizenGO

P.S. Por favor, assine esta petição agora pedindo ao Embaixador da ONU de Portugal e representante da OMS para defender sua liberdade e soberania, e rejeitar o Tratado de Pandemia da OMS antes que seja tarde demais! Cada voz importa!  Clique aqui!

Aqui está o e-mail que lhe enviamos anteriormente sobre isso:


Neste momento, elites globais estão em reuniões secretas, trabalhando para aprovar o Tratado de Pandemias da ONU. Esse acordo forçará vacinas não testadas, controlará o que você diz e imporá mandatos de saúde para todos nós.

Eles estão correndo para finalizar tudo até 15 de novembro, com uma sessão de emergência logo depois para tornar isso oficial. Mas a CitizenGO está no encalço deles — e com a sua ajuda, podemos detê-los!

Assine a petição hoje — o tempo está se esgotando para impedir essa tomada de poder!

ASSINE A PETIÇÃO

Olá Rui,

Enquanto você lê isso, as elites globais estão reunidas na 12ª — e possivelmente última — sessão do Corpo Negociador Intergovernamental (INB) da Organização Mundial da Saúde (OMS). Eles estão secretamente tramando para aprovar à força o Tratado de Pandemias da ONU.

Decisões que podem mudar sua vida estão sendo tomadas agora, a portas fechadas, por um punhado de globalistas que querem controlar a todos nós — e eles estão se movendo rápido para evitar que você reaja.

Eles têm até 15 de novembro para finalizar essa tomada de poder e, após essa data, podem convocar uma sessão de emergência para aprová-lo de uma vez por todas.

Mas, assim como em maio, quando os impedimos, a CitizenGO está observando cada movimento — e com o seu apoio, podemos novamente bloquear esse plano sujo.

Sejamos claros: isso não é sobre saúde — é sobre controle. Controle sobre sua liberdade de viajar, adorar, comer e até mesmo o que você pode dizer online.

Você e eu sabemos o que esses burocratas não eleitos da ONU querem — eles querem tirar a soberania de Portugal e transferir bilhões dos seus impostos para a OMS.

É revoltante pensar em como as coisas se tornaram tirânicas durante a COVID — lockdowns, escolas e igrejas fechadas, pessoas forçadas a tomar vacinas pouco testadas, famílias separadas, idosos morrendo sozinhos e negócios destruídos. 

Tudo isso justificado em nome da "saúde pública."

Se você é como eu, você se lembra do caos. E agora, o Tratado de Pandemias pretende tornar essas medidas terríveis padrão durante "emergências de saúde", forçando você a cumprir através de vacinas experimentais e lockdowns.

Envie uma mensagem clara ao embaixador da ONU e aos representantes da OMS de Portugal, dizendo para rejeitarem essa tomada de poder pela OMS.

Em maio, você e eu, junto com centenas de milhares de membros do CitizenGO, impedimos o avanço deles. Mas agora eles estão desesperados para retomar o controle de seu esquema.

No recente World Health Summit em Berlim, a OMS garantiu quase 1 bilhão de dólares de governos como Alemanha, França e Noruega. Estão usando seu dinheiro de impostos para alimentar essa tomada de poder para controlar sua vida.

Eu estava lá com a equipe do CitizenGO e, acredite, eles estão indo com força total nisso.

Eles têm até 15 de novembro para garantir esse tratado, e depois disso, poderemos enfrentar uma sessão de emergência para torná-lo oficial.

Se as elites globalistas tiverem sucesso, você e eu estaremos em uma posição muito perigosa. À medida que mais governos assinarem o tratado, a OMS terá poder ilimitado para declarar novas pandemias e ditar como você deve viver — exatamente como fizeram durante a COVID.

Tedros Adhanom Ghebreyesus, o diretor-geral da OMS, já está falando sobre a necessidade de "combater a desinformação" — o que é um código para silenciar qualquer pessoa que se manifeste contra este tratado. Lembre-se de como censuraram qualquer informação sobre COVID que não se encaixava na narrativa deles — apenas para, depois, grande parte ser comprovada como verdadeira.

Isso é uma tomada permanente de poder e dinheiro — mas podemos detê-los se agirmos agora.

Aja agora - Exija que seus líderes defendam nossa liberdade e a soberania de Portugal, rejeitando o Tratado de Pandemias da OMS antes que seja tarde demais!

O que mais me indigna é que estão usando seu dinheiro para roubar suas liberdades. É um enorme esquema global de enriquecimento rápido.

É feito para canalizar bilhões e bilhões dos seus impostos para as mãos das elites globais enquanto elas ditam como você vive, come, toma decisões de saúde e trabalha.

Talvez você esteja se perguntando, como exatamente?

Esse tratado dá à OMS autoridade para forçar o governo português a aceitar vacinas e produtos experimentais — não testados e inseguros, mas promovidos pelas mesmas elites globais que lucrarão com esse tratado.

Imagine isso: seu governo forçado a comprar um produto específico, e você sem escolha a não ser cumprir — enquanto as elites globais ficam de braços cruzados, lucrando com os ganhos. E não para por aí.

Eles exigem bilhões dos seus impostos para financiar uma burocracia inchada e pesquisas questionáveis, como os experimentos no laboratório de Wuhan, na China comunista — onde provavelmente a COVID começou. É para isso que seu dinheiro está indo — não se deixe enganar.

Tudo isso está acontecendo agora, e eles estão contando que não agiremos a tempo para impedir. Mas a CitizenGO está aqui para dar a VOCÊ a chance de impedi-los, 

Envie uma mensagem clara ao embaixador da ONU e aos representantes da OMS de Portugal, dizendo para rejeitarem essa tomada de poder pela OMS.

Obrigado por estar conosco nesta luta crucial. Este é o nosso momento e, juntos, podemos proteger nossas liberdades.

Sebastian Lukomski e toda a equipe da CitizenGO

P.S. A OMS está correndo para aprovar este tratado antes do fim do ano. Nós os detivemos antes, e com sua ajuda, podemos fazer isso novamente. O tempo está se esgotando — assine aqui agora! Clique aqui!

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