quarta-feira, 12 de novembro de 2025

Ana Paula Correia, ministra da saúde.

Enquanto a ministra, Ana Paula Mecheiro de Almeida Martins Silvestre Correia, puder e quiser, Montenegro deve mante-la, e apoiá-la, pois o que interessa ao país é o "todo", o trabalho que já foi feito e o muito que há para fazer.

Fazendo umas contas, simples de compreensão, mas sem os dados todos que só o ministério tem, ainda assim com os oficiais conhecidos, pode-se ter uma ideia bastante clara, de como vai o SNS:
- Portugal segundo os censos tem em 2023, como população residente, estimada em aproximadamente 10,64 milhões de pessoas, de acordo com os dados do INE (Instituto Nacional de Estatística).
- O número de cidadãos imigrantes residentes em Portugal, com processos de regularização em dia, ultrapassou os 1,5 milhões no final do segundo semestre de 2024, segundo a AIMA (Agência para a Integração, Migrações e Asilo). A estes números haverá a acrescentar todos aqueles que entram, sem documentos e estão o mais clandestinamente possível, que se estima em cerca de 500.000!
- Médicos de família a prestar cuidados de saúde de proximidade: 5327 (dados de setembro de 2024).
- Médicos com a especialidade de Medicina Geral e Familiar: 9003 (dados de 2024).
- Evolução: O número de médicos com esta especialidade quase duplicou desde 2000, passando de 4508 para os atuais 9003.
Um médico de família faz, em média, 21 consultas por dia, ou seja: 5327*21 = 111.827 consultas diárias!!! se calcular com base na totalidade então teríamos: 9003*21=189 063/dia!!!
- Nos Hospitais privados fizeram-se mais de 25 mil consultas/dia em 2023!
- Em 2022, os hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) realizaram mais de 254.000 cirurgias programadas no segundo semestre, o que equivale a uma média de mais de 1.400 cirurgias por dia, excluindo cirurgias oncológicas e cardíacas. Podemos extrapolar que foram realizadas cerca de 508.000 cirurgias, em Portugal!
- As cirurgias médicas por dia totalizam mais de 700 no setor privado, de acordo com números de 2023!
- O dinheiro gasto anualmente, é incompatível com os nossos rendimentos como país!

Recordando... no "asilo médico" na "maternidade do mundo", etc, em que Portugal se tornou, com o caso da brasileira, que em 2019 e com alto rendimento no seu país, veio tratar das filhas com atrofia muscular espinhal, uma doença neurodegenerativa da qual padecem, a Portugal, a custa dos contribuintes portugueses, pois custou para cada doente dois milhões de euros, o que lhe deu o apelido de medicamento mais caro do mundo, e portanto só aí foram pelo menos 4 milhões de euros, pois ainda levaram quatro cadeiras elétricas no valor de 58 mil euros para as duas irmãs. Até agora, nenhuma criança com a mesma doença recebeu cadeiras deste tipo e, neste caso, duas delas não foram sequer levantadas (!?), mas esta Srª brasileira, com a sua formação ética e moral, revoltada por os portugueses saberem do assunto, pagou a um advogado para colocar um processo ao Estado português, avançando com uma queixa contra o Parlamento e o presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). Além disso, também processou jornalistas e televisões e o médico ( António Levy Gomes) que denunciou o alegado favorecimento no tratamento. Já nem pergunto pelos seus descontos para a segurança social, de Portugal.
Outros casos: 
- A PJ está “a investigar alguns casos suspeitos de grávidas estrangeiras que vieram ter o filho a Portugal” em Dez.2022 O fenómeno foi identificado pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e acabou nos braços da unidade de contraterrorismo da Polícia Judiciária (PJ), que tem ficado com os dossier sensíveis relacionados com casos de imigração suspeitos, devido ao fim anunciado do SEF. fontes do SEF explicaram que chegaram a desconfiar da existência de redes hindostânicas que fariam chegar a Portugal estas mulheres, a troco de contrapartidas financeiras, com o objetivo de aproveitarem a gratuitidade do SNS e posterior legalização através do nascimento do filho. É um dado que está a ser investigado pelos inspetores da PJ, face à existência de “alguns casos” de grávidas daquela região da Ásia a surgirem nos blocos de partos.
- Antes a prática centrava-se apenas em grávidas dos PALOP, mas no último ano (2021) começou a assistir-se a casos da Índia, Bangladeche e Paquistão. Desde 2017 que a tendência era de crescimento, com 1033 casos em cinco anos, até 2021. 
- A maioria esmagadora das grávidas chega de Angola (70%), seguido da Guiné-Bissau e Cabo Verde. Nos anos de covid-19 mudaram as nacionalidades, com prevalência da Alemanha, Brasil, França e Estados Unidos, nacionalidades comuns a quem optou pelos confinamentos em Portugal.
- Em cinco anos, apenas há registo de duas grávidas da Índia, em 2021, fazendo crer que a tendência atual do continente asiático é recente. Começou a ser investigada quando, a 27 de agosto 2021, uma gestante de nacionalidade indiana, residente na Índia e recém-chegada a Portugal, sem dados de vigilância da gravidez, morreu. O bebé ficou em cuidados intensivos. O viúvo revelou que a mulher tinha tido acompanhamento médico na Sérvia, de onde tinham partido, sem explicar o motivo da vinda. Foi esse detalhe geográfico que adensou as suspeitas de que o casal poderia ter sido auxiliado por máfias de imigração ilegal que operam na rota dos Balcãs.
- “Há um número crescente de relatos. Ainda esta semana, dez.2022, foi admitida uma cidadã asiática grávida de 32 semanas para ter o bebé no Hospital de Santa Maria, com a gravidez vigiada em Amesterdão”, confirma o presidente do Conselho Regional Sul da Ordem dos Médicos, Alexandre Valentim Lourenço. O obstetra refere ainda que há outros perfis de procura. “Após o caso da bebé que recebeu o medicamento para a atrofia muscular espinal, que custava €2 milhões, surgiram casais brasileiros que viajaram para Portugal para tentarem tratar os filhos.” !?!?!?!?
- “Chegam ao centro de saúde só com passaporte, alguns estão no país há três dias, e fazem uma inscrição esporádica. Vêm muito bem informados sobre como usufruírem de tudo. Recebemos pessoas de todo o mundo, mas o mais frequente são cidadãos brasileiros. Pedem tratamento para o VIH ou sífilis, grávidas ou mães recentes, também com os bebés infetados, vacinas ou os exames mais caros. Temos ainda mulheres, sobretudo angolanas, que só vêm pedir o papel para abortarem nas clínicas pagas pelo SNS”, descreve uma enfermeira de Cascais. O dirigente da Ordem dos Médicos explica que “há sites nos países de origem, sobretudo no Brasil, que ensinam a utilizar o SNS sem custos”. ???
- Inês Mendes é médica e tem recebido cada vez mais solicitações à la carte: “Tenho americanos que só vêm pedir tratamento para o VIH e PrEP e outras nacionalidades que querem medicamentos para doenças crónicas, por exemplo. Dizem-me que pedem aqui porque nos seus países é muito caro.” Com o receituário válido até seis meses e a possibilidade de levantar embalagens para vários meses, a médica diz até que “o comportamento indicia que vêm buscar, regressam aos seus países e voltam quando precisam de mais”.
- Em 2022, o Expresso pediu à Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) dados que permitissem aferir que fármacos são dispensados a cidadãos estrangeiros não-residentes, mas a informação não está acessível. Ainda assim, a ACSS refere que 1.560.468 cidadãos estrangeiros estão inscritos no SNS e destes 1.103.032 com acesso gratuito. Com inscrição ativa nos centros de saúde são quase 900 mil, perto de 500 mil na região de Lisboa.
- 1.033 partos de mães estrangeiras e sem residência no país foram realizados nas maternidades entre 2017 e 2021 !?
- em 2022, 1,6 milhões de cidadãos sem nacionalidade portuguesa estão inscritos no SNS, 1,1 milhões dos quais com acesso gratuito!?!?!?
- etc, etc...

Portanto, os media "carregam" na ministra, por um ou dois casos que ocorreram, e não deviam ter acontecido é certo, mas devemos olhar para o conjunto e não para um caso ou dois, pois isso é morbidamente delicioso para as TV's portuguesas, tal como o é para a esquerda política portuguesa, cuja preocupação é que algo de bom se faça, e isso não é do seu interesse!

A ministra não consegue, excepto os brilhantes socialistas, quando não estão nos governos! resolver os tradicionais problemas, acrescidos do "crime de lesa-pátria" que o governo de António Costa cometeu, ao "abrir as portas", a cerca de 2 milhões de pessoas, a quem sofismaticamente designou por imigrantes, no curto espaço de 4/5 anos, e sem preparar o país para essa catadupa de entradas, de gente que não sabia falar português, não conhecia Portugal, etc, mas os "negreiros socialistas" informaram-nos que tinham acesso médico gratuito, subsídios, para tudo e mais alguma coisa... escola grátis, liberdade...

Se a ministra fosse demitida, tenho muitas e serias duvidas que alguém com capacidade de desempenho para o cargo, o aceita-se!
vejamos:
A corporação, com demasiado peso na sociedade, e Bruxelas já chamou a atenção para este peso excessivo (mas a cobardia dos dirigentes governamentais é tal, que se mantém, e com a soberba típica dos prepotentes, demonstra-o diariamente) e por sua vez nos governos, mas faz sempre a "vida negra" a todos os ministros da saúde, e ai de quem não esbanje dinheiro e mordomias com eles, a O.M.
A segunda é a dos enfermeiros, que um "governo inteligente" de António Manuel de Oliveira Guterres como primeiro-ministro, Jorge Sampaio como PR e Maria de Belém Roseira Martins Coelho Henriques de Pina, como ministra da saúde, aceitou que criassem uma "Ordem" corporativista e sim, com força monetária, que não tem os seus sindicatos.
- Há mais, mas fica para outra altura...

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