Enquanto a ministra, Ana Paula Mecheiro de Almeida Martins Silvestre Correia, puder e quiser, Montenegro deve mante-la, e apoiá-la, pois o que interessa ao país é o "todo", o trabalho que já foi feito e o muito que há para fazer.
Fazendo umas contas, simples de
compreensão, mas sem os dados todos que só o ministério tem,
ainda assim com os oficiais conhecidos, pode-se ter uma ideia
bastante clara, de como vai o SNS:
- Portugal segundo os censos tem
em 2023, como população residente, estimada em aproximadamente
10,64 milhões de pessoas, de acordo com os dados do INE (Instituto
Nacional de Estatística).
- O número de cidadãos imigrantes
residentes em Portugal, com processos de regularização em dia,
ultrapassou os 1,5 milhões no final do segundo semestre de 2024,
segundo a AIMA (Agência para a Integração, Migrações e Asilo). A
estes números haverá a acrescentar todos aqueles que entram, sem
documentos e estão o mais clandestinamente possível, que se estima
em cerca de 500.000!
- Médicos de família a prestar
cuidados de saúde de proximidade: 5327 (dados de setembro de
2024).
- Médicos com a especialidade de Medicina Geral e Familiar: 9003 (dados de 2024).
- Evolução: O número de médicos com esta especialidade quase duplicou desde 2000, passando de 4508 para os atuais 9003.
- Médicos com a especialidade de Medicina Geral e Familiar: 9003 (dados de 2024).
- Evolução: O número de médicos com esta especialidade quase duplicou desde 2000, passando de 4508 para os atuais 9003.
- Um
médico de família faz, em média, 21 consultas por dia, ou seja:
5327*21 = 111.827 consultas diárias!!! se calcular com base na
totalidade então teríamos: 9003*21=189 063/dia!!!
-
Nos Hospitais privados fizeram-se mais de 25 mil consultas/dia
em 2023!
-
Em 2022, os hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS)
realizaram mais de 254.000 cirurgias programadas no segundo
semestre, o que equivale a uma média de mais de 1.400 cirurgias
por dia, excluindo cirurgias oncológicas e cardíacas. Podemos
extrapolar que foram realizadas cerca de 508.000 cirurgias, em
Portugal!
-
As cirurgias médicas por dia totalizam mais de 700 no setor
privado, de acordo com números de 2023!
-
O dinheiro gasto anualmente, é incompatível com os nossos
rendimentos como país!
Recordando...
no "asilo médico" na "maternidade do mundo", etc, em que
Portugal se tornou, com o caso da brasileira, que em 2019 e com
alto rendimento no seu país, veio tratar das filhas com atrofia
muscular espinhal, uma doença neurodegenerativa da qual padecem,
a Portugal, a custa dos contribuintes portugueses, pois custou
para cada doente dois milhões de euros, o que lhe deu o apelido
de medicamento mais caro do mundo, e portanto só aí foram pelo
menos 4 milhões de euros, pois ainda levaram quatro cadeiras
elétricas no valor de 58 mil euros para as duas irmãs. Até
agora, nenhuma criança com a mesma doença recebeu cadeiras deste
tipo e, neste caso, duas delas não foram sequer levantadas (!?),
mas esta Srª brasileira, com a sua formação ética e moral,
revoltada por os portugueses saberem do assunto, pagou a um
advogado para colocar um processo ao Estado português, avançando
com uma queixa contra o Parlamento e o presidente da Comissão
Parlamentar de Inquérito (CPI). Além disso, também processou
jornalistas e televisões e o médico ( António Levy Gomes) que
denunciou o alegado favorecimento no tratamento. Já nem pergunto
pelos seus descontos para a segurança social, de Portugal.
Outros
casos:
-
A PJ está “a investigar alguns casos suspeitos de grávidas
estrangeiras que vieram ter o filho a Portugal” em Dez.2022 O
fenómeno foi identificado pelo Serviço de Estrangeiros e
Fronteiras (SEF) e acabou nos braços da unidade de
contraterrorismo da Polícia Judiciária (PJ), que tem ficado com
os dossier sensíveis relacionados com casos de imigração
suspeitos, devido ao fim anunciado do SEF. fontes do SEF
explicaram que chegaram a desconfiar da existência de redes
hindostânicas que fariam chegar a Portugal estas mulheres, a
troco de contrapartidas financeiras, com o objetivo de
aproveitarem a gratuitidade do SNS e posterior legalização
através do nascimento do filho. É um dado que está a ser
investigado pelos inspetores da PJ, face à existência de “alguns
casos” de grávidas daquela região da Ásia a surgirem nos blocos
de partos.
-
Antes a prática centrava-se apenas em grávidas dos PALOP, mas no
último ano (2021) começou a assistir-se a casos da Índia,
Bangladeche e Paquistão. Desde 2017 que a tendência era de
crescimento, com 1033 casos em cinco anos, até 2021.
-
A maioria esmagadora das grávidas chega de Angola (70%), seguido
da Guiné-Bissau e Cabo Verde. Nos anos de covid-19 mudaram as
nacionalidades, com prevalência da Alemanha, Brasil, França e
Estados Unidos, nacionalidades comuns a quem optou pelos
confinamentos em Portugal.
-
Em cinco anos, apenas há registo de duas grávidas da Índia, em
2021, fazendo crer que a tendência atual do continente asiático
é recente. Começou a ser investigada quando, a 27 de agosto
2021, uma gestante de nacionalidade indiana, residente na Índia
e recém-chegada a Portugal, sem dados de vigilância da gravidez,
morreu. O bebé ficou em cuidados intensivos. O viúvo revelou que
a mulher tinha tido acompanhamento médico na Sérvia, de onde
tinham partido, sem explicar o motivo da vinda. Foi esse detalhe
geográfico que adensou as suspeitas de que o casal poderia ter
sido auxiliado por máfias de imigração ilegal que operam na rota
dos Balcãs.
-
“Há um número crescente de relatos. Ainda esta semana, dez.2022,
foi admitida uma cidadã asiática grávida de 32 semanas para ter
o bebé no Hospital de Santa Maria, com a gravidez vigiada em
Amesterdão”, confirma o presidente do Conselho Regional Sul da
Ordem dos Médicos, Alexandre Valentim Lourenço. O obstetra
refere ainda que há outros perfis de procura. “Após o caso da
bebé que recebeu o medicamento para a atrofia muscular espinal,
que custava €2 milhões, surgiram casais brasileiros que viajaram
para Portugal para tentarem tratar os filhos.” !?!?!?!?
-
“Chegam ao centro de saúde só com passaporte, alguns estão no
país há três dias, e fazem uma inscrição esporádica. Vêm muito
bem informados sobre como usufruírem de tudo. Recebemos pessoas
de todo o mundo, mas o mais frequente são cidadãos brasileiros.
Pedem tratamento para o VIH ou sífilis, grávidas ou mães
recentes, também com os bebés infetados, vacinas ou os exames
mais caros. Temos ainda mulheres, sobretudo angolanas, que só
vêm pedir o papel para abortarem nas clínicas pagas pelo SNS”,
descreve uma enfermeira de Cascais. O dirigente da Ordem dos
Médicos explica que “há sites nos países de origem, sobretudo no
Brasil, que ensinam a utilizar o SNS sem custos”. ???
-
Inês Mendes é médica e tem recebido cada vez mais solicitações à
la carte: “Tenho americanos que só vêm pedir tratamento para o
VIH e PrEP e outras nacionalidades que querem medicamentos para
doenças crónicas, por exemplo. Dizem-me que pedem aqui porque
nos seus países é muito caro.” Com o receituário válido até seis
meses e a possibilidade de levantar embalagens para vários
meses, a médica diz até que “o comportamento indicia que vêm
buscar, regressam aos seus países e voltam quando precisam de
mais”.
-
Em 2022, o Expresso pediu à Administração Central do Sistema de
Saúde (ACSS) dados que permitissem aferir que fármacos são
dispensados a cidadãos estrangeiros não-residentes, mas a
informação não está acessível. Ainda assim, a ACSS refere que
1.560.468 cidadãos estrangeiros estão inscritos no SNS e destes
1.103.032 com acesso gratuito. Com inscrição ativa nos centros
de saúde são quase 900 mil, perto de 500 mil na região de
Lisboa.
-
1.033 partos de mães estrangeiras e sem residência no país foram
realizados nas maternidades entre 2017 e 2021 !?
-
em 2022, 1,6 milhões de cidadãos sem nacionalidade portuguesa
estão inscritos no SNS, 1,1 milhões dos quais com acesso
gratuito!?!?!?
-
etc, etc...
Portanto,
os media "carregam" na ministra, por um ou dois casos que
ocorreram, e não deviam ter acontecido é certo, mas devemos
olhar para o conjunto e não para um caso ou dois, pois isso é
morbidamente delicioso para as TV's portuguesas, tal como o é
para a esquerda política portuguesa, cuja preocupação é que algo
de bom se faça, e isso não é do seu interesse!
A ministra não consegue, excepto
os brilhantes socialistas, quando não estão nos governos!
resolver os tradicionais problemas, acrescidos do "crime de lesa-pátria" que
o governo de António Costa cometeu, ao "abrir as portas", a cerca
de 2 milhões de pessoas, a quem sofismaticamente designou por
imigrantes, no curto espaço de 4/5 anos, e sem preparar o país
para essa catadupa de entradas, de gente que não sabia falar
português, não conhecia Portugal, etc, mas os "negreiros
socialistas" informaram-nos que tinham acesso médico gratuito,
subsídios, para tudo e mais alguma coisa... escola grátis,
liberdade...
Se a ministra fosse demitida,
tenho muitas e serias duvidas que alguém com capacidade de
desempenho para o cargo, o aceita-se!
vejamos:
A corporação, com demasiado peso
na sociedade, e Bruxelas já chamou a atenção para este peso
excessivo (mas a cobardia dos dirigentes governamentais é tal, que
se mantém, e com a soberba típica dos prepotentes, demonstra-o
diariamente) e por sua vez nos governos, mas faz sempre a "vida
negra" a todos os ministros da saúde, e ai de quem não esbanje
dinheiro e mordomias com eles, a O.M.
A segunda é a dos enfermeiros,
que um "governo inteligente" de António Manuel de Oliveira
Guterres como primeiro-ministro, Jorge Sampaio como PR e Maria de
Belém Roseira Martins Coelho Henriques de Pina, como ministra da
saúde, aceitou que criassem uma "Ordem" corporativista e sim, com
força monetária, que não tem os seus sindicatos.
- Há mais, mas fica para outra
altura...
Sem comentários:
Enviar um comentário