Jorge Ferreira Dias foi um dos homens mais ricos de Abrantes, com um património avaliado em oito milhões de euros, mas hoje vive do subsídio de reinserção social.
domingo, 2 de junho de 2019
Banca pode eliminar mais 700 caixas multibanco.
Será interessante a justificação dos bancos para o encargo com as caixas ATM, ser superior aos benefícios. Ou porque razão os benefícios são tão poucos comparado com os custos? Um ou os dois não batem certo, e se este governo for na conversa preliminar que os bancos estão a fazer para preparar as pessoas para mais uma desgraça que ai nos vem cobrar.
É preciso ser muito miserável mentalmente!
O número de caixas multibanco desceu pela primeira vez a nível mundial em 2018. Mas em Portugal já se assiste a essa redução desde 2010. Foram eliminados 3600 equipamentos desde essa data.
A tendência vai manter-se. Deverão desaparecer mais 700 caixas multibanco até 2024, segundo estimativas da consultora britânica RBR disponibilizadas ao Dinheiro Vivo.
No ano passado, o número de caixas multibanco caiu a nível global “devido ao impacto do fecho de balcões e do aumento da popularidade dos pagamentos através de canais mobile”, refere a consultora especializada em serviços bancários. Em Portugal, a explicação para a redução da rede multibanco tem que ver com o encerramento de balcões.
Em apenas cinco anos, os maiores bancos do país cortaram 1145 agências, uma redução de 20%, segundo cálculos do Dinheiro Vivo. Um estudo do Centro de Estudos Políticos Europeus sobre as perspectivas para o mercado de caixas automáticos apontava o elevado encerramento de balcões dos bancos como o principal motivo para a diminuição da rede multibanco em Portugal.
Os cortes nos balcões forçaram também os bancos a instalar mais caixas automáticos fora das suas próprias instalações, o que lhes tira rentabilidade. Nos multibancos remotos, os bancos facturam em média 20,3 mil euros com cada máquina e assumem uma despesa de 21,5 mil euros, segundo contas do CEPS. Os equipamentos nos seus próprios balcões dão lucro.
Além do encerramento de agências, a conversão de clientes aos meios digitais também contribui para a redução de caixas multibanco. Essa tem sido a estratégia dos bancos. Querem incentivar os clientes a utilizar os meios digitais nas suas operações bancárias.
Também o Banco de Portugal tem defendido que se privilegie instrumentos de pagamento mais eficientes, como os débitos directos e as transferências imediatas.
Apesar desses esforços, o CEPS nota que “em Portugal ainda se depende de forma significativa do numerário e não se está a alterar de forma rápida a tendência para outros métodos de pagamento”. Assim, à medida que se recorra mais aos serviços bancários digitais, o mais provável é que as instituições financeiras possam continuar a reduzir a presença física, seja através de balcões ou de caixas automáticos.
ZAP //
Fundos europeus terão sido usados em casas e carros de luxo. Há já 15 arguidos e 19 buscas por todo o país.
A Polícia Judiciária realizou hoje 19 buscas em todo o país por suspeitas de fraude na obtenção de subsídios, fraude fiscal, branqueamento de capitais e falsificação de documentos e constituiu pelo menos 15 arguidos.
Fonte da PJ adiantou à agência Lusa que a operação é da Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) e está relacionada com uma investigação que teve início há cerca de dois anos. Um dos alvos é Adelino Mendes, chefe de gabinete do Secretário de Estado da Protecção Civil.
Em causa estão suspeitas de fraude na obtenção de subsídios comunitários, fraude fiscal, fraude e branqueamento de capitais e falsificação de documentos.
Segundo a mesma fonte, até ao momento não foram efectuadas detenções, tendo sido apenas constituídos “cerca de dezena e meia de arguidos, podendo o número ainda aumentar”.
Os empresários tinham em curso um esquema que passava pela aplicação das verbas dos subsídios em fins que não os previstos. As verbas, que estavam destinadas a criar riqueza e gerar emprego em diversas áreas, terão sido usadas em carros e casas de luxo, de acordo com a TSF.
Na operação estão envolvidos cerca de 100 operacionais, entre os quais elementos da UNCC, da PJ do Porto, Faro e Lisboa e ainda três magistrados do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) e dois funcionários da Autoridade Tributária.
No dia 23 de Maio de 2017, no decurso da operação “Inovar”, a PJ deteve duas pessoas por fraude na obtenção de subsídio, desvio de subsídio e falsificação de documentos após uma investigação relacionada com os apoios comunitários do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN).
Na operação foram também constituídos 21 arguidos, 12 pessoas singulares e nove empresas, e apreendidos 12 veículos de gama alta, além de diverso material relacionado com a prática da actividade criminosa em investigação.
Na ocasião a PJ explicou que a fraude consistia “na sobrefacturação de máquinas e equipamento com vista ao inflacionamento de incentivos a receber no âmbito do QREN” e que a investigação ia prosseguir para recolha de prova e apuramento dos benefícios económicos ilegitimamente obtidos em prejuízo do Estado português, cujo valor global ultrapassará os cinco milhões de euros.
Um dos dois detidos em 2017, advogado de profissão chegou a estar em prisão preventiva e a outra detida, consultora, ficou suspensa do exercício de profissão e proibida de contactos.
ZAP // Lusa
O que é feito da elite de Bilderberg? 76 portugueses foram a este clube secreto em 51 anos.
Oficialmente, o Grupo de Bilderberg é um fórum para que os cerca de 130 participantes discutam livremente e ajudem a melhorar as relações entre a Europa e a América do Norte e já existe desde 1954. Mas o secretismo é a sua imagem de marca. Os jornalistas não são convidados para cobrir o evento, os convidados podem usar a informação — desde que não identifiquem quem o disse, ou a afiliação dessa pessoa — e todos participam como cidadãos privados (o acesso é feito exclusivamente por convite), mas o desfile de personalidades inclui várias das pessoas mais influentes do mundo. Este ano, em Portugal, é a vez de Fernando Medina e Estela Barbot acompanharem o já veterano Durão Barroso à conferência na Suíça, mas há muitos políticos no activo que já passaram por estas reuniões: como o Presidente a República, Marcelo Rebelo de Sousa, o primeiro-ministro António Costa e o líder do PSD Rui Rio. Também há outros em cargos de maior destaque, como António Guterres, actual secretário-geral das Nações Unidas, e António Vitorino, alto-comissário da ONU para os Refugiados, e alguns caídos em desgraçada, como José Sócrates e Ricardo Salgado.
O primeiro português de que há registo que participou numa reunião do Grupo de Bilderberg foi Manoel Maria Sarmento Rodrigues, que foi ministro das Colónias e do Ultramar (1950 e 1951) e, entre 1961 e 1964, foi governador-geral de Moçambique. Este não foi o único ministro do regime de Salazar que participou na reunião. Alberto Franco, ministro dos Negócios Estrangeiros e colaborador próximo de Salazar também participou em 1967, 1968 e 1972.
Normalmente, Portugal tem tido entre um e três representantes nestas reuniões de três dias, que se realizam todos os anos num local diferente. A grande excepção foi em 1999, quando a reunião aconteceu em Sintra. Nesse ano foram convidados 10 portugueses, entre eles Jorge Sampaio, Presidente da República, Francisco Pinto Balsemão, antigo primeiro-ministro, Ricardo Salgado, presidente do BES, Artur Santos Silva, presidente do BPI, Murteira Nabo, presidente da PT, e até Nicolau Santos, na altura jornalista e director do semanário Expresso (e actual presidente da Agência Lusa).
O mais experiente nestas reuniões é, de longe, Francisco Pinto Balsemão, que foi convidado para fazer parte da reunião em 33 anos dos 67 em que esta se realizou. Francisco Pinto Balsemão foi membro do conselho de director do grupo de Bilderberg até 2015, altura em que passou a pasta a Durão Barroso, que já participou sete vezes na reunião anual. A primeira em 1994 quando era ministro dos Negócios Estrangeiros, a segunda em 2003 quando era primeiro-ministro, e as restantes já depois de sair da Comissão Europeia e passar a chairman do Goldman Sachs International.
Vítor Constâncio, ex-governador do Banco de Portugal e ex-vice-presidente do Banco Central Europeu também foi convidado por três ocasiões: em 1977 e 1978 enquanto ministro das Finanças e em 1988 quando era líder do PS.
Mas a lista é longa e inclui muitos políticos no activo e outros já no sector privado (ou na reforma). Do lado do PS, estão por exemplo António Costa. O actual primeiro-ministro foi convidado em 2008, quando era presidente da Câmara Municipal de Lisboa, juntamente com Rui Rio, o actual líder do PSD, que era à data presidente da Câmara Municipal do Porto. Augusto Santos Silva, ministro dos Negócios Estrangeiros, Inês de Medeiros, presidente da Câmara de Almada, Eduardo Ferro Rodrigues, presidente da Assembleia da República, são alguns dos nomes dos lados socialistas que já foram ao evento no passado e ainda estão no activo.
Mas há muitos outros nomes de socialistas que já não estão na vida política activa, que passaram pelas reuniões desse grupo envolto em secretismo:
José Sócrates foi convidado em 2004 quando era deputado do PS. Pouco depois seria eleito primeiro-ministro de Portugal duas vezes. Saiu em 2011, depois de Portugal pedir resgate e é actualmente investigado pela justiça portuguesa. António Guterres foi em 1990 quando era líder parlamentar do PS e novamente em 2005 já depois de ser primeiro-ministro. É o actual secretário-geral das Nações Unidas. António José Seguro foi em 2013 quando era secretário-geral do PS. Hoje está afastado da vida política. Fernando Teixeira dos Santos foi em 2010, quando era ministro das Finanças e menos de um ano antes de Portugal pedir o resgate ao FMI e à União Europeia. É o actual presidente do BIC Portugal. Elisa Ferreira foi convidada em 2002 quando era deputada do PS no Parlamento português. É actualmente vice-governadora do Banco de Portugal. Manuel Pinho foi convidado em 2009 quando era ministro da Economia do Governo de José Sócrates. Actualmente é professor de economia adjunto na Universidade de Columbia, em Nova Iorque. E está a braços com a Justiça no caso dos CMEC.
Do lado PSD, há menos políticos no activo, mas há mais sociais-democratas na lista que socialistas. Desde logo, Francisco Pinto Balsemão, que foi convidado pela primeira vez em 1981 e é o português que mais vezes participou neste fórum. No activo, estão ainda Maria Luís Albuquerque, actualmente deputada do PSD, Paulo Rangel, eurodeputado pelo PSD, e Rui Rio, o líder do partido, podendo ainda contar com Marcelo Rebelo de Sousa. O actual Presidente da República foi à reunião de 1998, na Escócia, quando era líder do PSD. Entre os políticos do PSD que já não estão politicamente activos, além de Francisco Pinto Balsemão e Durão Barroso, estiveram ainda nestas reuniões, entre outros:
Manuela Ferreira Leite foi convidada em 2009, quando era líder do PSD, já depois de ser ministra das Finanças. Está afastada da vida política activa. Paulo Macedo foi à reunião em 2014 quando era ministro da saúde. Actualmente é presidente da Caixa Geral de Depósitos. Nuno Morais Sarmento foi em 2005, quando era deputado do PSD e já depois de ter desempenhado funções de ministro de Estado e da Presidência. Continua a sua actividade como advogado e é vice-presidente do PSD de Rui Rio. Jorge Moreira da Silva foi convidado em 2012, quando era primeiro vice-presidente do PSD. Mais tarde foi ministro do Ambiente e actualmente é director-geral de Desenvolvimento e Cooperação da OCDE. Pedro Santana Lopes participou na reunião em 2004, ainda como presidente da Câmara Municipal de Lisboa, mas pouco antes de ser nomeado primeiro-ministro em substituição de Durão Barroso, que assumiu a presidência da Comissão Europeia. Actualmente desvinculado do PSD, criou o partido Aliança. Fernando Faria de Oliveira foi convidado pela primeira vez em 1987, quando era vice-presidente da IPE, uma holding que geria as participações do Estado (entretanto extinta), e novamente em 1993, quando já era ministro do Comércio e do Turismo de Aníbal Cavaco Silva. É o actual presidente da Associação Portuguesa de Bancos, e também foi presidente da Caixa Geral de Depósitos entre 2008 e 2011.
A lista é longa e inclui outras personalidades da vida portuguesa nas últimas décadas, como Ricardo Salgado, ex-presidente do BES e agora a braços com a justiça, e o seu tio, Manuel Espírito Santo Silva, um dos primeiros portugueses a integrar estas reuniões. Também Artur Santos Silva, ex-presidente do BPI e actual presidente da Fundação La Caixa. Mas também Paulo Portas, vice-primeiro-ministro de Pedro Passos Coelho.
Na história deste evento, foram ainda convidados quatro jornalistas. Nicolau Santos, na altura director do Expresso e actual presidente da Agência Lusa, Margarida Marante, uma das fundadoras da SIC, Clara Ferreira Alves e José Eduardo Moniz, à data presidente da RTP. Veja aqui a lista de todos os portugueses que participaram na reunião de que há registo:
2019:
José Manuel Durão Barroso, Chairman da Goldman Sachs e ex-presidente da Comissão Europeia Estela Barbot, membro da administração da REN Fernando Medina, presidente da Câmara de Lisboa
2018:
José Manuel Durão Barroso, Chairman da Goldman Sachs e ex-presidente da Comissão Europeia Paula Amorim, chairman do Grupo Amorim Isabel Mota, presidente da Fundação Calouste Gulbenkian
2017:
José Manuel Durão Barroso, Chairman da Goldman Sachs e ex-presidente da Comissão Europeia José Luís Arnaut, managing partner da CMS Rui Pena & Arnaut
2016:
José Manuel Durão Barroso, Chairman da Goldman Sachs e ex-presidente da Comissão Europeia Maria Luís Albuquerque, ex-ministra das Finanças de Portugal entre 2013 e 2015, deputada do PSD Carlos Gomes da Silva, CEO da Galp Energia
2015:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Impresa José Manuel Durão Barroso, Chairman da Goldman Sachs e ex-presidente da Comissão Europeia António Vitorino, partner da Cuetracasas Gonçalves Pereira
2014:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Impresa Paulo Macedo, ministro da Saúde (atual presidente da Caixa Geral de Depósitos) Inês de Medeiros, deputada do Partido Socialista (atual presidente da Câmara de Almada)
2013:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Impresa Paulo Portas, ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros António José Seguro, secretário-geral do Partido Socialista
2012:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Impresa Jorge Moreira da Silva, vice-presidente do PSD (mais tarde ministro do Ambiente do Governo de Pedro Passos Coelho e atual diretor-geral de Desenvolvimento e Cooperação da OCDE) Luís Amado, chairman do Banif (antigo ministro dos Negócios Estrangeiros de José Sócrates e atual membro do conselho de administração do BCP)
2011:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Impresa, Clara Ferreira Alves, jornalista e escritor António Nogueira Leite, membro da administração da José de Mello Investimentos
2010:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Impresa Paulo Rangel, eurodeputado do PSD Fernando Teixeira dos Santos, ministro das Finanças de Portugal (atualmente presidente do BIC Portugal)
2009:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Impresa Manuela Ferreira Leite, líder do PSD Manuel Pinho, ministro da Economia e da Inovação
2008:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Impresa, António Costa, presidente da Câmara Municipal de Lisboa (atual primeiro.ministro de Portugal), Rui Rio, presidente da Câmara Municipal do Porto (atual líder do PSD)
2007:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Impresa, Leonor Beleza, Presidente da Fundação Champalimaud
2006:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Impresa José Pedro Aguiar Branco, antigo ministro da Justiça e deputado do PSD Augusto Santos Silva, ministro dos Assuntos Parlamentares (atual ministro dos Negócios Estrangeiros)
2005:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Impresa, António Guterres, presidente da Internacional Socialista e antigo primeiro-ministro de Portugal (atual secretário-geral das Nações Unidas) Nuno Morais Sarmento, antigo ministro de Estado e da Presidência do Conselho de Ministros, deputado do PSD
2004:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Impresa e ex-primeiro-ministro de Portugal Pedro Santana Lopes, presidente da Câmara Municipal de Lisboa e José Sócrates, deputado do PS
2003:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Impresa e ex-primeiro-ministro de Portugal José Manuel Durão Barroso, primeiro-ministro de Portugal Eduardo Ferro Rodrigues, líder do Partido Socialista e deputado do PS (atualmente presidente da Assembleia da República)
2002:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Impresa e ex-primeiro-ministro de Portugal António Borges, vice-chairman e managing director da Goldman Sachs. Elisa Ferreira, deputada do PS e antiga ministra do Planeamento (atualmente vice-governadora do Banco de Portugal)
2001:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Impresa e ex-primeiro-ministro de Portugal Guilherme d’Oliveira Martins, ministro da Presidência Vasco Graça Moura, eurodeputado PSD.
2000:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Impresa e ex-primeiro-ministro de Portugal Teresa Patrício Gouveia, deputada do PSD
1999, Sintra, Portugal:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Impresa e ex-primeiro-ministro de Portugal Joaquim Freitas do Amaral, deputado João Gomes Cravinho, ministro das Infraestruturas e do Planeamento Eduardo Marçal Grilo, ministro da Educação Vasco de Mello, CEO do Grupo José de Mello Francisco Murteira Nabo, CEO da Portugal Telecom Ricardo Salgado, CEO do Grupo Espírito Santo Jorge Sampaio, Presidente da República Nicolau Santos, jornalista e diretor do semanário Expresso (atual presidente da Agência Lusa) Artur Santos Silva, presidente e CEO do grupo BPI
1998:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Impresa e ex-primeiro-ministro de Portugal Vasco Pereira Coutinho, Chairman da IPC Holding Miguel Horta e Costa, vice-presidente da Portugal Telecom Marcelo Rebelo de Sousa, líder do PSD
1997:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Impresa e ex-primeiro-ministro de Portugal, António Borges, reitor do INSEAD José Manuel Galvão Teles, fundador da Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados (MLGTS) e membro do Conselho de Estado de Jorge Sampaio e Ricardo Salgado, CEO do Banco Espírito Santo
1996:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Impresa e ex-primeiro-ministro de Portugal Margarida Marante, jornalista e membro da equipa fundadora da SIC António Vitorino, ministro da Presidência e ministro da Defesa
1995:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Impresa e ex-primeiro-ministro de Portugal Luís Mira Amaral, ministro da Indústria e da Energia Manuel Maria Carrilho, professora de sociologia
1994:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Impresa e ex-primeiro-ministro de Portugal José Manuel Durão Barroso, ministro dos Negócios Estrangeiros Miguel Veiga, advogado e fundador do PSD.
1993:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Sojornal sarl e ex-primeiro-ministro de Portugal Nuno Brederode Santos, membro do Partido Socialista e colunista do semanário Expresso Fernando Faria de Oliveira, ministro do Comércio e do Turismo (atual presidente da Associação Portuguesa de Bancos)
1992:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Sojornal sarl e ex-primeiro-ministro de Portugal António Barreto, sociólogo e antigo ministro da Agricultura Roberto Carneiro, antigo ministro da Educação e consultor do Banco Mundial
1991:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Sojornal sarl e ex-primeiro-ministro de Portugal Carlos Monjardino, presidente da Fundação Oriente Carlos Pimenta, eurodeputado e antigo secretário de Estado do Ambiente
1990:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Sojornal sarl e ex-primeiro-ministro de Portugal João de Deus Pinheiro, ministro dos Negócios Estrangeiros António Guterres, líder parlamentar do Partido Socialista
1989:
Francisco Pinto Balsemão, Chairman do Grupo Sojornal sarl e ex-primeiro-ministro de Portugal Rui Machete, presidente da Função Luso-Americana, antigo ministro da Justiça. Jorge Sampaio, secretário-geral do Partido Socialista
1988:
Francisco Pinto Balsemão, diretor do semanário Expresso e ex-primeiro-ministro de Portugal Vítor Constâncio, líder do Partido Socialista e antigo governador do Banco de Portugal e secretário de Estado do Orçamento e do planeamento (viria a assumir novamente o cargo de governador do Banco de Portugal e posteriormente de vice-presidente do Banco Central Europeu). Francisco Lucas Pires, eurodeputado e antigo líder do CDS-PP
1987:
Francisco Pinto Balsemão, diretor do semanário Expresso e ex-primeiro-ministro de Portugal José Eduardo Moniz, diretor de informação da RTP Fernando Faria de Oliveira, vice-presidente do IPE
1986:
Artur Santos Silva, presidente do BPI Leonardo Mathias, embaixador de Portugal em Washington
1985:
Francisco Pinto Balsemão, diretor do semanário Expresso e ex-primeiro-ministro de Portugal José Manuel Torres Couto, secretário-geral da UGT Ernâni Lopes, ministro das Finanças de Portugal
1984:
Francisco Pinto Balsemão, diretor do semanário Expresso e ex-primeiro-ministro de Portugal André Gonçalves Pereira, antigo ministro dos Negócios Estrangeiros (durante os governos de Francisco Balsemão) Emílio Rui Vilar, vice-governador do Banco de Portugal
1983:
Francisco Pinto Balsemão, primeiro-ministro de Portugal e Rogério Martins, Chairman da Simopre e antigo secretário de Estado da Indústria
1982:
Rogério Martins, Chairman da Simopre e antigo secretário de Estado da Indústria e Alexandre de Azeredo Vaz Pinto, antigo ministro do Comércio
1981:
Francisco Pinto Balsemão, primeiro-ministro de Portugal
1980:
José Medeiros Ferreira, antigo ministro dos Negócios Estrangeiros no primeiro governo constitucional liderado por Mário Soares até 1978. Co-fundador do Movimento Reformador.
1979:
Vítor Constâncio, ministro das Finanças de Portugal
1978:
Vítor Constâncio, ministro das Finanças de Portugal
1977:
José Medeiros Ferreira, ministro dos Negócios Estrangeiros do primeiro governo constitucional
1972:
Manuel Espírito Santo Silva, presidente do Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa (BESCL) entre 1955 e 1973. Alberto Franco Nogueira, antigo ministro dos Negócios Estrangeiros e colaborador próximo de António de Oliveira Salazar
1968:
Alberto Franco Nogueira, ministro dos Negócios Estrangeiros e colaborador próximo de António de Oliveira Salazar
1967:
Alberto Franco Nogueira, ministro dos Negócios Estrangeiros e colaborador próximo de António de Oliveira Salazar
1966:
Manuel Espírito Santo Silva, presidente do Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa (BESCL) entre 1955 e 1973.
1963:
Marcello Mathias, embaixador de Portugal em Paris (cargo que ocupou durante 24 anos) e antigo ministro dos Negócios Estrangeiros
1962:
Marcello Mathias, embaixador de Portugal em Paris (cargo que ocupou durante 24 anos) e antigo ministro dos Negócios Estrangeiros
1960:
Manoel Maria Sarmento Rodrigues, nomeado governador da Guiné em 1945, foi ministro das Colónias e do Ultramar (1950 e 1951). Entre 1961 e 1964 foi governador-geral de Moçambique.
1959:
Manoel Maria Sarmento Rodrigues, nomeado governador da Guiné em 1945, foi ministro das Colónias e do Ultramar (1950 e 1951). Entre 1961 e 1964 foi governador-geral de Moçambique.]]
sábado, 1 de junho de 2019
As viúvas de um pinga-amor
O PS tem uma queda fatal para dar ares de pinga-amor. Esbanja apaixonadas declarações de total entrega e absoluta fidelidade à coisa pública em geral, ou em particular à educação, ao Serviço Nacional de Saúde, à protecção dos trabalhadores através da legislação laboral, para depois, com relativa frequência rasgar as vestes e passar a ideia de que tudo não terá passado, afinal, de amores de Verão.
Aí está António Costa para o demonstrar uma vez mais. Está já a preparar o programa eleitoral para as legislativas de Outubro e, sobretudo, não pretende deixar o partido adormecer à sombra dos resultados europeias. Costa aponta quatro prioridades para serem discutidas nas quatro convenções destinadas a preparar o programa eleitoral: alterações climáticas; desafio demográfico; transição para a sociedade digital; e combate às desigualdades.
Após a reunião da comissão política nacional, e numa intervenção aberta à comunicação social, o primeiro-ministro apontou a necessidade de um esforço redobrado para a aprovação de diplomas-chave, como a Lei de Bases da Saúde, a nova lei laboral ou o Programa Nacional de Infra-estruturas.
Nada de particularmente difícil, dir-se-ia, dados os acordos de incidência parlamentar existentes com a esquerda do PS. PCP e BE assumem ideias e posições muito claras sobre a Lei de Bases da Saúde ou a legislação laboral.
Como qualquer vulgar pinga-amor, o PS faz lembrar a tragicomédia “Frágua do Amor”, representada em Évora em 1524 na festa do casamento do rei D. João III com a rainha D. Catarina. Com Cupido a assumir um lugar central, mestre Gil Vicente aborda o problema das identidades desejadas, mas não conseguidas por falta de empenho ou de autenticidade. Em palavras mais simples, Sérgio Godinho pergunta se pode alguém ser quem não é.
Ora, o PS tem andado a pedir namoro à esquerda e à direita para aprovar a nova Lei de Bases da Saúde, e depois de ter dado o dito por não dito, chegou a acordo com a direita na legislação laboral.
Rui Rio, homem muito frontal, já veio avisar que não vai na conversa. Não é pessoa para dois amores. Assim, esclareceu que “o PSD está totalmente disponível para acatar sugestões do PS”... na aprovação da lei do PSD.
Como se escreve no Expresso, “os socialistas vão deitar a toalha ao chão”. Já não acreditam ser possível salvar a nova Lei de Bases da Saúde. O chumbo anunciado do PSD e o que o PS classifica como “a ‘enorme intransigência’ do Bloco de Esquerda”, deitam por terra as hipóteses de aprovação de uma nova lei. O PCP, assegurava ontem à noite António Filipe na SIC Notícias, manterá uma posição de abertura negocial até o último momento.
O dilema é o de sempre. O PS gosta de usufruir dos benefícios resultantes da sua inclusão no clube da esquerda, mas não gosta de assumir as consequências da opção coerente e consistente das decisões à esquerda. Por isso acaba por ter tendência a entender-se com a direita em questões tão estruturantes para a definição de uma política de esquerda, como são a Lei de Bases da Saúde ou a legislação laboral. Ficam cobertas com o véu de viúvas do PS. Valdemar Cruz - Jornalista
170 das obras adquiridas com dinheiros do erário público desapareceram.
O Estado português, no longínquo ano de 1976, quando o escritor David Mourão-Ferreira era secretário de Estado da Cultura, deu início à aquisição de obras de arte de forma a constituir uma Colecção – que não existia por cá. À chamada Colecção SEC juntou-se a Colecção Nacional de Fotografia, curada por Jorge Calado (colaborador do Expresso), em 1987, ao tempo em que Teresa Patrício Gouveia era secretária de Estado. Sucede que 170 das obras adquiridas com dinheiros do erário público desapareceram. Não são coisas de somenos: tratam-se de obras assinadas por Maria Helena Vieira da Silva, Júlio Pomar (pelo menos um dos desenhos preparatórios para os frescos do Cinema Batalha, no Porto, mais tarde cobertos pelo lápis azul), de fotografias de Gérard Castello-Lopes, Helena Almeida ou Dorothea Lange (a icónica “Migrant Mother”, do projecto FSA, que teve uma das impressões leiloadas há três anos por mais de 380 mil dólares), de desenhos gravuras e outras peças de Sonia Delaunay, António Dacosta, Fernando Lanhas, Pedro Proença e muitos outros artistas portugueses relevantes para a história da arte portuguesa do século XX, sobretudo a partir dos anos 1960. O Expresso sabe que muitas das obras que se encontram em parte incerta estiveram a decorar gabinetes ministeriais, da administração pública, embaixadas ou consulados. Uma história triste.
sexta-feira, 31 de maio de 2019
Relações PS. Medina nomeou a sua mulher como adjunta.
Atual presidente da Câmara de Lisboa nomeou Stéphanie Sá Silva como adjunta quando era secretário de Estado Adjunto da Indústria e do Desenvolvimento.
A teia de relações familiares em governos do PS não é recente. E um dos exemplos dos laços familiares em cargos de nomeação envolve Fernando Medina, atual presidente da Câmara de Lisboa e membro do secretariado nacional do PS, e a sua mulher.
Em 2009, Stéphanie Sá Silva foi nomeada adjunta de Fernando Medina, que era então secretário de Estado Adjunto da Indústria e do Desenvolvimento, avançou o SOL no passado fim de semana. Ou seja, durante pouco mais de dois anos, Stéphanie Sá Silva foi adjunta daquele que é hoje o seu marido.
A advogada Stéphanie Sá Silva tem ainda outro laço familiar a membros do Governo: é filha de Jaime Silva, ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas durante o primeiro Governo de José Sócrates.
A 1 de maio de 2018, Stéphanie Sá Silva assumiu funções como diretora do departamento jurídico da TAP. A sua entrada na companhia aérea portuguesa foi através de convite do acionista privado, Atlantic Gateway, “tendo em conta a experiência com aviação, o conhecimento da realidade da TAP e excelente desempenho demonstrado”, explicou ao SOL fonte oficial da companhia aérea que diz que a advogada assumiu o cargo depois da “aposentação da anterior diretora”.
Quando Stéphanie Sá Silva entrou na TAP já Diogo Lacerda Machado - amigo de longa data de António Costa que foi consultor do Executivo - tinha sido nomeado como administrador não executivo da TAP.
Ainda nessa altura, a empresa estava sob a tutela do ex-ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, que é próximo de Fernando Medina. Entre 2005 e 2009, Pedro Marques e Fernando Medina foram colegas de Governo, no mesmo ministério, com o atual cabeça de lista do PS às europeias como secretário de Estado da Segurança Social e o atual presidente da Câmara de Lisboa como secretário de Estado do Emprego e da Formação Profissional. O ministro de Pedro Marques e de Fernando Medina, era, na altura, Vieira da Silva.
A TAP disse ainda ao SOL que antes de assumir funções na companhia, Stéphanie Sá Silva tinha sido advogada associada da Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados - que teve como um dos sócios o antigo dirigente socialista António Vitorino - onde assessorou a Atlantic Gateway, “no processo de privatização da TAP que se concluiu em 2015”.
Posteriormente, na PLMJ, a advogada continuou a assessorar a Atlantic Gateway.
Se recuarmos a 2013, ano em que se realizaram eleições autárquicas, Stéphanie Sá Silva foi candidata pelo PS à Junta de Freguesia das Avenidas Novas. Ocupava o 17.º lugar da lista.
Em abril do mesmo ano, meses antes das autárquicas, a advogada e Fernando Medina, assim como um grupo de socialistas apoiantes de António Costa, dos quais muitos ocupam hoje cargos no Governo - como Ana Catarina Mendes, Duarte Cordeiro, João Galamba, Luís Gois Pinheiro, Mariana Vieira da Silva, Pedro delgado Alves, Pedro Marques ou Pedro Nuno Santos - assinaram uma carta aberta enviada à direção do partido, em oposição a António José Seguro.
Na altura, os costistas defendiam que o então secretário-geral do partido deveria fazer uma revisão dos estatutos do PS.
Filha do deputado Paulo Trigo Pereira Outro dos exemplos de relações familiares em governos do PS é Mariana Trigo Pereira, filha do deputado não inscrito Paulo Trigo Pereira.
Durante três anos - entre dezembro de 2015 e novembro de 2018 - Mariana Trigo Pereira foi economista-chefe do gabinete do ministro do Trabalho e da Segurança Social, Vieira da Silva. No final do ano passado, deixou o cargo no Governo para assumir funções como perita associada na Organização Internacional do Trabalho (OIT).
E esta não foi a primeira vez que Mariana Trigo Pereira foi nomeada para o gabinete de Vieira da Silva. De acordo com a nota curricular publicada em Diário da República, entre 2009 e 2011 - durante o segundo Governo de José Sócrates - a economista foi adjunta de Vieira da Silva que, na altura, era ministro da Economia, Inovação e Desenvolvimento. À data, Mariana Trigo Pereira tinha 25 anos, tinha terminado a sua licenciatura em Economia pelo ISEG e estava, na mesma instituição de ensino superior, a frequentar o mestrado em Análise de Politica Social.
Questionado pelo i, o gabinete de Vieira da Silva diz que “os membros dos gabinetes ministeriais são livremente designados e exonerados por despacho do membro do Governo respetivo”, sendo “a sua designação apenas condicionada pela necessidade de verificação de existência de cabimento no orçamento do gabinete respetivo e dos limites estabelecidos”.
Já Mariana Trigo Pereira, em resposta ao i, remeteu o currículo com o qual se apresentou a concurso à OIT, destacando o seu percurso académico e profissional, salientando “média de 18 valores no secundário, média de 17 valores na licenciatura em Economia e média de 18 valores no mestrado em Análise de Política Social”.
Nesse currículo lê-se que, aos 25 anos, em 2009, escrevia os discursos do ministro Vieira da Silva, acompanhava os indicadores e a análise macroeconómica e dava assistência técnica às audições parlamentares do governante.
O documento enviado por Mariana Trigo Pereira refere que desde 2017 - enquanto exerceu funções mais recentes no gabinete de Vieira da Silva - Mariana Trigo Pereira foi a representante de Portugal no Comité do Emprego, Assuntos Sociais e Inclusão da Comissão Europeia (EMCO) e que trabalhou na coordenação do Simplex+, do Programa Nacional de Reformas e que trabalhou em parceria com a OCDE.
O pai de Mariana Trigo Pereira sempre foi próximo do PS, tendo sido, aliás, um dos especialistas que contribuiu para o programa de Governo na área de Economia. Nas últimas legislativas foi eleito deputado independente pela bancada do PS mas, em dezembro de 2018 rompeu relações com a bancada socialista, passando a ter o estatuto de deputado não inscrito.
Outra das ligações entre Mariana Trigo Pereira e o PS é através do ex-dirigente do partido Pedro Adão e Silva, com quem já publicou, em co-autoria, cinco livros.
Pedro Adão e Silva é socialista desde os 18 anos e foi membro do Secretariado Nacional do partido na direção de Ferro Rodrigues, entre 2002 e 2004. Antes disso, entre 1999 e 2002, no segundo Governo de António Guterres, foi assessor na área da Segurança Social para o então Ministro do Trabalho e da Solidariedade, Paulo Pedroso.
É uma das maiores quedas no ranking mundial: Portugal está menos competitivo que no ano passado.
Na economia, mais uns degraus que se descem: Portugal foi o 2º país que mais viu descer o seu nível de competitividade face ao ano passado. Já vamos em 39º na lista.
Corrupção, impostos e economia paralela são algumas variáveis que contribuíram para a descida .
Enquanto tivermos esta ancora a que chamam geringonça, o país ainda irá descer mais, pois não aproveitou, porque não sabe nem os parceiros querem, mesmo tendo a conjuntura altamente favorável da economia europeia, com as taxas de juro negativas…
Segurança Social- Adopção em Lisboa com processos atrasados por baixa da única funcionária.
Os processos de adopção em Lisboa ficaram parados, porque a única funcionária que disponível esteve de baixa e não foi substituída, escreve o DN.
A única funcionária do Centro Distrital da Segurança Social de Lisboa que recebe as candidaturas à adopção esteve de baixa e não foi substituída. Resultado: processos entregues no início do ano ainda estão parados, quando a lei impõe um prazo de seis meses para serem concluídos.
Segundo apurou o DN, o Centro Distrital da Segurança Social de Lisboa - que é responsável pelos processos de candidatura de pessoas que residem fora da capital, mas dentro do distrito de Lisboa - tem só uma funcionária para desempenhar esta função. A situação não é nova, "é assim há algum tempo, desde que houve cortes no número de funcionários na Segurança Social", garantiram fontes do sector. "E o que aconteceu é que a funcionária esteve de baixa e não havia ninguém que a pudesse substituir", justificou a mesma.
Onde anda Vieira da Silva, o maior, o mentor, o tudo e mais alguma coisa do PS, sempre dito, por eles como o expert em …
“Incompreensível”: Amadora-Sintra deixou grávida em trabalho de parto ir sozinha para outro hospital por falta de vagas.
Na Saúde também há notícias de bradar aos céus. Por exemplo, um hospital deixou uma mulher em trabalho de parto ir sozinha para outro hospital por falta de vagas. Mais um exemplo: outro hospital internou doentes em refeitórios e casas de banho (arriscando agora um multa… de 44 de mil euros).
Pedro Marques e o bocejo do chefe.
O que os portugueses, incluindo António Costa, acharam de Pedro Marques, o "coitadinho" eleito como cabeça de lista do PS ás eleições europeias.
Soflusa. Passageiros tentaram invadir sala de embarque do terminal do Barreiro.
Com a suspensão de várias ligações da Soflusa, numa altura em que a empresa de transporte fluvial está em conflito com os mestres, os passageiros do terminal fluvial do Barreiro tentaram invadir a sala de embarque, levando a empresa a suspender as ligações por questões de segurança, avança a TSF. É mais um momento de tensão vivida nos últimos dias com a supressão de várias ligações fluviais.
Desde o dia 10 de Maio que as ligações fluviais entre o Barreiro e Lisboa têm registado várias perturbações devido à falta de mestres, situação que se mantém esta sexta-feira.
Mestres da Soflusa pretendem vantagem salarial apenas para a sua categoria.
Os mestres já recebem um prémio de chefia. Esta categoria de trabalhadores, que está actualmente em greve, pretende ainda reforçar esse valor com um aumento salarial exclusivo.
O secretário de Estado Adjunto e da Mobilidade afirmou esta terça-feira que os mestres da Soflusa, que faz a ligação fluvial entre Barreiro e Lisboa, querem uma vantagem salarial apenas para a sua categoria e não estão a cumprir o acordado.
O serviço da Soflusa esteve esta sexta-feira interrompido durante a manhã. Assim acontecerá também na semana de 3 a 7 de Junho, para a qual está marcada uma greve parcial de três horas por turno.
Afinal, o fruto proibido de Adão e Eva não foi uma maçã
Mesmo que Adão e Eva tenham existido, o tal fruto proibido do paraíso não poderia ter sido uma maçã. A popular fruta que conhecemos hoje é resultado de uma domesticação realizada muito tempo depois da “criação do mundo”. De acordo com um estudo desenvolvido pelo Instituto Max Planck, da Alemanha, e publicado esta segunda-feira pela revista especializada Frontiers in Plant Science, foi nesse período que a maçã deixou de ser uma fruta pequena, selvagem e pouco atraente para, por meio de processos de enxertos e seleção das árvores cujos frutos eram mais graúdos e apetitosos, se transformarem numa das frutas mais populares do mundo.