quarta-feira, 26 de junho de 2019

Ministério da Justiça recusa software (gratuito) que acelera julgamentos

Percebe-se bem que não estejam interessados…

Dois polícias e um juiz perderam tempo e dinheiro a desenvolver um software que permite sistematizar a informação de processos judiciais, facilitando a investigação e os julgamentos. Mas, apesar de ter sido disponibilizado de forma gratuita ao Ministério da Justiça, foi recusado.

Este software é denominado Sistema Integrado de Informação Processual (SIIP) pelos homens que o desenvolveram, o juiz António Costa Gomes e os polícias Ernesto de Sousa e António Soares da Costa, e trata-se, fundamentalmente, de “uma espécie de motor de busca pensado para a actividade da investigação e julgamento”.

A explicação é dada pelo juiz António Costa Gomes à Rádio Renascença, onde salienta que o SIIP é “um sistema integrado de informação processual” que “auxilia todos os sujeitos processuais, polícia, Ministério Público, juízes e advogados na tarefa de organização, análise e apresentação da prova em processo penal”.

Apesar de ter potencial para reduzir a duração dos julgamentos e de facilitar as investigações, o Ministério da Justiça (MJ) não mostrou interesse em usá-lo nos tribunais, mesmo estando a ser cedido a título gratuito.

O programa está, contudo, a ser utilizado nalguns casos, depois de protocolos assinados com o Conselho Superior da Magistratura (CSM) e com a Procuradoria-Geral da República (PGR). A Operação Marquês será um dos casos em que estará a ser usado, segundo apurou a Renascença que refere que também foi ferramenta de recurso nos processos Face Oculta, Vistos Gold, Jogo Duplo e Operação Fizz.

Apesar disso, trata-se de uma utilização não oficial. Perante isto, o MJ afiança “não ter nada a dizer”, como cita a Renascença.

Ó minha senhora, vá parir para outra freguesia!

Passará a ser proibido ter relações sexuais com intuito de procriação entre os dias 21 de Setembro e 21 de Dezembro. Assim garante-se que as férias dos profissionais das maternidades não maçam ninguém

Será provavelmente a frase mais ouvida neste Verão por todo o país. E embora soe a remoque é na verdade um óptimo conselho: “É melhor ir dar à luz para outro lado que a maternidade aqui está fechada para férias”. Com a expectável balbúrdia que o fecho rotativo das maternidades irá causar nestes meses, creio que se impunha a criação de maternidades de serviço, à semelhança do que já acontece com as farmácias de serviço. Assim que rebentassem as águas a grávida via na internet que maternidade estava de serviço; chegada ao local a parturiente escarranchava-se contra a montra, o obstetra abria aquela portinhola que costuma haver na vitrina para atender fora de horas e efectuava o parto através do postigo. Resolvido o assunto o doutor devolvia a criança à mãe pelo mesmo guichê e recolhiam todos aos seus lares.

Enquanto não é implementada esta solução vai andar para aí tudo o que é grávida a meter para dentro até os centros hospitalares reabrirem em condições. Problema que, de futuro, se resolverá facilmente. Basta que, no âmbito da disciplina de educação sexual, se comece desde já a ensinar à petizada que, além de deverem ter cautela com as doenças sexualmente transmissíveis, é proibido por lei manter relações sexuais com intuito de procriação entre os dias 21 de Setembro e 21 de Dezembro de cada ano. E pronto, daqui em diante garante-se que as férias dos profissionais das maternidades não maçam ninguém. Além de ficar aberta a porta para, caso os médicos, enfermeiros e governo queiram dar uma prova de civismo, se agendar com a devida antecedência as greves do sector acrescentando os dias nove meses anteriores a esses às datas supracitadas.

Ainda assim, nem tudo são más notícias para as exasperadas grávidas estivais. Vejam o copo meio cheio, minhas senhoras – se ainda não o arremessaram a quem insiste em fazer piadas sobre este tema. O lado bom de vivermos num país tão pobrezinho onde nem parir se consegue é que ninguém quer vir para cá. Já sabíamos que era o que acontecia, por exemplo, com os refugiados de guerra sírios, mas agora ficámos a saber que é também o que sucede com o aquecimento global. Portugal nem o aquecimento global consegue atrair! Tanto assim é que por estes dias vai estar um braseiro por essa Europa fora enquanto por cá está bem fresquinho. Que grávida negará que este frescor é uma verdadeira benção?

Além de que não há pressa nenhuma em nascer. É que se antigamente os miúdos iam a pé para o registo, hoje, com o tempo que demora a tirar o Cartão do Cidadão, os miúdos vão no “ovinho” mas saem já a pé do registo. A Secretária de Estado da Justiça, Anabela Pedroso, justifica os atrasos no atendimento para tratar do Cartão do Cidadão com o facto dos utentes irem, “sistematicamente”, para a porta dos serviços “antes da abertura do atendimento ao público”. Realmente, onde já se viu? Ir mesmo para a porta da repartição onde se pretende resolver o assunto, ainda por cima a tempo e horas para garantir ser atendido? É má vontade da parte do cidadão. É muito provável que o cidadão se tenha fartado de ouvir que tem por hábito guardar tudo para o último dia e agora, acintosamente, queira tratar de tudo à primeira hora.

Ainda de acordo com a referida governante, estes atrasos no atendimento são um “fenómeno próprio e específico da procura”. O que é curioso é que esta reacção da Secretária de Estado é também ela um fenómeno próprio e específico da procura. Mas neste caso da procura de desculpas esfarrapadas para justificar um serviço péssimo.

Tiago Dores

Zeinal Bava

As questões que Ivo Rosa vai colocar a Zeinal Bava e onde pára “o melhor CEO da Europa e arredores”

Zeinal Bava é hoje à tarde ouvido por Ivo Rosa na instrução da Operação Marquês. Neste regresso a Portugal, que questões lhe vai colocar o juiz que vai decidir se o processo que tem José Sócrates como principal arguido vai a julgamento? E onde tem andado o "melhor gestor do mundo e arredores", que vive em Londres, mas de quem os mais próximos se afastaram e que poucos sabem o que faz e onde? A Ana Suspiro, o Luís Rosa e a Sónia Simões respondem.

terça-feira, 25 de junho de 2019

SOLEIL NOCTURNE

www.aubade.co.uk

Portugal é o que menos cumpre recomendações contra a corrupção.

E o povo português entenderá a razão.

Numa lista divulgada pela GRECO, Portugal é o país com maior proporção de recomendações anticorrupção não implementadas. 11 medidas ficaram por aplicar em território nacional.

Portugal foi o país com a maior proporção (73%) de recomendações não implementadas do Grupo de Estados Contra a Corrupção (GRECO), seguido da Turquia (70%), indica o relatório de 2018 deste órgão de monitorização anticorrupção do Conselho da Europa.

Nesta lista, divulgada pelo GRECO, segue-se a Sérvia (59%), Roménia (44%), Bélgica (42%), Grécia (40%) e Croácia (39%).

Segundo o relatório, que analisa o nível de implementação de recomendações para prevenir a corrupção no sistema judiciário, no que diz respeito ao número total de medidas não aplicadas, a Turquia surge à frente com 26 medidas não implementadas, seguido de Portugal (11), Grécia (10), Sérvia (10), Bélgica (oito) e Bósnia-Hergozina (oito).

Depois, aparecem três países: Azerbaijão (sete medidas não implementadas), Roménia (sete) e Chipre (seis).

O relatório faz ainda o somatório por país das medidas não implementadas com as medidas parcialmente implementadas, surgindo aqui a Turquia à frente (33), seguida da Bósnia-Herzegovina (23), Grécia (19), Arménia (17), Bélgica (17), Macedónia do Norte (17), Sérvia (17), Chipre (14), Portugal (14) e Roménia.

Portugal aparece, por outro lado, no grupo dos quatro países com maior percentagem de medidas parcialmente implementadas ou não implementadas, com a Bósnia-Herzegovina, Sérvia e Espanha a evidenciarem uma percentagem máxima (100%) neste domínio, seguido de Portugal (93%), Bélgica (89%), Turquia (89%), Chipre (88%), Dinamarca (83%), Lituânia (77%) e Grécia (76%).

Portugal figura também entre os 16 países — juntamente com o Azerbaijão, Bélgica, Bósnia-Herzegovina, Croácia, Dinamarca, Alemanha, Lituânia, Malta, Roménia, Sérvia Eslováquia, Espanha e Turquia — que ainda não implementaram completamente uma única das medidas GRECO relativas ao Ministério Público.

Portugal consta também da lista de 10 países — ao lado da Albânia, Bósnia-Herzegovina, Chipre, Dinamarca, Grécia, Islândia, Irlanda, Sérvia e Espanha — que ainda não aplicaram na totalidade qualquer das medidas respeitantes aos juízes.

O GRECO é o órgão do Conselho da Europa, com sede em Estrasburgo, que faz monitorização anticorrupção. O GRECO surgiu, em 1999, como um acordo subscrito por 17 estados- membros do Conselho da Europa, mas que também está aberto a Estados não europeus, tendo atualmente 49 membros.



https://observador.pt/

DECO denuncia desperdício de 90 milhões de euros por ano com perdas de água.

As perdas deverão chegar anualmente a “mais de 180 milhões de metros cúbicos de água, o que corresponde a deitar fora cerca de 90 milhões de euros”, refere a DECO

As perdas de água em Portugal rondam os 180 milhões de metros cúbicos por ano e correspondem a um desperdício na ordem dos 90 milhões de euros, denunciou esta terça-feira a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor.

“Globalmente, perdem-se, por ano, 179.722.877 metros cúbicos de água em 258 municípios”, divulgou esta terça-feira a DECO – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, com base em dados que deixam de fora mais “20 municípios que desconhecem o volume desperdiçado”.

O valor apurado corresponde, segundo a associação, “a 197 piscinas olímpicas”, mas, estimando o valor não contabilizado nos municípios que não forneceram dados, as perdas deverão chegar, anualmente a “mais de 180 milhões de metros cúbicos de água, o que corresponde a deitar fora cerca de 90 milhões de euros”, refere a DECO num comunicado.

As perdas são provocadas por problemas ao nível “do armazenamento, do transporte e na distribuição” de água e, segundo a DECO, “o pior caso ao nível nacional” regista-se em Macedo de Cavaleiros, com “642 litros de água perdidos por ramal e por dia”, o que equivale a 2,35 milhões de metros cúbicos (m3) por ano.

Já o melhor exemplo identificado foi o de Santo Tirso e Trofa, com 13 litros perdidos, por ramal e por dia.

Tendo por base a análise de dados da Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos (ERSAR), a DECO revelou esta terça-feira a lista dos 15 municípios do país com maiores perdas de água.

A Macedo de Cavaleiros segue-se Peso da Régua, com 520 litros perdidos por ramal e por dia (1,24 milhões de m3 por ano); Anadia, com 463 litros por dia (2,40 milhões de m3 por ano).

Arruda dos Vinhos, com perdas de 452 litros por dia e por ramal (752 mil m3 por ano), e Silves, com 448 litros por dia e por ramal (2,33 milhões de m3 por ano), completam o ‘top’ cinco dos maiores perdedores de água revelados pela associação.

Da lista fazem também parte Cabeceiras de Basto (com 390 litros por dia e 1,10 milhões de m3 por ano); Loures e Odivelas (383 mil litros por dia e 6,92 milhões de m3 por ano); Amadora e Oeiras (com 372 litros por dia e 4,85 milhões de m3 por ano); Estremoz (com 371 litros por dia e 1,21 milhões de m3 por ano) e Castelo de Paiva (com 364 litros por dia e 781 mil m3 por ano).

De entre os 15 com maiores perdas, seguem-se Moimenta da Beira (com 364 litros por dia e 900 mil m3 por ano); Lousã (com 352 litros por dia e 900 mil m3 por ano); Sesimbra (com 340 litros por dia e 2,47 milhões de m3 por ano); S. Brás de Alportel (com 333 litros por dia e 689 mil m3 por ano) e Santa Marta de Penaguião (com 332 litros por dia e 528 mil m3 por ano).

Além destes 15 municípios, segundo a DECO, “91 têm perdas acima do aceitável” e em 200 “a reabilitação de condutas com mais de dez anos é insatisfatória”.

No comunicado, a DECO defende que “uma quantia tão elevada [de perdas] não deve repercutir-se na factura cobrada ao consumidor” e alerta que a falta de manutenção “poderá levar ao colapso” das condutas, dando origem a avarias e a perdas de água da rede.

sexta-feira, 21 de junho de 2019

Empresa espanhola arrasou ponte e villa romanas em Beja para plantar amendoeiras.

Uma empresa espanhola destruiu património arqueológico, incluindo uma ponte e uma villa romanas, em Beja, para plantar um pomar de amendoeiras. Mas este é apenas um de vários casos de destruição de vestígios arqueológicos em nome de interesses agrícolas.

O Público reporta que, nos últimos anos, têm ocorrido vários casos de destruição de património arqueológico para a plantação de monoculturas de olival, amendoal, vinha, montado, eucaliptos e pinheiros.

O mais recente caso conhecido respeita a Beja, onde a empresa de capitais espanhóis De Prado Portugal S. A. terá arrasado “quase duas dezenas de sítios arqueológicos” para plantar amendoeiras, segundo relata o jornal.

Estes vestígios destruídos, incluindo “uma ponte, um aqueduto e uma villa da época romana”, estavam assinalados no Plano Director Municipal de Beja, mas acabaram arrasados pela intervenção da empresa espanhola, sustenta o diário.

Os trabalhos com recurso a “maquinaria pesada” e com “extracção de pedra” terão ocorrido entre Abril e Agosto deste ano, segundo a mesma fonte.

A Direcção Regional da Cultura do Alentejo (DRCA) terá reportado o caso ao Ministério Público (MP) e à Direcção Geral do Património Cultural, apelando à suspensão dos trabalhos, mas “a movimentação de terras prossegue”, garante o Público.

Contudo, esta situação em Beja não é caso único. Por todo o Alentejo haverá outros casos semelhantes, com destruição de vestígios arqueológicos dos períodos do calcolítico, da Idade do Ferro, do tempo dos romanos e da era medieval.

Nalguns dos locais afectados, haverá vários vestígios desenterrados que ficam à mão de quem os quiser apanhar para vender, por exemplo, o que tem acontecido com fragmentos cerâmicos, pedras trabalhadas e com moedas.

ZAP //

A monogamia foi inventada pelas mulheres (e o casamento, pelos homens)

A poligamia é natural no ser humano e a monogamia foi criada por imposição para a mulher, diz o investigador português Rui Diogo, que usa a ciência e a história para explicar a relação entre géneros.

A poligamia é natural no ser humano e a monogamia foi criada por imposição para a mulher, diz o investigador português Rui Diogo, que usa a ciência e a história para explicar a relação entre géneros.

Se a monogamia fosse natural não tínhamos que fazer leis e matar pessoas por causa da poligamia. Não se fazem leis para dormir ou para beber. Mas matam-se pessoas por não serem monogâmicas”, defende o especialista em biologia evolutiva e antropologia, investigador e professor na Universidade de Howard, em Washington, nos Estados Unidos

Autor de mais de uma centena de artigos em revistas como a Nature e autor de mais de uma dúzia de livros, Rui Diogo garantiu em Lisboa, na primeira de uma série de palestras que está a dar em várias cidades de Portugal, que “não há fundamentos biológicos para a monogamia”.

Na natureza nenhuma espécie é monogâmica, incluindo algumas espécies de aves apontadas como tal. As fêmeas dos chimpanzés, que se assemelham ao ser humano, relaciona-se com uma média de oito machos por mês, disse.

Nas palavras do investigador, a poligamia acontece hoje em todas as tribos da Amazónia e uma das provas de que sempre foi assim no passado nas espécies que se estudam é o dimorfismo — características físicas diferentes, como o homem ser mais alto do a mulher. “Os ossos podem dizer se os animais eram monogâmicos”, afirma.

Estudando em profundidade outras espécies conclui-se também que não há uma única em que 8% a 10% dos indivíduos não sejam homossexuais. Há mesmo uma espécie de morcegos em que a percentagem chega a 35%, a mesma percentagem que se admite para o ser humano, e que tal acontece naturalmente, em todas as espécies.

Partindo da biologia e da história o investigador explica depois que o machismo e a diferença entre géneros fazem parte do passado recente da humanidade, que há estudos que indicam que 90% da comida era providenciada pela mulher no tempo dos humanos caçadores/recoletores, e que com a agricultura e as religiões surgiu a imposição da monogamia, mas apenas para a mulher.

Com a agricultura surge o conceito de propriedade. Os meus animais, a minha colheita. E surge a herança. Eu tenho que ter a certeza absoluta de que o filho é meu. A partir da agricultura a mulher torna-se uma propriedade”.

Rui Diogo traça a partir daí um quadro negro para o sexo feminino, a mulher assexuada da era vitoriana, no século XIX, as mulheres bruxas na idade média, queimadas na fogueira, as mulheres alvo de excisão genital entre a população de origem europeia até há 60 anos, a própria aliança de casamento que começou por ser um símbolo de que a mulher tinha dono.

Mas, ainda nas palavras do investigador, o homem só supera a mulher na visão tridimensional e na força física. “O sexo é natural mas o género é construído”, afirma

Segundo o investigador, “as mulheres são mais resilientes, melhores alunas, superam melhor alterações do ambiente” e, diz Rui Diogo sempre citando estudos, são também mais promiscuas, ainda que não o pareçam, porque dizem “o que a sociedade quer que digam”.

E as mulheres são também mais felizes no divórcio, conclui o investigador, porque o casamento foi “uma coisa feita pelos homens e para os homens”.

ZAP // Lusa

quinta-feira, 20 de junho de 2019

Les vaches à hublot : la nouvelle vidéo choc de L214

La dernière vidéo de L214 montre des vaches à l’estomac perforé. L’association de défense des animaux lance une pétition contre cette pratique.

Acho estranho, no minimo.

http://www.leparisien.fr/societe/les-vaches-a-hublot-la-nouvelle-video-choc-de-l214-19-06-2019-8097246.php#xtor=AD-1481423552

Factos da história de Portugal

Lisboa não é a capital de Portugal e outros 9 factos que não aprendeu nas aulas de História [artigo de Marta Leite Ferreira, retirado do jornal Observador].

"1143, quem não sabe esta data não é bom português" é das primeiras frases que o professor de História nos ensina. Mas há pormenores peculiares da história nacional que continuam na sombra.

Procure nas entrelinhas de todos os seus livros de História, vasculhe a biblioteca da sua antiga escola, pergunte aos mais sábios e só muito dificilmente alguém saberá estes pormenores da História de Portugal. É que todos conhecemos a saga dos Descobrimentos, a sequência de reis à frente e até as datas mais simbólicas. Mas contam-se pelos dedos da mão os que sabem que, afinal, Lisboa não é, no papel, a capital de Portugal ou que os lusitanos têm um gene único. Regressámos à sala de aula, mas desta vez com histórias que contrariam muitas das verdades absolutas que conservamos desde os tempos de escola. Descubra tudo nos próximos 10 tópicos.

Lisboa não é a capital oficial de Portugal

A capital oficial do país é Coimbra, onde a corte morou até 1255. Nesse ano, D. Afonso III quis mudar toda a corte para Lisboa, que se havia tornado numa cidade cada vez mais próspera. O estuário estava de tal forma desenvolvido que podia receber os navios de mercadorias, o que motivou muita gente a escolher viver por perto. A certa altura, Coimbra tinha ficado para trás nas condições de vida que oferecia. Então D. Afonso III fez as malas e rumou para a cidade. Mas nem ele, nem nenhum outro rei assinou qualquer documento que oficializasse Lisboa como capital oficial portuguesa: passou a sê-lo de facto, na prática, porque a corte lá vivia em permanência. Algo que nunca foi oficializado, pelo que Coimbra continua a ser a capital oficial de Portugal.

Badajoz já foi capital de meio Portugal

Houve em tempos um reino muçulmano na Península Ibérica cuja capital era a cidade de
Badajoz. O Emirado de Badajoz – em muçulmano chamada Ta’waif al-Batalyaws – vinha
desde o rio Douro até ao Alentejo, incluía as cidades de Lisboa e de Santarém, mas também Castela e Leão.

Portugal já teve cinco capitais ao longo da História

São 900 anos de História, portanto o número não é de espantar. Tudo começou em Guimarães, o berço de Portugal, seguindo depois para Coimbra – que permaneceu efectivamente como capital até ao reinado de Afonso III em 125 [?] – e mudou para Lisboa quando a residência oficial da corte passou a ser em terras do Tejo. Pelo caminho estiveram também o Rio de Janeiro (Brasil) e Angra do Heroísmo (Açores), a primeira durante as Invasões Francesas e a segunda durante o conflito entre liberais e absolutistas.

Há um gene que só os portugueses têm

Chama-se A26 – B38 – DR13 e é um gene que só existe nos descendentes de lusitanos. A informação presente nesse gene não existe em mais nenhum lugar, nem mesmo noutros povos fixados junto ao Mediterrâneo.

Tivemos um rei chamado D. Martinho I

Não é que haja um rei escondido do povo português durante séculos. Apenas o conhecemos por outro nome: D. Sancho I. Quando nasceu, o pequeno Sancho não estava destinado a subir ao trono: quem devia assumir as rédeas da corte era o seu irmão, o infante D. Henrique. Por isso, os pais da criança – D. Afonso Henriques e D. Mafalda de Sabóia – decidiram-lhe dar-lhe um nome que, embora não tivesse tradição monárquica, combinava bem com ela: D. Sancho I nasceu a 11 de Novembro, daí ter sido agraciado com o nome Martinho. Mas a vida deu voltas. O infante D. Henrique morreu aos oito anos e foi Martinho quem teve de o substituir. Foi então rebaptizado com o nome que chegou aos nossos livros de História: D. Sancho I.

Um dos nossos reis era sobredotado

D. Pedro V veio ao mundo a 16 de Setembro de 1837. E veio com algo mais particular que
os outros: era sobredotado. Com dois anos sabia falar português, alemão e francês. Ainda
em criança, com cerca de 12 anos, já aprendia filosofia e escrevia de forma anónima em
publicações nacionais sobre assuntos sociais, como os meios de transporte e a
modernização de Portugal. O povo sabia das suas capacidades e colocava nele grande
esperança na forma como lideraria o país, mas Pedro V morreu aos 24 anos sem colocar
nenhuma das suas ideias em prática.

Portugal já se chamou “Ofiússa”

Não há certezas sobre onde moravam exactamente os ofis. Alguns estudos dizem que vivia
nas montanhas a norte, entre o Gerês, Trás os Montes e a Galiza, enquanto outros estudos
juram que eles são da foz do rio Douro. De um modo ou de outro, os ofis eram famosos
pelo facto de idolatrarem as serpentes. Por isso é que se chamava “Ofiússa“, que
significava “Terra das Serpentes”. Daí o símbolo dos reis de Portugal ter sido uma
serpente alada, a “Serpe Real”. No entanto, esse símbolo também surgiu por influência
celta.

Espanha nem sempre foi a nossa única vizinha

Entre nós havia um pequeno país, o Couto Misto, que chega mesmo a ser mencionado
nos relatórios diplomáticos que antecederam o Tratado de Lisboa de 1864. Era um micro
estado que nasceu no século X e que se extinguiu apenas quatro anos depois de o
Tratado ter sido assinado. Este país não tinha mais do que 27 quilómetros quadrados e
era completamente independente: não tinha qualquer relação com a Coroa portuguesa
nem com a espanhola.

Antes dos lusitanos, estavam cá os estrímnios

Os estrímnios – uma palavra que deriva do latim “Oestremni”, ou seja, “povo do extremo
ocidente” – foram o primeiro povo nativo em Portugal. Viviam entre a Galiza, no noroeste
espanhol, e o Algarve. Só mais tarde vieram os sefes, um povo que idolatrava a deusa-
serpente Ofiusa e que eram menos numerosos que os estrímnios. A seguir chegaram à
Hispânia os galaicos e os lusitanos, que encontraram uma terra destruída pela guerra entre os
sefes e os estrímnios. Também estes recém-chegados tiveram de lutar com os sefes para se
poderem fixar por cá.

O pai de D. Afonso Henriques era um pastor transmontano?

Pelo menos é o que sussurram os rumores. A versão oficial é que D. Afonso Henriques, o
primeiro rei de Portugal, nasceu do amor entre Teresa de Leão e Henrique de Borgonha,
conde de Portucale. No entanto, há outras que dizem que é filho de Egas Moniz ou mesmo
de pastor natural de Trás-os-Montes que teria sido incumbido por Egas Moniz de cuidar
do pequeno futuro rei. Os rumores até vão mais longe: sugerem que o rei era muito mais
alto que qualquer pessoa da sua família…

quarta-feira, 19 de junho de 2019

Os Cavalheiros da Gasolina.

O petróleo caiu 55% em doze meses, mas em 2015 o recebimento de luz e gás será mais caro devido à seca e à falta de vento. Nem ninguém prejudica o autocarro, metro ou comboio, tarifas de aquecimento, bandeira de táxi, aqueles alimentos onde transporte e energia são decisivos, como pão. Os preços são acordados por decreto com a autoridade, ele está garantido em todos os casos. E o corpo fica como se fôssemos todos mais uma vez.

Nos mesmos doze meses, a gasolina só caiu 20%[confira aqui]. Há também uma explicação para isso. A queda do petróleo "tem o efeito de cerca de um terço do preço de venda, não o todo", disse Sória, ministro da indústria. 39%, requer Repsol. O restante é logística e marketing (9%), impostos (50%) e margem (2%). O corpo fica, novamente, como se fôssemos todos escondidos mais uma vez.

A última contagem diz que há 10.617 postos de gasolina na Espanha. Destes, cerca de 6.500 operam a marca de uma das seis multinacionais agrupadas em uma associação (AOP):Repsol, BP, Saras, Cepsa, Shell e Galp (esta última controlada por Américo Amorim, o mais rico de Portugal). Mas uma coisa é a bandeira e outra a propriedade das bombas, muito mais distribuídas. A Repsol possui cerca de 1.000 dos 3.600 que operam seu emblema; Cepsa possui cerca de 800 e Galp tem cerca de 220.


Senhores dos tijolos, senhores multimarcas

Quem são os senhores do gás, então? Chegar até eles não é fácil. Alguns se originaram nos anos 60 e 70, quando Campsa distribuiu entre concessões semelhantes para a venda de menos combustível. Essas famílias controlam grandes territórios e agora trabalham com várias multinacionais, que as leis de concorrência exigem não monopolizar áreas. Quando não podem negociar com a Repsol, o fazem sem problemas com BP, Cepsa ou Galp, o que pode explicar a escassa variação de preço.

Alguns dos senhores da gasolina prosperaram como empresários de tijolos e outros com empresas vizinhas, como lojas de conveniência ou autolavagem, e têm em comum a dispersão de suas empresas, que raramente orbitam em torno de um grupo empresarial.

Ocasionalmente, o sector adiciona investidores não-empresariais, famílias tradicionais como o Banus (Grupo Mirasierra) ou figuras famosas, como Julián López, Juli, dono de um posto de gasolina em León.


Senhores de Madrid

Vamos tomar Madrid como exemplo. A maioria dos fornecedores privados dentro e ao redor da capital são mantidos por apenas um grupo de empresários e famílias. Um deles é Francisco Javier Villanueva Bravo, terceiro elo de uma família que abriu sua primeira bomba em 1964 na esquina da Avenida Barcelona com Sánchez Barcaiztegui. Na década de 1990, Villanueva já controlava pelo menos 50, e hoje dirigiu 40 empresas, incluindo imóveis, restaurantes, albergues e construtoras.

Como curiosidade, Villanueva é sócio sénior da empresa de máquinas de cubos de gelo Sahy Madrid,juntamente com outros proprietários de postos de gasolina em Madrid, as famílias Mateo Cerrada, Arellano, Menéndez Crespo e os irmãos Fernández-Ordas Abarca.

Luís Julián e Javier Fernández-Ordas Abarca, com suas duas irmãs, são outros dos revendedores de gasolina. Seu emblemático fornecedor é o conhecido posto de gasolina da rua Alberto Aguilera, em Madrid, mas sua holding Torimbia tem propriedades tão representativas de Madrid como o Palácio de Mejía Lequerica, o Palácio do Conde de Tepa -na rua Plaza del Angel de Madrid-, o hotel NH Paseo del Prado ou Santa Engrácia 120, bem como o controle do Inmolevante, que deixou de ser listado na bolsa de valores há um ano. Os irmãos são donos da Gesa Carburantes,com 26 estações de BP, Campsa, Repsol e Galp em toda Madrid.

No sul, outra das famílias dominantes são os irmãos José María e Angel Luís Villena Camarasa, e sua holding Otium Negotium, que de Leganés administra postos de gasolina por toda a região, empresas imobiliárias, logísticae de transporte (Transportes Mapa) e dois sicavs (Phronesis e Praxis, com 11,6 milhões).

Outro forte no setor é a empresa Setor, que opera uma dúzia dos postos de gasolina de baixo custo mais bem sucedidos de Madri. O setor pertence aos irmãos Gil Martín, da extensa família Onieva- que agrupa seus negócios na sociedade Onyher - e da família Herrero Muñoz (Oquendo Capital e Lhedat), que também participa do Madese,um império de 32 postos de gasolina.

Eles completam o buquê de proprietários de postos de gasolina multimarcas da empresa Megino, de José Megino Fernández e seus quatro filhos, que operam no sul de Madri e Pozuelo; Fernando e Carlos López Lostau, donos do Sudel, com sede em La Elipa; e as famílias Ceballos Medina e Fabregat González,que se estendem pelo noroeste da capital.

Sr. Carceller.

Caso à parte merece um dos grandes proprietários de fornecedores na Espanha, disa (cerca de 550), que opera a marca Shell. A empresa canariana "que é inspirada pela força emanando de nossas ilhas" exemplifica como nada do que alguém chamou de "economia dinástica", como é propriedade do empresário catalão Demetrio Carceller Arce ('Demetrio III'), e sua família a administra desde a década de 1930. Outra família tranquila longe dos holofotes, a Biosca, também participa da corporação.

Disa é a nave-mãe dos negócios dos Carcellers. Na bolsa de valores, ele controla cervejas Damm (42%), empresa com a qual participa da Ebro Foods (10%) e Pescanova (6%), e é vice-presidente da Sacyr (13,05%), com o qual influencia a Repsol. Essa influência de Carceller - que nos últimos anos tem sido investigada por sonegação fiscal com seu pai - no setor de hidrocarbonetos é total, pois ele também foi diretor do Cepsa e Gás Natural.

Tudo tem o porquê. o poder militar e seus políticos, na década de 1920, seu avô, o Turolense Demetrio Carceller Segura, participou primeiro da fundação do estado Campsa e depois da privada e lucrativa Cepsa, agora nas mãos dos xeques de Abu Dhabi. Nos anos de fome, foi Ministro do Comércio e Indústria do primeiro e mais difícil governo vitorioso (1941-45), a pasta que orquestrou a reconstrução do país em torno da oligarquia regenerada.

Jose F. Leal

20 ENE 2015

terça-feira, 18 de junho de 2019

Cães: Ao alimentar o meu animal de companhia, devo dar-lhe comida feita em casa ou ração?

Dar alimentação processada de alta qualidade ao seu animal de companhia é a forma mais fácil e segura de garantir as suas necessidades nutricionais em todas as fases da sua vida e para qualquer estilo de vida. Esta é a base para uma vida longa e saudável.

As necessidades nutricionais dos cães e gatos são diferentes das dos humanos e há uma determinada porção que têm de obter a partir de ingredientes específicos. Por exemplo, os gatos têm uma necessidade única de proteína animal por isso nunca se poderão tornar vegetarianos. As necessidades nutricionais tanto de cães como de gatos variam com a sua idade, actividade diária assim como outros factores de estilo de vida. Satisfazer estas necessidades com alimentação feita em casa é complicado porque requer o conhecimento profundo a nível psicológico e nutricional do animal. Ao dar apenas alimentação caseira ao seu cão ou gato corre o risco de não lhe estar a fornecer nutrientes essenciais e ter um impacto negativo na sua saúde a médio e longo prazo levando a problemas de densidade óssea e/ou malformações, entre outras.

Nos últimos 90 anos de experiência em investigação e nutrição em alimentação de animais de companhia, envolvendo mais de 500 nutricionistas, veterinários, especialistas em comportamento e cientistas alimentares, produzimos alimentação formulada com a quantidade equilibrada de nutrientes para satisfazer as necessidades energéticas e nutricionais do seu pet.

Produzimos ainda dietas veterinárias especiais que estão disponíveis por prescrição veterinária que contribuem
nutricionalmente para melhorar condições clínicas específicas. Por exemplo: se um cão ou gato tem uma reação alérgica a um determinado ingrediente, temos disponível uma dieta hidrolisada especialmente formulada para reduzir reações à ração. Alternativamente, se um gato for diagnosticado dom Diabetes Mellitus formulamos um produto que está cientificamente provado que reduz os níveis e frequência de injeções de insulina necessárias.

Optar por ração processada de alta qualidade tem outras vantagens para o seu animal de companhia como a redução de riscos de saúde. Graças a rigorosos processos de produção e múltiplos testes de qualidade desde a obtenção de matérias primas ao armazenamento de produtos finais embalados podemos garantir que a nossa ração é segura para o seu animal de companhia.

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Ração para cães: Que ingredientes são usados nos produtos PURINA?

A ração da PURINA está repleta de ingredientes saborosos e nutritivos que o seu pet vai adorar. Isto inclui ingredientes de origem animal, que são excelentes fontes de proteína, minerais e ingredientes de origem vegetal e aditivos que ajudam a preservar a qualidade da ração. Garantimos que os nossos produtos são completos e equilibrados o que significa que pode contar connosco para garantir que o seu pet tem a porção certa de tudo o que precisa em cada refeição.

Se quiser saber quais os ingredientes presentes num dos nossos produtos a reposta está no rótulo da embalagem. No entanto, como os rótulos seguem os requisitos legais Europeus, a descrição dos ingredientes pode ser demasiado técnica e não ser fácil compreendê-la.

Vamos então clarificar e ajudar a compreender o que está nos produtos PURINA.

Nos nossos produtos pode encontrar a combinação certa dos seguintes ingredientes:

  • Ingredientes de origem ANIMAL: por exemplo, frango, vaca, porco, borrego, salmão, atum… - fontes de proteínas de alta qualidade. Em geral, é referido no rótulo ‘carne e derivados de carne’ ou ‘peixe e derivados de peixe’ e podem também ser conhecidos como subprodutos – partes dos animais que foram aprovadas para consumo humano, mas que não foram utilizados. Isto pode dever-se à falta de procura (por exemplo, fígado não é consumido em todos os países) ou devido à aparência do ingrediente cru. No entanto, estes tipos de materiais são uma excelente fonte de nutrientes, como proteínas e aminoácidos, e são muito apreciados pelos pets.
    Dentro deste grupo encontra-se também: óleo de peixe, repleto de ácidos gordos como ómega-3; ovos e seus derivados, fontes de proteína; leite e seus derivados, conhecidos por conter vitaminas e minerais fundamentais para os ossos e os dentes.

  • Ingredientes de origem VEGETAL divididos em três tipos:

a. Vegetais, como cenouras, feijão verde, beringelas e batata doce e derivados de vegetais como polpa de beterraba. Excelentes fontes de fibras, minerais e vitaminas.

b. Legumes, como ervilhas caracterizadas por fornecer proteína de alta qualidade.

c. Cereais como milho, arroz, aveia, trigo e cevada. Estes ingredientes oferecem sobretudo hidratos de carbono, que fornecem energia, mas também fibras, que ajudam na saúde digestiva, e proteínas.

    Os minerais que são uma classe de nutrientes fundamentais para garantir uma dieta saudável e equilibrada (como o cálcio, fósforo e magnésio). São cruciais para o desenvolvimento e funcionamento do corpo do seu pet, uma vez que ajudam a equilibrar os fluidos corporais, ajudam na transformação de comida em energia e ajudam a manter os ossos e os dentes fortes.

  • Aditivos divididos em três grupos:

- Aditivos nutricionais – os cães e os gatos precisam destes aditivos na sua dieta já que asseguram muitas das funções vitais do corpo. Estes compostos incluem não só vitaminas e aminoácidos, mas também elementos como sulfato ferroso monoidratado (rico em ferro) e iodato de cálcio anidro (rico em iodo)

-Aditivos tecnológicos – antioxidantes, conservantes e estabilizadores, compostos que ajudam a manter a ração e o seu sabor, mantendo-a segura ao longo do tempo.

- Aditivos sensoriais – como corantes e aromatizantes, adicionados para dar aos produtos o sabor, cor e textura desejados. É importante saber que, seguindo o mesmo principio da alimentação humana, todos os aditivos utilizados em pet Food são seguros, permitidos e regulados pela legislação da UE.

Além destes ingredientes acrescentamos a ciência da Purina. Baseada em mais de 90 anos de investigação científica, desenvolvida por veterinários e nutricionistas e impulsionada pela nossa paixão por pets, desenvolvemos produtos que fazem realmente a diferença na vida dos nossos animais mantendo-os saudáveis.

Por exemplo, Bifensis de PURINA ONE® é uma fórmula nutricional única com bactérias funcionais benéficas, que está cientificamente comprovado que reforça as defesas naturais do gato a partir do interior. A Gama PURINA PRO PLAN fornece uma variedade de benefícios nutricionais que promove a saúde de longo prazo do seu pet atuando, entre outras ao nível de: função imunitária, alerta e memória.

Combinar os vários ingredientes na proporção correta e garantir que a ração é completa e equilibrada são fatores críticos já que o seu pet vai ser alimentado com ração toda a vida. Por isso, ter os processos de produção corretos que protegem e mantêm a qualidade dos ingredientes é essencial para garantir a qualidade do produto final e o equilíbrio nutricional que impactará a saúde do seu animal. Ao escolher uma marca de ração recomendamos que garanta que a empresa tem uma base cientifica e de investigação sólida já que a alimentação tem um grande impacto na saúde e esperança média de vida do seu pet.

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