quinta-feira, 9 de março de 2023

Galamba contratou um especialista de 23 anos (e da JS)

As más línguas dizem que foi uma aquisição intima, mas vale o que vale.Será que acompanhou Galamba no novo cargo?


Luís Lopes foi o candidato socialista em Sernancelhe, mas perdeu. Foi nomeado para exercer funções no gabinete secretário de Estado Adjunto e da Energia oito dias depois das autárquicas.

O secretário de Estado Adjunto e da Energia, João Galamba, nomeou para técnico especialista do seu gabinete o jovem Luís Lopes, de 23 anos, com efeito a partir de 4 de Outubro. A nomeação ainda não consta do site em que o Governo divulga as nomeações, mas foi publicada em Diário da República dia 12.

Mas quem é Luís Lopes? O currículo no decreto de nomeação é vago: é "gestor" (é licenciado e mestre em Gestão e, tendo iniciado o curso em 2016 presume-se que tenha terminado o percurso académico em 2021),"tendo prestado serviços em empresas portuguesas e no Parlamento Europeu" (PE). Não especifica que serviços, que empresas, ou por quanto tempo. O recém-formado terá um salário de 2.201 euros.

Mas Luís Lopes é também militante da JS de Viseu, onde nasceu, embora a família tenha ligações a Trancoso. Uma fonte política local explica assim a sua candidatura autárquica a Sernancelhe: "O PS pura e simplesmente não tinha candidato nem a Tabuaço, nem a Sernancelhe, teve de se ir à procura." Em Tabuaço, avançou Carlos Portugal, em Sernancelhe, Luís Lopes - que é enteado de Carlos Portugal, Ex-enfermeiro director do Centro Hospitalar Tondela-Viseu e ligado ao PS distrital. Em Sernancelhe, o PSD bateu o recorde nacional do partido, com 81,89% dos votos, e Luís Lopes obteve 9,3%.


Empresas não, escritório sim
A SÁBADO questionou o gabinete de João Galamba sobre como chegou ao conhecimento de Luís Lopes e das suas competências e pediu a clarificação do currículo do nomeado (em que empresas trabalhou, em que cargos e em que períodos). A resposta destaca o "percurso académico exímio" do nomeado, tendo-se licenciado com 16 valores e mestrado com 17. Mas não há referência às empresas invocadas no CV, apenas a que, paralelamente à tese, "exerceu funções de business developer numa sociedade de advogados", sem indicar qual.
No Parlamento Europeu "exerceu funções" (não é especificado que funções ou com que vínculo profissional, se estágio ou outro), "principalmente nos comités Economic and Monetary Affairs e Regional Development. Nestes comités teve oportunidade de participar ativamente em relatórios como o da União Bancária e o Fundo para uma Transição Justa, o qual se reveste de grande importância para a área de intervenção deste membro do Governo." Sobre como chegou o governante ao conhecimento de Luís Lopes, não houve resposta.

Questionado, o próprio Luís Lopes respondeu apenas: "Relativamente ao meu CV, relembro que ao abrigo do DL n.º 11/2012, de 20 de janeiro, no artigo 11, o ponto 1 diz ‘os membros dos gabinetes são livremente designados e exonerados por despacho do membro do governo respetivo’." Cita ainda o artigo 12 para notar que do despacho de designação consta "obrigatoriamente a identificação do designado, nota curricular", mas nada concretiza do seu currículo, como "gestor", ou no PE. "Resta-me dizer que não tenho nada para acrescentar em relação ao despacho."

No governo, mas também no Ministério do Ambiente e Ação Climática, há outros casos de especialistas precoces. No mesmo gabinete, já houve outras nomeações de sub-30. Ana Afonso de Matos (ex-vereadora sem pelouro, pelo PS, em Almada) foi contratada em 2019 com 24 anos, Rui Ferreira de Almeida (da JS Oeiras) com 26. E o ministro do Ambiente, Matos Fernandes, nomeou o técnico especialista Gonçalo Santos (presidiu à Associação de Estudantes da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa) aos 21 anos.

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    Louvor 40/2023, de 13 de Janeiro

    • Corpo emitente: Ambiente e Ação Climática - Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente e da Energia

    • Fonte: Diário da República n.º 10/2023, Série II de 2023-01-13

    • Data: 2023-01-13

    • Parte: C

    • Documento na página oficial do DRE

    • Sumário

      Louva Luís Miguel Rodrigues Lopes, técnico especialista do Gabinete

      https://www.sabado.pt/

      Maria Henrique Espada 

      25 de novembro de 2021

      A BURLA DA SEGURANÇA SOCIAL

      Desde há muito tempo (algures no ‘século passado’) que o governo descobre, sempre que lhe dá jeito, que, a continuarem as pessoas a reformarem-se e a viver cada vez mais, a Segurança Social vai falir, se se mantiverem as fórmulas matemáticas para o cálculo das pensões.

      E altera – perante a complacência geral – a fórmula de cálculo, reduzindo o valor das pensões que se verificarem a partir dessa data.

      Como sei por experiência própria que a matemática é a ciência exacta por excelência (que não hajam dúvidas) estamos perante uma enorme burla, pois, por um motivo ou por outro, NUNCA, repito, NUNCA, a Segurança Social deu prejuízo algum e tem acumulado um fundo financeiro gigantesco.

      Em 2021, o LUCRO foi ‘só’ de 968 milhões de euros (a razão dada desta vez foram as contribuições dos imigrantes, dando a ideia de que foi uma excepção; mas todos sabemos que o nº de imigrantes continuará a aumentar progressivamente…).


      Portanto, a Segurança Social, é mais um imposto disfarçado.

      QUE O DIGAM claramente e acabem com a burla.

      Entretanto, o fundo financeiro da Segurança Social, já dá para o ‘tio Patinhas’ se afogar!

      OS VISTOS ‘GOLD’

      Objectivos:

      Para estrangeiros – obter residência em Portugal para ele e para a ‘família’. Para Portugal – fonte de ‘dinheiro fácil’

      Quanto custa?

      O Visto Gold Português apresenta diferentes opções de investimento. Para cada uma delas, há uma medida de preço diferente. No entanto, o custo do investimento mínimo necessário para obter a residência portuguesa é de 250 mil euros, podendo chegar a 1,5 milhão de euros.

      Quantos estrangeiros já o obtiveram (nos últimos 10 anos)?

      10.254, dos quais 5.033 são chineses (mais os familiares…).

      Quantos postos de trabalho foram criados (como alternativa a só entregar dinheiro)?

      20 (ah ah ah…).

      Quanto dinheiro ‘entrou para os cofres’?

      Uns 10.000 milhões de euros…

      Já sabe o que é reduflação? menos quantidade e o mesmo preço - Minuto Consumidor

      Para combater a inflação algumas empresas estão a adoptar a estratégia da reduflação: menos qualidade e mesmo (ou mais alto) preço. Conheça ao que tem de estar atento neste espaço dedicado a responder às dúvidas dos consumidores.

      Nos dias que passam é difícil tirar da cabeça a palavra “inflação”. A média da inflação em 2022 alcançou os 7,8%, valor que contrasta com a média da inflação de 2021, que se fixou nos 1,3%.

      Por causa da escalada da inflação, os consumidores estão a comprar os mesmos produtos, mas a gastar muito mais dinheiro. É geral, está a acontecer em todos os sectores, e nós já lhe demos algumas dicas para poupar ao máximo.

      Mas a inflação traz muitas vezes inerente a reduflação, uma estratégia empresarial. Este conceito não é tão falado, nem tão notório. A reduflação acontece quando o tamanho dos produtos é diminuído e o seu preço continua o mesmo - ou até aumenta - é como uma inflação dissimulada.

      A maior parte das vezes são diferenças que o próprio consumidor não consegue notar à primeira vista. Esta prática já é comentada de forma generalizada há alguns anos, em frases como “os sacos das batatas fritas cada vez têm mais ar do que batatas” ou “este gelado já foi maior”, a verdade é que esta prática se tem alargado a diferentes áreas e a DECO PRO TESTE já o confirmou em marcas conhecidas por todos.

      A prática não constitui um crime desde que a informação no rótulo e na etiqueta do preço estejam correctas. A verdade é que é raro o consumidor reparar na redução de algumas gramas do produto, o que leva esta prática a ser considerada enganosa, já que induz os consumidores em erro. Mas se as informações estiverem correctas, é legal.

      A justificação nunca chega ao consumidor e como não há fiscalização, é muito difícil encontrar o “culpado”.

      Segundo a DECO PRO TESTE, um cabaz de 63 produtos alimentares essenciais custa agora mais €45 do que há um ano. Neste momento, são precisos mais de €230,38 para comprar este conjunto de produtos considerados de primeira necessidade. Estes valores representam uma subida de 24,4% relativamente ao dia 23 de Fevereiro de 2022, véspera da invasão da Rússia à Ucrânia.

      Para poupar no supermercado, faça uma lista do que realmente precisa e siga-a à risca. Compare os preços por unidade -é a melhor forma de conseguir fugir à reduflação - aproveite as promoções e opte por marcas brancas quando a qualidade é assegurada. Evite o desperdício e poupe ao mesmo tempo ao aproveitar os produtos que tem no frigorifico e na despensa para pratos novos.

      O "Minuto Consumidor" é um projecto onde procuramos, todas as semanas, responder às suas dúvidas. Para acompanhar no Expresso Online e na antena da SIC Notícias, com o apoio da DECO Proteste.

      Envie as suas dúvidas para minutoconsumidor@deco.proteste.pt

      https://expresso.pt/multimedia/minuto-consumidor/2023-03-05-Ja-sabe-o-que-e-reduflacao--menos-quantidade-e-o-mesmo-preco---Minuto-Consumidor-f915481a

      quarta-feira, 8 de março de 2023

      Bateria inovadora de CO2 consegue armazenar energia solar e eólica

      Adriana Santos – Outubro/2022

      E se o dióxido de carbono, um dos grandes vilões do século XXI, puder ser usado para apoiar a transição energética, ajudando a que se consiga atingir a neutralidade carbónica?

      A Energy Dome, uma empresa italiana, tem vindo a desenvolver uma bateria de CO2 que utiliza o composto químico para guardar energia.

      Bateria de CO2 da Energy Dome

      Bateria de CO2 da Energy Dome© AWAY magazine
      A bateria de CO2 é um sistema de armazenamento de energia de longa duração, criado com
      o objectivo de ser uma solução flexível para garantir que as energias verdes são mais estáveis.
      Como funciona esta bateria? Em primeiro lugar, é importante sublinhar que não é um
      elemento pequeno, como as baterias dos telemóveis ou dos veículos. Esta proposta da Energy
      Dome é de grande escala e é apoiada por uma instalação composta por vários elementos,
      como uma cúpula e recipientes para armazenar o dióxido de carbono.

      Bateria inovadora de CO2 consegue armazenar energia solar e eólica© Fornecido por Away
      O dióxido de carbono circula dentro desta construção, passando do estado gasoso para o
      líquido quando está a retirar energia da rede e do estado líquido para o gasoso quando está a
      injectar na rede. Quando não está a ser usada, a energia fica armazenada no CO2 em estado
      líquido.
      Uma das grandes vantagens desta tecnologia, refere a empresa italiana, é que todos os
      elementos para a sua construção estão disponíveis no mercado, o que permite uma
      implantação rápida da bateria.
      Além disso, o CO2, pelas suas características, é um fluído que armazena energia sem ter um
      custo muito elevado e que passa do estado gasoso para o líquido sob pressão à temperatura
      ambiente, sem haver necessidade de serem atingidas temperaturas extremas.

      Bateria inovadora de CO2 consegue armazenar energia solar e eólica© Fornecido por Away
      De acordo com a Energy Dome, a instalação não provoca danos no local onde é instalada e
      garante uma grande eficiência energética.
      A primeira bateria de CO2 da Energy Dome foi inaugurada na Sardenha, em Itália, em
      Junho deste ano e marcou o início da fase de comercialização do produto.
      Bateria de CO2 vai ser testada em ambiente real com energias renováveis
      No final de Setembro, a Energy Dome e a Ørsted, empresa de energia verde, anunciaram um
      memorando de entendimento para estudar a instalação de uma bateria de CO2 com
      capacidade de armazenamento de 20 MW/200 MWh num dos parques de renováveis da
      Ørsted. O projecto prevê a possibilidade de a tecnologia ser usada em outras localizações.
      O projecto tem como objectivo ajudar a mitigar as oscilações de fornecimento de energia,
      inerente às renováveis, e garantir estabilidade na rede.
      A construção da primeira bateria de CO2 num parque de energia renovável da Ørsted
      deverá começar na segunda metade de 2024 e apesar de não ter sido divulgada a localização
      certa, já se sabe que será na Europa.


      (Imagens: Energy Dome)

      Escolas e comboios parados. As pessoas estão fartas das greves?

      Os professores estão em greve há várias semanas. Funcionários judiciais e da CP também. Sociólogo avisa que efeitos de greves longas podem ser nefastos para o poder negocial por reduzirem o apoio popular.

      Irá a duração prolongada das greves afectar as reivindicações dos profissionais? Elísio Estanque, sociólogo, investigador e professor na Universidade de Coimbra, crê que os grevistas têm mérito nas reivindicações que fazem, mas avisa que greves longas (como as dos professores ou funcionários judiciais ou da CP) contribuem para a redução do apoio popular, essencial para a negociação.
      Estanque começa por recordar que "os sectores do funcionalismo público e dos transportes são, sem dúvida, dos que na última década estiveram mais activos na acção reivindicativa e grevista", dando o exemplo dos pilotos, trabalhadores da TAP ou camionistas, além do dos professores, enfermeiros ou médicos.
      Relativamente à actual greve dos professores, o sociólogo detalha que "há particularidades que se devem a uma liderança que ganhou impacto e prestígio entre os professores", referindo-se aos líderes sindicais deste sector, que conseguem galvanizar os professores para fazerem greve.
      Estanque, que acredita existirem "boas razões para os professores estarem descontentes e exaustos", lembra, no entanto, que "evidentemente que o prolongamento excessivo da paralisação atinge largos milhares de famílias que (mesmo compreendendo as razões da greve) começam a cansar-se da situação que se reflecte e prejudica as suas vidas".
      E este cansaço é bastante prejudicial, já que "o poder societal é uma das principais fontes de poder dos sindicatos", segundo o especialista. "Acontece que nos últimos tempos a sociedade olha com desconfiança para a acção sindical, para as lideranças que se perpetuam ao longo de décadas, para a influência partidária e para o aproveitamento político dos sindicatos e das acções grevistas. Com excepção dos assalariados directamente envolvidos, a sociedade reage com desconfiança, principalmente os sectores directamente atingidos e que vêem as suas vidas e rotinas prejudicadas", explica o sociólogo à SÁBADO, dando as greves dos transportes ou dos professores como exemplos.
      O sociólogo acredita que o "campo mediático também não é isento de responsabilidade no ambiente criado em torno do Governo PS e do primeiro-ministro" e com os manifestantes. Ao mesmo tempo, Estanque acredita que "os casos lamentáveis envolvendo figuras do actual governo precipitaram um desgaste prematuro que prejudica a tomada de medidas e as reformas prometidas que contribuem para o actual ruído na conjuntura política", defendendo que a imagem do Governo está cansada e poucos são os que acreditam que tenha verdadeiras soluções a apresentar.
      Elísio Estanque fala ainda do papel dos sectores mais radicais (da extrema-direita em particular) que "estimulam e manobram [o descontentamento dos portugueses] no sentido de aumentar a instabilidade no país, esperando daí retirar vantagem política". "De um lado temos as legítimas reivindicações relacionadas com a indiferença do poder ao longo de décadas face aos milhares de professores em permanente situação de vulnerabilidade, com vínculos precários e outros com a progressão nas carreiras bloqueada. De outro lado, temos o aproveitamento político, os grupos organizados que estão mais focados no desgaste do Governo ou mesmo na criação da instabilidade e caos social", analisa Estanque.
      O sociólogo sublinha ainda que "nos últimos anos, greves no sector público e nos transportes tornaram-se recorrentes" e que têm como principais reivindicações "salários, salários em atraso, horários de trabalho, carreiras profissionais". No entanto, verifica-se uma "crescente descoincidência entre sectores com maior degradação das condições de trabalho e mais precários (com pouca capacidade organizativa e reivindicativa), e os sectores mais estáveis da força de trabalho com maior capacidade negocial e de mobilização, como são os casos de professores, funcionários públicos e em alguns segmentos industriais mais qualificados, caso da Autoeuropa, por exemplo, onde em 2017 ocorreu uma paralisação que durou semanas, embora com várias interrupções, e que terminou com um acordo que concedeu algumas garantias ".

      Diogo Barreto
      Sábado

      TD: IRLANDA PAGANDO 60% A MAIS PELA ELETRICIDADE DO QUE QUALQUER OUTRO PAÍS DA UE

      O governo “colocou a carroça na frente dos bois” fechando fábricas de energia de combustível fóssil em funcionamento antes de ter uma alternativa de trabalho pronta, afirmou um TD.

      As observações foram feitas no Dáil na terça-feira pelo Independent TD Richard O'Donoghue, durante um debate sobre a atual crise energética.

      As pessoas não se importam se [a energia da Irlanda] é fornecida por energia eólica, energia solar ou qualquer outra fonte de energia verde”, disse o Limerick TD.

      “Mas, como tudo, o Governo põe a carroça à frente dos bois. O Ministro de Estado, Deputado James Browne, sabe que a Irlanda está pagando 60% a mais por eletricidade do que qualquer outro país europeu?”

      Provavelmente, isso se referia a um relatório de maio passado da Bonkers.ie, que descobriu que os preços líquidos da eletricidade irlandesa eram 60% mais altos do que a média da UE. Segundo o Eurostat, a Irlanda tem o quarto preço de eletricidade mais alto da UE.

      "Por que é que?" perguntou O'Donoghue.

      “O governo decidiu fechar as fábricas que forneciam energia, mesmo que funcionassem na grama.

      “…foi desmontado e vendido para outros países, restabelecido para fornecer energia para outros países e agora hoje existe uma legislação de emergência para construir fábricas e operar geradores a diesel para a energia que nos falta. Você já ouviu algo tão ridículo?

      O TD continuou dizendo que o governo “não faz ideia” de como funciona o setor de energia.

      “Se você quer energia verde, coloque a infraestrutura em primeiro lugar”, disse ele.

      “O governo está cheio de prazos, mas sem infraestrutura. O governo empurra os prazos sem infraestrutura. Ele empurra a mudança, sem nenhuma outra mudança em vigor, para que possamos mudar para ele.

      O governo empurrou a inflação para o teto porque não tem alternativas.”

      O deputado disse que se houvesse alternativas funcionais ao atual modelo energético, as pessoas mudariam para essas alternativas.

      Mas não”, disse ele.

      O Governo pressiona pelas alternativas que não existem, que estão nas nuvens e pede sacrifício até poder introduzir as alternativas, que estão daqui a uma década. Isso não é planear o futuro, é destruir as pessoas que o governo está aqui para proteger no futuro.”

      Respondendo aos comentários do Deputado e de outros, o Ministro Júnior do Fianna Fáil, James Brown, disse que o governo está “profundamente ciente” e “preocupado” com as pressões sobre empresas e indivíduos devido à crise energética.

      É uma prioridade para o governo fornecer apoios para aliviar essa pressão”, disse ele, acrescentando que o governo forneceu 2,4 bilhões de euros em apoios no ano passado para ajudar as famílias com esses custos.

      O governo forneceu e continuará a fornecer apoio às pessoas e empresas afetadas pelos altos preços da energia sem precedentes”, acrescentou.

      https://gript.ie/

      Retracto de uma Desconhecida de Daniel Silva

      Sinopse

      Na nova e deslumbrante obra-prima de Daniel Silva, autor número um do top de vendas do The New York Times, Gabriel Allon embrenha-se numa aventura trepidante para descobrir o maior falsificador de arte de todos os tempos.
      Após o seu afastamento dos serviços secretos israelitas, o lendário espião e restaurador de arte Gabriel Allon instala-se discretamente em Veneza, o único lugar onde conseguiu ter paz. A sua bela esposa, Chiara, dirige a Restauro Tiepolo e os seus dois filhos de tenra idade frequentam uma scuola elementare do bairro. Enquanto isso, Gabriel dedica os dias a deambular pela ruas e pelos canais da cidade aquática, libertando-se dos demónios do seu passado trágico e violento.
      Mas quando Julian Isherwood, o extravagante e marchand de arte londrino, lhe pede para investigar as circunstâncias que rodeiam a redescoberta e lucrativa venda de um quadro centenário, Gabriel não demora a descobrir que a obra em questão, o retracto de uma mulher anónima atribuído a Anton van Dyck, é quase com toda a certeza uma falsificação feita com uma mestria diabólica.
      Para encontrar a misteriosa personagem que pintou o quadro — e desvendar uma fraude multimilionária na cúspide do mundo da arte —, Gabriel arquiteta um dos planos mais complexos da sua carreira. E para ser bem-sucedido, vai ter de se converter na imagem especular do homem que persegue: o maior falsificador de quadros da história.

      Bertrand.pt - Retrato de uma Desconhecida

      Kilim Afegão Old style Tapete

      124x183 cm

      As cores do tapete serão vistas de forma diferente dependendo do ângulo de visualização.

      tapetes afegãos

      O Afeganistão está situado no sul da Ásia, fazendo fronteira com o Irã e o Turquemenistão a oeste, o Uzbequistão e o Tadzjiquistão ao norte, juntamente com o Paquistão e a China a leste. A capital da cidade é Cabul e a maior parte do país é coberta por montanhas. Apenas um décimo da área do país é frutífero, mas ao mesmo tempo entre os mais frutíferos do mundo. A população, os afegãos , representam a maioria dos diversos grupos étnicos (tribos), onde os pashtuns são os maiores. Outros grandes grupos étnicos são os Tadjics, os Hazars e os Uzbekis.

      O país esteve por muitos anos obstruído por conflitos internos e internacionais com grandes potências ocidentais. Desde 2004, quando uma nova constituição foi estabelecida, o país é governado por um presidente.

      Dois dos tapetes mais populares do Afeganistão são Khal Mohammadi e Afghan Aqche . Khal Mohammadi são feitos à mão pelos turcomanos no norte do Afeganistão e, em alguns casos, também podem ser feitos à mão no Paquistão pelos turcomanos que cruzaram as fronteiras com o Paquistão. As cores primárias são o vermelho escuro em diferentes nuances. Os motivos que ocorrem são göls (padrão de elefante) e octogonais (em forma de oito), muitas vezes com flores curvilíneas em azul escuro, ocre e bege. Os tapetes afegãos Aqche são feitos à mão pelos turcomanos no centro e norte do Afeganistão.

      Pilha, urdidura e trama consistem em lã, cabra e às vezes também crina de cavalo.

      Informação técnica Khal Mohammadi :
      Pêlo: lã
      Urdidura: lã Nó
      : simétrico
      Densidade do nó: 150 000 - 230 000 nós por metro quadrado
      Tamanhos: de 100x150 a 250x350 cm, 80x120 a 80x400 cm

      Exemplo

      Handknotted Afghan Khal Mohammadi Rug 96X147 Wool Rug Black/Dark Red Small Rug

      Informação técnica Afghan Aqche:
      Pêlo: lã
      Urdidura: lã Nó
      : simétrico
      Densidade do nó: 80 000 - 180 000 nós por metro quadrado
      Tamanhos: de 100x150 a 250x350 cm, 80x120 a 80x300 cm

      Exemplo

       203X234 Medallion Afghan Fine Rug

      A Cortina de Ferro de Anne Applebaum

      SINOPSE

      No final da Segunda Guerra Mundial, a União Soviética controlava um vastíssimo território na Europa de Leste. Estaline e a sua polícia secreta estavam determinados em transformar doze países radicalmente diferentes num novo sistema político e moral: o comunismo.
      Anne Applebaum (vencedora do Prémio Pulitzer com Gulag) apresenta nestas páginas o trabalho definitivo sobre como surgiu a Cortina de Ferro e como era a vida do outro lado. A autora descreve em pormenor o modo como os partidos políticos, a Igreja, os meios de comunicação, as organizações juvenis, em suma, todas as instituições da sociedade civil foram rapidamente desmanteladas. Explica como a polícia secreta foi organizada e como todas as formas de oposição foram atacadas e destruídas. Como resultado, num período de tempo surpreendentemente curto, a Europa de Leste foi completamente estalinizada.
      Recorrendo a documentos que estiveram inacessíveis por muito tempo e a fontes desconhecidas no Ocidente, Anne Applebaum segue as táticas comunistas a caminho do poder, as ameaças, os abusos e os assassínios. Conta ainda histórias individuais para mostrar as opções que foram apresentadas aos intervenientes: lutar, fugir ou colaborar.
      A Cortina de Ferro constitui uma espantosa história de um período brutal e uma lembrança preocupante de quão vulneráveis são as sociedades livres.

      Bertrand.pt - A Cortina de Ferro

      CRÍTICAS

      «A Cortina de Ferro é um livro excecionalmente importante que desafia de forma eficaz muitos dos mitos das origens da Guerra Fria. Um trabalho sábio, percetivo, notavelmente objetivo e brilhantemente pesquisado.»
      Antony Beevor, autor de Rússia – Revolução e Guerra Civil (1917-1921), A Queda de Berlim (1945), A Segunda Guerra Mundial
      «Este livro de ótima leitura de Anne Applebaum distingue-se pela sua capacidade de descrever e evocar a experiência pessoal e humana da sovietização em detalhes vívidos, com base em extensas pesquisas originais e entrevistas com aqueles que se lembram.»
      Timothy Garton Ash, autor de Liberdade de Expressão – Dez princípios para um mundo interligado e Free World – A América, a Europa e o Futuro do Ocidente
      «Despende-se tanto esforço a tentar compreender a democratização nos dias de hoje, e tão pouco se faz para tentar compreender os processos opostos. Anne Applebaum corrige esse desequilíbrio, explicando como e por que motivo as sociedades sucumbem ao domínio totalitário. A Cortina de Ferro é uma descrição profunda e eloquente dos acontecimentos que ocorreram há pouco tempo e em lugares não muito distantes – eventos que contêm muitas lições para o presente.»
      Fareed Zakaria, autor de O Mundo Pós-Americano

      CRÍTICAS DE IMPRENSA

      «Um relato tragicamente íntimo da imposição do comunismo na Europa Central. Eis um mundo em que as autoridades políticas encerram sociedades de canto coral, clubes de observação de aves, tudo o que possa alimentar uma esfera social independente. A história é contada com engenho e com domínio científico.»
      David Frum, The Daily Beast «A Cortina de Ferro de Anne Applebaum é certamente a melhor obra de história moderna que já li.»
      A. N. Wilson, Financial Times

      Morte de Ihor. Ministério Público acusa mais cinco arguidos

      Em causa estão o Ex-director de Fronteiras de Lisboa, dois inspectores e dois seguranças pelos crimes de homicídio negligente por omissão, sequestro e ainda denegação de justiça.

      Sónia Trigueirão

      Três anos depois da morte de Ihor Homeniuk, o cidadão ucraniano que estava sob custódia do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), o Ministério Público decidiu acusar mais cinco arguidos.

      Segundo avançou o DN e o PÚBLICO confirmou, os acusados são o Ex-director de Fronteiras de Lisboa, dois inspectores e dois seguranças. Em causa estão crimes de homicídio negligente por omissão, sequestro e ainda denegação de justiça.

      Inicialmente o Ministério Público optou por levar a julgamento apenas três inspectores, que entretanto já foram julgados e condenados a nove anos de prisão pela morte de Ihor, mas logo no despacho de acusação pediu a extracção de certidão para averiguar a prática de outros crimes, nomeadamente falsificação de documento, e a responsabilidade de mais intervenientes. Apontava para mais suspeitos no caso, que passaram a ser investigados num processo autónomo em 2020.

      publico

      GRUPO DE PAIS DIZ QUE 'GRANDE MAIORIA' DE 4.353 INSCRIÇÕES SE OPÕE À IDEOLOGIA TRANS NAS ESCOLAS


      Grupos de pais e professores dizem que um relatório recente emitido pela autoridade curricular parece ter “minimizado deliberadamente” o fato de que a “grande maioria” das propostas feitas pelos pais sobre as propostas de novas aulas de educação sexual eram “fortemente opostas ao ensino de ideologia transgénero e pornografia”. nas escolas."

      Eles afirmam que “milhares de pais que fizeram ouvir suas vozes no processo de consulta sobre o currículo foram ignorados e dispensados” enquanto “ênfase indevida foi dada a um grupo seleto de ONGs e indivíduos cujas opiniões estão radicalmente em desacordo com os pais”.

      4.353 pais estão registrados como respondendo à consulta do Conselho Nacional de Currículo e Avaliação, enquanto houve apresentações por escrito de outros 55 indivíduos – e e-mails/cartas de 317 indivíduos.

      Os pais fizeram, de longe, o maior número de solicitações – por um factor de dez para um – à consulta.

      Grupos como a Parents Rights Association e a Irish Education Alliance dizem que milhares de pais os contactaram para fazer envios porque se opunham a ensinar aos alunos que 'género é um espectro', juntamente com preocupações de que a alfabetização pornográfica seria ensinada em sala de aula ; e que muita 'sexualização precoce' das crianças estava se tornando uma tendência na direcção da educação sexual da NCCA.

      “A grande maioria dessas 4.353 apresentações são de pais que se opõem às mudanças favorecidas pela NCCA, mas o órgão rejeitou abertamente os pais – e até incluiu em seu relatório ao Ministro a ideia de que os pais não teriam o direito de remover seus filhos. crianças dessas novas classes RSE”, disse o grupo de pais.

      A NCCA recusou-se a dar a Gript um detalhamento das submissões recebidas pelos pais - e também se recusou a nomear os nove especialistas dentro do HSE mencionados no relatório que foram consultados para escrever o rascunho do relatório sobre o novo programa de educação sexual.

      Apesar de quase uma dúzia de e-mails e telefonemas, a NCCA não forneceu ao Gript as informações solicitadas.

      O NCCA foi solicitado por Gript a fornecer mais informações sobre o que o corpo do currículo descreveu como um “subconjunto de pais … [que] expressou fortes críticas ao currículo SPHE actualizado do ciclo júnior proposto”, especificamente em relação ao currículo RSE.

      Gript perguntou: “que proporção de envios dos 4.353 pais eram críticos de propostas para incluir 'identidade de género' no currículo?” e que proporção era favorável ao mesmo.

      Pedidos de informação semelhantes foram feitos em relação à proporção de envios de pais que se opunham a propostas de incluir pornografia no currículo – ou estavam “preocupados com a falta de referência à moralidade, ensinamentos morais ou valores familiares” no projecto de especificação.

      Que proporção de envios dos 4.353 pais disseram que gostariam de ver “a especificação reflectir o direito da escola de ensinar tópicos de uma maneira que se alinhe com o espírito e os valores da escola” também foi questionada, mas a informação não foi fornecida pelo NCCA.

      O relatório da NCCA deu maior peso e ênfase a outras partes interessadas além dos pais, embora, de acordo com a Constituição irlandesa, os pais sejam os principais educadores de seus filhos, disse o grupo de pais.

      Os professores do SPHE também expressaram preocupação com um dizendo ao Newstalk recentemente que havia uma “tendência contínua” na educação de crianças 'supersexualizadas'” - e que o NCCA havia desenvolvido um “programa RSE altamente sexualizado para crianças de 12 a 15 anos com um foco quase obsessivo na ideologia de género”.

      A Parents Rights Association descreveu o relatório da NCCA como dando uma impressão “enganosa”, dizendo que foi escrito para dar a impressão de que as mudanças propostas foram apoiadas por todos, embora os pais se opusessem fortemente às mudanças.

      Eles dizem que sua campanha para garantir que as vozes dos pais sejam ouvidas continuará e que o novo projecto de currículo permanece “absolutamente inaceitável” e que a ideologia de género pode ser “perigosa e confusa” para jovens estudantes.

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      O RELATÓRIO DA ERSI SOBRE IMIGRAÇÃO É BASEADO EM PESQUISAS ANTIGAS E AUTO-RELATADAS E É ENGANOSO


      Embora o último relatório sobre imigração do relatório ESRI tenha sido publicado recentemente, nem a mensagem nem a pesquisa são novas. Em vez disso, o relatório é amplamente baseado em pesquisas antigas da UE, e não em qualquer evidência significativa.

      Assim, quando o relatório afirma que os migrantes têm maior probabilidade de serem “altamente qualificados” e trabalhar do que aqueles que são “nascidos na Irlanda”, esses dados são baseados em pesquisas de auto-relato que não levam em conta os perfis de idade.

      Na verdade, esta afirmação é contrariada mesmo dentro do relatório, já que até mesmo os dados mostram que 29,2% dos irlandeses nativos na República com idade entre 15 e 29 anos tinham uma qualificação de terceiro nível em comparação com 25,1% dos residentes não nativos da mesma faixa etária. (Tabela 2.1, p19).

      Isso não impede que uma afirmação bastante diferente e estatisticamente distorcida seja destacada na média irlandesa, outra adição ao subtexto contínuo de que os irlandeses são burros e sem educação e temos sorte de ter recém-chegados para ajudar.

      Com efeito, para além das estatísticas referidas sobre as qualificações do terceiro nível serem provenientes de inquéritos da UE realizados há mais de cinco anos, que veracidade pode ser atribuída a qualquer auto-relato à luz do grande número de pessoas que chegam à Irlanda sem qualquer documentação comprovativa ?

      Não temos provas de quem são, nem mesmo de sua verdadeira identidade. Eles não sabem quem são, mas têm um diploma? Certo.

      O objectivo do relatório da ESRI é “permitir que migrantes e minorias étnicas participem plenamente da sociedade”.

      Isso pode ser muito bom e louvável, mas esses objectivos são da conta de pesquisadores académicos, muito menos de um presumivelmente destinado a fornecer dados imparciais ao estado?

      Depois, há a questão de um relatório de 2023 com um objectivo tão explícito na formulação de políticas públicas baseado principalmente em pesquisas da UE realizadas há cinco anos ou mais (p13).

      Uma dessas fontes é uma pesquisa do Euro barómetro de 2018 sobre atitudes em relação aos imigrantes. O relatório ESRI escolheu alguns indicadores bastante estranhos, como apenas 19,9% das pessoas na República e 13,7% no norte “discordaram totalmente” com a noção de que os imigrantes “são um fardo para o nosso sistema de bem-estar” (p60); que apenas 27,5% e 14,6% concordaram totalmente com a proposição de que os imigrantes têm um “impacto geral positivo na economia” e que menos de um quarto dos entrevistados nos 26 condados discordou totalmente da ideia de que os imigrantes “pioram os problemas de criminalidade”.

      Eles deveriam ser bons indicadores, dado que mais de 75% das pessoas na República presumivelmente não descartam totalmente a proposta de que a imigração pode piorar o crime?

      O Euro barómetro publicado em 2018 mostra que, em geral, apenas 36% dos entrevistados na Irlanda em Abril de 2017 acreditavam que “a imigração é mais uma oportunidade” do que o contrário.

      Em contrapartida, 55% acreditavam que era mais um problema ou apresentava tanto um problema quanto uma oportunidade. Pesquisas recentes aqui, e o aumento geral nos números e problemas associados, sugerem que uma pesquisa realizada agora seria ainda menos positiva e muito mais próxima das descobertas gerais mais negativas da UE em 2017.

      Mesmo as atitudes negativas, no entanto, podem ser explicadas, pois o relatório produz evidências para mostrar que aqueles com uma atitude mais céptica em relação à imigração em massa provavelmente serão mais estúpidos, mais pobres e terão menos amigos do que seus concidadãos mais sofisticados. Por outro lado, mesmo onde as pessoas demonstraram uma pose acolhedora, talvez isso não deva ser levado em conta, pois pode haver “mascaramento significativo de atitudes negativas em relação aos imigrantes negros” (p72). você não.

      Apesar da tentativa de vender o relatório como evidência de segunda mão do maior aprendizado e contribuição económica dos imigrantes para a economia, ele conclui que: “A principal conclusão dessa modelagem é que tanto na Irlanda quanto na Irlanda do Norte, uma vez que consideramos para as características sociais e demográficas dos indivíduos, quase todos os grupos de migrantes, excepto aqueles do leste da UE, têm maior probabilidade de estar desempregados em comparação com os nativos” (p5).



      O desemprego entre os africanos é relatado pelo relatório da ESRI como 10%, mas foi relatado como muito mais alto e, com mais precisão, assumindo que suas estatísticas são da mesma safra que as pesquisas a que se referem. O relatório O'Connell/Kenny de 2017 mostrou que apenas 40% dos adultos africanos estavam empregados. Mas, claro, tudo isso pode ser atribuído à discriminação por parte da população anfitriã.

      Você também deve ter notado no relatório como é extraordinariamente fácil, em comparação com quase todos os outros estados do mundo, adquirir a cidadania irlandesa. Não há testes de idioma ou integração cívica na República da Irlanda e, em 2019, 35% dos adultos nascidos fora da UE e do EEE conseguiram se naturalizar.

      A verdadeira essência do relatório da ESRI, no entanto, e presumivelmente a evidência “primária” em que se baseia, é a longa seção intitulada 'Experiência dos migrantes na fronteira da Irlanda'. O objectivo era “explorar experiências” de como é ser incomodado pelo homem da fronteira.

      É descrito no Resumo Executivo como tendo sido “um evento de consulta com migrantes, seus grupos representativos e outras partes interessadas importantes”. Duvido muito que algum dos participantes, como veremos em sua descrição, sofra assédio na fronteira. Ou pelo menos não no contexto da migração.

      A consulta ocorreu durante uma reunião on-line de Outubro de 2022 com 26 participantes, representando ONGs e vários actores estatais de ambos os lados da fronteira, bem como a Rede Europeia de Migração, que emprega uma das autoras do relatório, Emily Cunniffe.

      Então, basicamente, o que você tinha era uma sala de zoom cheia de activistas de ONGs pagos sentados às custas do contribuinte discutindo “alteridade”.

      A descrição mais precisa dos participantes contida no relatório é que eles têm “interesse” na migração. Na verdade, eles fazem. Assim como o McDonald's tem interesse na produção de alimentos. Alguns deles são descritos como fornecendo conselhos e “alguns eram organizações puramente de defesa”.

      Isso é importante notar, porque nenhum deles é migrante de verdade, excepto talvez um pequeno número que conseguiu um emprego nessas ONGs, então toda a seção sobre as “experiências” dos migrantes não é a experiência dos migrantes. São principalmente as opiniões de membros pagos de uma classe cujo negócio é a promoção da migração.

      Portanto, quando você lê algo como o seguinte, isso tem tanta veracidade quanto eu afirmar ter alguma visão do mundo interior de meus cães terrier. Além disso, eu os conheço melhor e passei mais tempo com eles do que os “grupos de defesa” têm com aqueles que eles afirmam representar e cujas experiências eles de alguma forma sentem que estão qualificados para interpretar e transmitir.


      Então, era basicamente uma sala de zoom cheia de profissionais financiados pelos contribuintes sentados dizendo a alguém com um conjunto de marcadores coloridos e um flip chart o que eles achavam “pessoas de cor” – especialmente “pessoas de cor” que também podem ser gays, analfabetos , não têm documentação legal, não sabem de onde vêm ou para onde vão e passaram por várias experiências de serem “alterados” por racistas aleatórios no ónibus entre Newry e Drogheda - pense.

      Besteira é o que eu digo. E perdoe-me se também me recuso a aceitar mais um dos relatórios gerados por este mundo altamente lucrativo como estando no mesmo pé de igualdade com a tese de doutorado de Marie Curie em 1903 sobre substâncias radioactivas.

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