quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

Portugal está falido, avisam economistas alemães.

Todos vemos para onde este governo, e o anterior, nos levam, e por ignorância ou um problema de formação defeituosa existem muitos a concordar com a trajectória, esquecendo-se ou negligenciando, que da próxima vez já não existe nada para vender, o desemprego vai ser brutal, as falências das empresas serão catastróficas e os bancos não aguentarão!

A quem todos aqueles apoiantes do facilitismo recorrerão nessa altura?

Estes são os principais rostos do lado negro da bancarrota, para onde leva os portugueses.

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Este é o rosto do padrinho desta desgraça, que nos vai bater á porta!

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Da Alemanha chegam sérios avisos a Portugal e críticas ao governo de António Costa pela voz de dois reputados economistas. Um defende mesmo que o país está “falido” e que a saída do Euro pode ser a única alternativa de salvação.

Esta opinião é defendida pelo Ex-economista chefe do Deutsche Bank, Thomas Mayer, que, em declarações divulgadas pela Rádio Renascença, constata que é preciso chamar os “bois pelos nomes” e assumir que Portugal está “falido”.

Para o comprovar, Mayer nota que “basta olhar para a dívida pública portuguesa, superior a 130% do Produto Interno Bruto (PIB)”, conforme realça a Renascença.

Este economista nota ainda que se não fosse o rating da agência financeira DBRS, o país estaria em sérios apuros. “Assim que a DBRS reduzir o rating, Portugal deixa de se conseguir financiar no mercado”, alerta Mayer que diz também, que o crescimento de 1,5% previsto pelo governo, para 2017, é demasiado baixo.

Mayer critica ainda o fim das reformas iniciadas pelo governo de Passos Coelho, alinhando pelo discurso do ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schäuble, e defende que Portugal devia adoptar medidas como “mais horas de trabalho, mercados de trabalho mais flexíveis, talvez uma taxa de desemprego mais alta temporariamente”.

Caso contrário, “resta uma única alternativa, sair do Euro”, salienta Mayer.

Para o Ex-consultor do Boston Consulting Group, Daniel Stelter, também citado pela Renascença, o mais “racional seria sentarmo-nos, reestruturar a dívida, fazer reformas”. “E olharmo-nos olhos nos olhos e perguntar: quem consegue aguentar o espartilho do Euro e quem não consegue”, conclui.

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