sexta-feira, 26 de março de 2021

Será verdade? O Clã Van Dunem.

Francisca Van Dunem, actual Ministra da Justiça, nasceu no dia 5 de Novembro de 1955. Faz parte do clã angolano Van Dunem, que teve como principal mentor, José Eduardo Van Dunem dos Santos, Presidente de Angola durante quase 40 anos.

Este clã é descendente do mercador holandês Balthazar Van Dúnne, que tinha como principal actividade o comércio de escravos.

Integraram o movimento comunista MPLA que combateu os portugueses durante 13 anos. Após a independência de Angola passaram todos ao ataque a tudo o que era português.

Foram e são a família mais abastada, estrelada e corrupta de Angola, que se reservaram ao direito de saltar sobre o ferido de morte e agonizante Portugal, o velho colonizador, e onde foram recebidos com distinções, mordomias e honrarias.

No virar de página da história do 25 de Abril, surgiu uma jovem militante do movimento comunista MPLA de nome Francisca Van Dunem, que foi uma perseguidora implacável dos angolanos brancos descendentes de Portugueses, expulsando-os pelo terror e violência.

Os Van Dunem dividiram-se entre diversos movimentos. Nas lutas de capoeira que se seguiram entre as diversas famílias dominantes, alguns Van Dunem foram massacrados em 27 de Maio de 1977 de trágica lembrança, numa tentativa de golpe de Estado conduzido por Nito Alves.

Foram mortas pelas milícias do MPLA, auxiliadas pelos militares comunistas cubanos, cerca de 30.000 pessoas, na chamada “purga cubana”. Neste genocídio foi assassinado o irmão de Francisca, José Van Dunem e sua mulher Silta Vallas, cujos corpos nunca foram encontrados.

Francisca Van Dunem teve de fugir. Refugiou-se em Portugal junto daqueles que anos antes perseguia, matava e vitimava.

Os ares políticos de Lisboa, dominados pelas esquerdas comunistas e socialistas, eram favoráveis à protecção, apoio e honras a todos que contribuíssem para a desgraça deste país, elegendo-se bandidos em heróis, assaltantes e ladrões em gente séria, numa promiscuidade abandalhada que se prolonga há cerca de 46 anos, situação em que continuamos a ser vitimas.

A Francisca, a famosa guerrilheira negra dos anos 70 que apelava à morte dos portugueses, foi feita Ministra da Justiça neste Portugal sem memória, sem honra e sem vergonha conduzido por quadrilheiros da pior escumalha política que será possível imaginar.

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