O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) não revela o conteúdo da decisão sobre as duas escutas telefónicas em que António Costa foi apanhado a falar com o ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, no âmbito da investigação do Ministério Público (MP) aos negócios do lítio e do hidrogénio. O STJ assume que já proferiu uma decisão sobre o recurso do MP, no qual este tentou anular a destruição dessas escutas, mas não indica o sentido da sua decisão por o processo estar em segredo de justiça.
António Sérgio Azenha - CM
Onde estão, afinal, os verdadeiros criminosos?
O segredo de justiça “só” serve para ocultar as manigâncias das “autoridades”, da opinião publica?
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