sexta-feira, 12 de junho de 2020

“O AUMENTO DO DESEMPREGO, O REDUZIDO APOIO AOS DESEMPREGADOS, O ALASTRAR DA MISÉRIA, E A NECESSIDADE DA RETOMA ECONÓMICA COM SEGURANÇA E SEM MEDO”

LINK:/Sites/eugeniorosa.com/Documentos/2020/22-2020-apoios-desemprego.pdf?ver=2020-05-24-114125-783

Exmo. (a) Sr.(a)

Neste estudo com o titulo “O AUMENTO DO DESEMPREGO, O REDUZIDO APOIO AOS DESEMPREGADOS, O ALASTRAR DA MISÉRIA, E A NECESSIDADE DA RETOMA ECONÓMICA COM SEGURANÇA E SEM MEDOanaliso, utilizando os últimos dados oficiais disponibilizados pelo INE e pelo Ministério do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social (alguns referem-se ao período que vai até 20/5/2020) a evolução do desemprego registado nos Centros de Emprego e do desemprego real, do numero de desempregados subsidiados (em Março de 2020 apenas 35% do total de desempregados) e do valor do subsidio médio de desemprego pago pela Segurança Social (em abril de 2020, apenas 442€) mostrando que a miséria silenciosa e ignorada está a alastrar rapidamente por todo o país, e que se não se verificar a retoma da atividade económica, embora de uma forma segura, a situação será insustentável. Não será a União Europeia que nos salvará como se tenta iludir os portugueses. António Costa, já veio dizer que temos dois anos duros pela frente. Infelizmente a austeridade violenta já começou a atingir centenas de milhares de trabalhadores que ou perderam o emprego, ou que foram inscritos em “lay-off” pelas entidades patronais, muito deles perderam qualquer rendimento ou viram o seu rendimento brutalmente reduzido. E o Estado, mesmo com insuficientes apoios que dá, suporta já uma despesa que insustentável durante muito tempo, já que a queda significativa da atividade económica está a causar uma redução enorme das receitas de impostos, que é principal fonte de financiamento do Estado. É preciso ter tudo isto presente quando se exige a manutenção do “lay-off” por muito mais tempo e o adiamento da retoma da atividade económica. Na economia não há nem milagres nem “almoços grátis”, são os portugueses que terão sempre de pagar

Espero que este estudo possa ser útil para a reflexão e debate objetivo e fundamentado sobre situação atual que é grave também a nível económico, social e de perda de direitos dos trabalhadores.

Com consideração

Eugénio Rosa

Economista

Reforço  mais uma vez o pedido para aqueles que ainda o não fizeram para enviaram um e-mail para edr2@netcabo.pt  a autorizar a utilizar o seu endereço eletrónico se pretenderem  continuar a receber os meus estudos. (aos que já enviaram peço que não façam de novo para não haver repetições e não para não receberem duas vezes o memso estudo). Peço também aqueles que recebiam os estudos e deixaram de os receber  querem de novo receber que me informem.

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