Graça Freitas
Esta senhora desde há meses que nos ‘encharca’ a TV a dizer, quase todos os dias, idiotices sobre a ‘pandemia’, o que lhe deu ’10 minutos de fama’ …a ela, que estava ‘muito sossegadinha’ à espera da reforma (‘ninguém’ sabia que havia uma Directora Geral de Saúde e agora é uma ‘estrela mediática’).
Como é ‘licenciada em medicina’ tivemos que, de início, conceder-lhe o ‘benefício da dúvida’ sobre as ‘enormidades que dizia’. No entanto, à medida que a evidência factual foi ganhando forma e peso, deixámos de a tomar em consideração, passando a ‘não lhe ligar nenhuma’.
Mas não é que a dita senhora agora, na falta de factos aceitáveis para justificar as suas afirmações (que incluem frases lapidares que ficarão para a história do anedotário nacional como por exemplo, ‘os aviões podem andar com as lotações completas porque os passageiros só olham em frente’) começa a produzir afirmações em áreas muito mais graves, como por exemplo, definindo quem é patriota ou não?!
Criticar o sistema de informação das autoridades de saúde “não é patriótico”, disse a senhora em causa.
O que penso dela está expresso no título deste texto (e – nos meus momentos de caridade cristã – tenho pena dos seus descendentes inteligentes que certamente sentirão vergonha, mas nada poderão fazer).
Dos dicionários: ‘bardamerda’ é um nome de 2 géneros: (interjeição que ‘exprime irritação e desprezo’ e é usado para adjectivar uma pessoa insignificante, sem valor)
Esta é a minha resposta à acusação que Graça Freitas me fez de que eu não sou patriota (texto anexo)
Subscrevo!
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