quinta-feira, 15 de abril de 2021

O Cão de Sócrates e o Cão de Costa

À semelhança do presidente dos estados unidos, José Sócrates adoptou um animal de estimação e foi ao canil buscar um cachorro. Como bom canino que é o animal tinha o hábito de roer tudo aquilo a que conseguia deitar o dente. Adorava documentos oficiais e deitou o dente a um «dvd intitulado 'espanhol para falar com chefes de estado'», a «um telemóvel que fazia ruídos estranhos quando se atendia (este por acaso até foi o meu dono que me deu para roer)»,e a «três ou quatro orçamentos de estado», que «são sempre os mais difíceis de roer». Viveu uma vida de luxo em são bento até ao dia em que roeu um «miserável papel», «uma coisa aparentemente rasca, sem valor mas afinal era valiosíssima», o certificado de habilitações do seu dono. De castigo foi para Bruxelas/Estrasburgo.

À semelhança de Sócrates, Antonio Costa, também foi ao canil adoptar um cachorro de estimação.

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