MP e PJ receberam mais de 100 queixas de clientes que foram notificados pelas Finanças para pagar impostos que pensavam já estar liquidados. Notária nega ter ficado com as verbas, mas assume que foi negligente.
A investigação em curso incide no cartório de Vieira do Minho, cuja responsável foi suspensa de funções.
A notária visada defende que tudo se deveu a “excesso de confiança”. “Eu devia ter controlado o dinheiro que entrava e saía”, diz.
Ao PÚBLICO, Susana de Sousa negou que tenha usado o dinheiro dos clientes em Benefício próprio, mas que, se há pagamentos em falta, tem de assumir a responsabilidade: “Fui negligente e assumo”, diz.
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