Primeiro são os avisos automáticos - que aparecem em quase todas as áreas de qualquer sociedade - significativos de que o regime é de facto ‘anedótico’ e o PODER é TOTAL – ‘diga a Constituição o que diga’* (e quanto mais evidentes eles são, mais são considerados pelo PODER e pela sua corte, como ‘episódios’ sem valor real e que são rapidamente obscurecidos por qualquer uma das muitas soluções de curto prazo ao dispor dum governo ‘sucialista’).
A morte da competência é um dos objectivos mais queridos do nosso PODER actual.
A morte da democracia real é um FACTO já tão evidente que leva o sr. António Costa a rir-se, feliz com o PODER ABSOLUTO que detém.
O eleitorado assim o decidiu nas últimas eleições (e o regime anedótico em que vivemos deu-lhe o PODER ABSOLUTO, não obstante só uns 22% dos eleitorado ter votado nele).
*‘Diga a Constituição o que diga’ é o exemplo mais claro e anedótico da morte da competência e simultaneamente do PODER TOTAL (a frase é da autoria do sr. António Costa a justificar decisões constitucionalmente ilegais por ocasião da ‘pandemia da COVID’). Assim se exprime ele, um licenciado em ‘direito’, em português…não é possível encontrar um mais claro exemplo da ‘morte da competência’ e do PODER TOTAL…
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