quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

O que é a corrupção?

    O crime de corrupção implica a conjugação dos seguintes quatro elementos:

  • uma acção ou omissão;

  • a prática de um acto lícito ou ilícito;

  • a contrapartida de uma vantagem indevida;

  • para o próprio ou para terceiro.

A corrupção é uma ameaça os Estados de direito democrático, prejudica a fluidez das relações entre os cidadãos e a Administração, o  desenvolvimento das economias e o normal funcionamento dos mercados.

O objectivo deste espaço passa pela necessidade de disponibilizar informações práticas, utilizando uma linguagem clara e acessível a todos, que permitam, por um lado, a identificação de situações concretas de corrupção e, por outro, saber como agir perante tais situações.


Definição de Corrupção

O Código Penal português prevê o crime de corrupção no quadro do exercício de funções públicas (artigos 372.º a 374.º-A), embora a corrupção possa existir nos mais diversos sectores de actividade.

Genericamente fala-se em corrupção quando uma pessoa, que ocupa uma posição dominante, aceita receber uma vantagem indevida em troca da prestação de um serviço.

https://dgpj.justica.gov.pt/Documentos/Prevenir-e-combater-a-corrupcao/O-que-e-a-corrupcao

Tipos de corrupção.

O elemento determinante no crime de corrupção é o elo de ligação entre aquilo que é prometido ou entregue e o objectivo que se pretende alcançar, a saber a adopção de um determinado comportamento.

Existe corrupção, mesmo que o acto (ou a sua ausência), seja ou não legítimo no quadro das funções desempenhadas pelo interessado, não se tenha realizado. O acto unilateral de oferecer, dar, solicitar ou receber uma vantagem, é suficiente para existir corrupção. O acordo entre as partes constitui uma circunstância agravante do crime.

Da mesma forma existe corrupção qualquer que seja a natureza ou o valor do benefício.

A corrupção será para acto lícito se o acto ou omissão não for contrário aos deveres de quem é corrompido, caso haja violação desses deveres, então trata-se de corrupção para acto ilícito.

A corrupção pode ser activa ou passiva dependendo se a acção ou omissão for praticada pela pessoa que corrompe ou pela pessoa que se deixa corromper.

Pratica um crime de corrupção activa a pessoa que, directamente ou através de outra pessoa, para seu benefício ou para benefício de outra pessoa, faz uma oferta, promessa ou propõe um benefício de qualquer natureza, em troca de um favor.

Pratica o crime de corrupção passiva, a pessoa que aceita receber dinheiro ou outro benefício de qualquer natureza, para cumprir ou omitir certos actos.

Se a oferta ou promessa de benefício for feita a um funcionário público, para que este cumpra ou se abstenha de cumprir um determinado acto, fala-se de corrupção pública activa. O funcionário público que pede, aceita ou recebe, directamente ou através de outra pessoa, para si ou para benefício de outra pessoa, oferta, promessa ou benefício de qualquer natureza para cumprir ou se abster de cumprir um determinado acto, pratica um crime de corrupção pública passiva.

https://dgpj.justica.gov.pt/Documentos/Prevenir-e-combater-a-corrupcao/Tipos-de-corrupcao

Estes são os cinco charutos mais caros (e raros) do Mundo

Por Forever Young em 15:04, 16 Mai 2020

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Há centenas de anos que os seres humanos sentem um prazer enorme ao fumar charutos. A verdade é que apenas no último século é que este tipo de atividade começou a ser associada às classes mais altas e à riqueza.

Existe uma enorme variedade de charutos. Cada um com o seu sabor único, características e história particular. As melhores e mais apreciadas variedades não são apenas feitas do melhor tipo de tabaco, mas são também enrolados por tipos especiais de mortalhas e papeis. Muitos destes tipos de charutos são igualmente enrolados manualmente, usando técnicas ancestrais.

Eis os 5 mais dispendiosos tipos e marcas de charutos.

  1. – 16 000€ por caixa

Cuba é o local mais associado ao prazer de fumar charutos. Cohiba é uma das marcas produtoras mais conhecidas e estimadas deste país. Para celebrar o seu 40º aniversário a marca decidiu lançar os Cohiba Behike. Apenas foram produzidos 4 000 charutos, enrolados à mão e colocados em 100 caixas umidoras especiais (cada uma contendo cerca de 40 charutos). A sua raridade ajuda certamente a explicar o custo avultado deste produto.

  1. Arturo Fuente Opus X – 27 000€ por caixa

O charuto Arturo Fuente Opus X foi produzido pela primeira vez em 1993. Em 2003 lançou a “Opus X Edition” para comemorar o 10º aniversário desta linha de produto. Cada caixa umidora contem 100 charutos, estando disponíveis em diferentes cores e acabamentos. O sabor deste produto é considerado um dos melhores do Mundo e o seu custo é assim também um dos mais elevados.

  1. Regius Double Corona – 48 000€

A empresa britânica Regius Cigars produz esta edição especial “Double Corona” com o objetivo de oferecer aos seus clientes muitos mais do que charutos. O valor avultado desta caixa justifica-se por todas as outras coisas que estão incluídas nesta edição especial. Ao adquirir estes charutos o cliente recebe igualmente um bilhete de avião de primeira classe para viajar até à sede da Regius Cigars, onde irá ajudar a criar um blend único. Por último irá ainda levar para casa cerca de 1 000 destes charutos criados.

  1. Gran Habano No. 5 “El Gigante” – 167 000€

O Corojo`s Gran Habano No.5 El Gigante não é apenas um dos charutos mais caros de sempre, mas é também fisicamente o maior que pode adquirir. Imagine a experiência de fumar algo tão grande quanto um veículo. São mais de 5 metros e 700 quilos de tabaco e papel. 40 pessoas podem fumar simultaneamente este extravagante charuto, através de uma série de tubos desenhados para o efeito.

  1. Mayan Sicars – 456 000€

A civilização Maia começou a produzir charutos pelo menos desde o século XII. Diz-se que Cristóvão Colombo após ter vislumbrado esta arte no séc. XV, trouxe tabaco na sua viagem de regresso à Europa.

Estes Mayan Sicars (charutos maias) são um dos exemplares mais bem preservados que se conhece. Tendo sido vendidos em leilão por quase meio milhão de euros. Foram descobertos em 2012 e estima-se que tenham pelo menos 600 anos. Tecnicamente podem ser fumados, mas dada a sua raridade é pouco provável que essa seja a ideia do seu comprador.

https://multinews.sapo.pt/50/gosta-de-fumar-charuto-estes-sao-os-mais-caros-e-raros-do-mundo/

Relembre a trajectória de 16 bilionários que faleceram em 2020

Dezasseis grandes bilionários do mundo morreram em um ano marcado pelas perdas causadas por conta da pandemia de Covid-19, mas nenhum deles foi acometido pela doença. Na verdade, o número de donos de fortunas de mais de 10 dígitos que faleceram em 2020 é menor em comparação a 2019, com 23 mortes.

Para os mais ricos do mundo, a pandemia não foi, surpreendentemente, a grande devastação que significou para o resto da sociedade. Na verdade, o bilionário mais conhecido que contraiu a doença foi o presidente norte-americano Donald Trump, que ainda está entre nós.

Entre os que faleceram em 2020 ,está o bilionário da média conhecido por ser rabugento, um dos líderes empresariais mais bem-sucedidos da Coreia do Sul, o Ex-CEO da gigante do agronegócio Cargill e o banqueiro mais rico do mundo. Nove dos 16 que morreram em 2020 construíram suas próprias fortunas, um herdou uma conta bancária e os seis restantes receberam heranças familiares e trabalharam para expandi-la.

Relembre, na galeria de imagens a seguir, os 16 bilionários do mundo que morreram 2020:

1. Sumner Redstone, ViacomCBS

País: EUA
Óbito: agosto de 2020, 97 anos
Patrimônio líquido: US$ 2,6 bilhões

O bilionário da mídia e ex-advogado Sumner Redstone era mais conhecido por controlar a CBS e a Viacom, mas ele também detinha grandes marcas do mundo do entretenimento como a Blockbuster, MTV, Comedy Central e Nickelodeon. Redstone usou o grupo midiático fundado por seu pai, a National Amusements, como um meio para expandir negócios — em 1987, o conglomerado adquiriu o controle da gigante do entretenimento Viacom.

Redstone não via limites para seu poder –nem mesmo a morte. Em 2007, ele disse aos alunos da Universidade de Boston: “Estou no controle agora e estarei no controle depois de morrer”. A declaração foi parte de uma batalha de sucessão de uma década com sua filha Shari Redstone, que assumiu as operações do grupo em 2016. Em 2007, Redstone escreveu para a Forbes, dizendo que “com pouca ou nenhuma contribuição dos meus filhos”, ele construiu seu império de mídia.

2. Lee Kun-Hee, Samsung Group

País: Coreia do Sul
Óbito: outubro de 2020, 78 anos
Patrimônio líquido: US$ 17,3 bilhões

Presidente do conglomerado coreano Samsung Group, Lee Kun-hee deixou para trás um império de chips de computador, moda, parques temáticos, serviços de TI, TVs e, mais notavelmente, uma das poucas fabricantes de smartphones concorrentes da Apple.

Lee assumiu a Samsung em 1987, após a morte de seu pai e fundador do conglomerado, Lee Byung-chull. Ele conduziu a ascensão da Samsung ao apostar em cartões de memória na década de 1990, TVs de tela plana em meados de 2000 e smartphones na década de 2010. Lee, a pessoa mais rica da Coreia do Sul desde 2007, foi condenado por subornar o presidente em exercício do país em 1996 e por sonegação de impostos na década seguinte; o bilionário foi perdoado por ambos os crimes. Lee sofreu um ataque cardíaco em 2014 que o deixou incapacitado. Seu filho, Jay Y. Lee, passou a dirigir o Grupo Samsung desde então.

3. Joseph Safra, Banco Safra

País: Brasil
Óbito: 10 de dezembro de 2020, 82 anos.
Patrimônio líquido: US$ 23,2 bilhões

Como banqueiro mais rico do mundo e pessoa mais rica do Brasil, Joseph Safra construiu um império com foco em empresas e clientes com grandes fortunas. Ele nasceu no Líbano e fazia parte de uma família de banqueiros sírios. No Brasil, Safra e seu irmão Moise (falecido em 2014) construíram o Banco Safra, a oitava maior instituição financeira do país. Na Suíça, ele era proprietário do J. Safra Sarasin, banco criado por meio de uma fusão em 2013. De personalidade discreta, o bilionário evitou exposições midiáticas durante toda sua vida. Safra e Moise apareceram pela primeira vez na lista da Forbes dos bilionários do mundo em 2000, com uma fortuna compartilhada estimada em US$ 3 bilhões.

4. Whitney MacMillan, Cargill

País: EUA
Óbito: março de 2020, 90 anos
Patrimônio líquido: US$ 5,1 bilhões

MacMillan, ex-presidente e CEO da gigante do agronegócio Cargill, transformou sua empresa em uma entidade global. MacMillan passou 44 anos como comerciante de grãos do meio-oeste dos Estados Unidos, assumindo o cargo de CEO e presidente do conselho da Cargill em 1976; o bilionário se aposentou em 1995 ao atingir a idade obrigatória de 65 anos. Em uma rara entrevista para a Forbes em 2017, ele refletiu sobre a sua gestão da Cargill, guiada por seu “bom senso” e “decência” –dois elementos cruciais que, segundo ele, faltam no mundo dos negócios. “A história da virtude no comércio de grãos é antiga. Nele, sua palavra é seu título”, disse o bilionário. Além de adicionar diretores independentes ao conselho da empresa e criar um plano de participação acionária para funcionários, MacMillan foi o gestor de sucesso de uma companhia que gerou US$ 113,5 bilhões em receitas de 2019. Membros das famílias detentoras da Cargill possuem cerca de 88% da companhia. Whitney foi o último MacMillan a liderar o negócio.

5. Randall Rollins, Rollins Inc.

País: EUA
Óbito: agosto de 2020, 88 anos
Patrimônio líquido: US$ 4,7 bilhões

Um dos maiores nomes quando o assunto é controle de pragas dos Estados Unidos, a família Rollins criou o império empresarial Rollins Inc., com sede em Atlanta, especializada em infestações de ratos, baratas, piolhos e camundongos. Das empresas do grupo, a companhia dedetizadora Orkin é a mais conhecida.

Randall Rollins ingressou na empresa da família em 1953 e ajudou a expandir os negócios do controle de pragas por meio da mídia. Ele atuou como presidente da empresa, ao lado de seu irmão bilionário Gary, que é CEO da companhia hoje.

Em 2014, a Forbes noticiou a rixa familiar de US$ 8 bilhões sobre “alocações de recursos” que atormentou seu império de controle de pragas e fez a família inteira entrar em desavença” pais e filhos, esposas e maridos, primos e primas” em “uma das mais desagradáveis brigas registrada entre os membros da lista Forbes 400 das pessoas mais ricas dos Estados Unidos”. A família supostamente chegou a um acordo em novembro de 2019, cerca de um ano antes da morte de Randall.

6. Lo Siu-tong, Yu Tai Hing

País: Hong Kong
Óbito: janeiro 2020, 90 anos
Patrimônio líquido: US$1,3 bilhão

O bilionário do mercado imobiliário de Hong Kong fundou sua empresa em 1966, propondo-se a reformar edifícios antigos. Com o sucesso do negócio, Siu-tong acumulou um império de escritórios, residências e lojas.

7. Park Yeon-cha, Taekwang Industrial

País: Coreia do Sul
Óbito: janeiro de 2020, 74 anos
Patrimônio líquido: US$ 3,1 bilhões

A companhia dirigida por Park Yeon-cha, a Taekwang Industrial, é uma importante fabricante de calçados, que possui clientes como a Nike e fábricas no Vietnã, Indonésia e China.

8. Arne Wilhelmsen, Royal Caribbean Cruises

País: Noruega
Óbito: abril de 2020, 90 anos
Patrimônio líquido: US$ 1,5 bilhão

Wilhelmsen lançou a Royal Caribbean Cruises em 1969, transformando-a em uma das maiores operadoras de cruzeiros do mundo.

9. Dmitry Bosov, Sibanthracite Group

País: Rússia
Óbito: maio de 2020, 52 anos
Patrimônio líquido: US$ 1,1 bilhão

Bosov era conhecido por seu conglomerado Sibanthracite Group, que reunia divrsos produtores de carvão na Sibéria. Ele foi encontrado morto em seu apartamento depois de levar um tiro na cabeça.

10. Manuel Jove, Fadesa Inmobiliaria

País: Espanha
Óbito: maio de 2020, 78 anos
Patrimônio líquido: US$ 1,7 bilhão

Jove foi o fundador da Fadesa Inmobiliaria. Em 2006, ele vendeu sua participação de 55% na companhia por US$ 3 bilhões, antes do colapso da bolha imobiliária espanhola.

11. Eduardo Cojuangco, San Miguel

País: Filipinas
Óbito: junho de 2020, 85 anos
Patrimônio líquido: US$ 1 bilhão

Descrito em um obituário do New York Times como o “Rei dos Camaradas”, Cojuangco foi um polêmico aliado do ditador das Filipinas Ferdinand Marcos. O bilionário se tornou presidente do poderoso conglomerado de alimentos e infraestrutura San Miguel em 1998.

12. Manuel Moroun, Ambassador Bridge

País: EUA
Óbito: julho de 2020, 93 anos
Patrimônio líquido: US$ 1,5 bilhão

Moroun era dono de empresas de transporte, como a Ambassador Bridge de Detroit que atua na maior passagem de fronteira entre os EUA e o Canadá.

13. Edmund Ansin, Sunbeam Television

País: EUA
Óbito: julho de 2020, 84 anos
Patrimônio líquido: US$ 1 bilhão

Ansin herdou uma fortuna proveniente de negócios imobiliários e a transformou em um império da mídia. Trabalhando ao lado de seu pai, a família pagou US$ 3,4 milhões pela estação de TV WSVN de Miami, que foi pioneira no estilo de TV sensacionalista.

14. Aloysio de Andrade Faria, Banco Real

País: Brasil
Óbito: setembro de 2020, 99 anos
Patrimônio líquido: US$ 1,7 bilhão

Faria era graduado em medicina, mas passou a trabalhar no mundo das finanças ao assumir o comando do Banco Real, de propriedade de sua família, após a morte de seu pai. O bilionário vendeu a instituição para a iniciativa holandesa ABN Amro em 1998 por US$ 2,1 bilhões.

15. Suna Kirac, Koc Holding

País: Turquia
Óbito: setembro de 2020, 79 anos
Patrimônio líquido: US$ 1,4 bilhão

Suna Kirac era a filha mais nova do fundador da Koc Holding, Vehbi Koc, um dos maiores conglomerados da Turquia, com ativos em energia, automóveis, bens de consumo duráveis ​​e finanças.

16. Sheldon Solow, Solow Building Co

País: EUA
Óbito: novembro de 2020, 92 anos
Patrimônio líquido: US$ 4,4 bilhões

A Manhattan real estate developer, Solow took a risk in 1972 to build 9 West 57 Street in New York City, an office tower known today for its unobstructed views of Central Park.

O bilionário atuava como incorporador imobiliário em Manhattan e assumiu seu primeiro grande risco de negócio em 1972, ao construir a 9 West 57 Street em Nova York, uma torre de escritórios conhecida pelas vistas de tirar o fôlego do Central Park.



https://forbes.com.br/listas/2020/12/relembre-a-trajetoria-de-16-bilionarios-que-faleceram-em-2020/

10 charutos preferidos da melhor sommelier do mundo

A espanhola Manuela Romeralo acumula, aos 49 anos, diversos títulos — entre eles o de melhor sommelier de charutos do mundo, conquistado em 2006 no Concurso Internacional de Habanosommelier, que acontece anualmente em Havana. Ela foi a primeira mulher, e até o momento a única, a conseguir tal reconhecimento. Eleita melhor sommelier de água mineral da Espanha em 2005, Manuela já provou ser capaz de reconhecer, às cegas, 50 tipos do líquido supostamente sem sabor, cheiro ou cor. Em 2011, foi aclamada como melhor sommelier de vinhos da Europa.

Actualmente, Manuela é sommelier e directora do Quique Dacosta, restaurante três estrelas Michelin localizado em Dénia, na Espanha. Como deu para perceber, a moça é dona de olfacto, paladar e currículo notáveis. Por essa razão, FORBES Brasil pediu que a especialista fizesse uma selecção dos melhores charutos do mundo em sua opinião.

A lista está recheada de cubanos e não será surpresa para os fãs de boas baforadas a presença de um ilustre brasileiro. Veja na galeria de fotos:

Cohiba Espléndido

Origem: Cuba

Alonso Menendez Nº 10 Churchill

Origem: Brasil

Davidoff Millenium Blend Robusto

Origem: República Dominicana

Montecristo Nº 2

Origem: Cuba

Partagás 8-9-8

Origem: Cuba

Plasencia Reserva Orgánica

Origem: Nicarágua

Ramón Allones Specially Selected

Origem: Cuba

Romeo y Julieta Short Churchills

Origem: Cuba

San Cristóbal de la Habana El Principe

Origem: Cuba

https://forbes.com.br/

terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Top 10 whiskys mais caros do mundo


Fonte: https://top10mais.org/top-10-whiskys-mais-caros-mundo/

10° THE MACALLAN 1926 FINE AND RARE

9° WHISKY CHIVAS REGAL ROYAL SALUTE

8° WHISKY GLENFARCLAS 1955

7° WHISKY DALMORE 50 ANOS

6° MACALLAN 55 YEAR OLD LALIQUE CRYSTAL DECANTER

5° DALMORE 62 SINGLE HIGHLAND MALT SCOTCH

4° GLENFIDDICH 1937 RARE COLLECTION

3° GLENFIDDICH JANET SHEED ROBERTS RESERVE 1955

2° WHISKY DALMORE TRINITAS 64

1° WHISKY THE MACALLAN 1946

domingo, 27 de dezembro de 2020

A alegria do sexo frívolo

A pandemia trouxe à tona um puritanismo desagradável.

Por Megan Nolan

Nolan é escritor e crítico.

LONDRES - No início do confinamento, passei quase todas as tardes na sala da frente da casa da minha mãe, bêbado, olhando para um computador, pasmo com a perspectiva de meu corpo ficar indefinidamente privado de toque. Naquela época, havia a sensação de que todas as coisas que constituem a vida poderiam realmente ser destruídas para sempre. Meu pai, que é um dramaturgo, especulou com uma aceitação optimista de que nunca poderia ver ou trabalhar em outra produção teatral. Deixar a Irlanda, onde cresci e onde moram meus pais, parecia uma possibilidade remota, mesmo que fosse apenas para voltar ao Reino Unido, onde resido.

Poucas semanas antes, estive em Nova York para uma longa visita. Eu estava solteiro recentemente e estava agradavelmente louco com o desejo de namorar em todos os lugares. Meu valor romântico e sexual parecia mais alto ali do que em qualquer outro lugar. Achei que estaria em desvantagem lá em comparação com todas as pessoas super especiais e lindas, mas descobri que uma exuberância um pouco maníaca e uma total falta de interesse em qualquer coisa como um compromisso compensado por minhas deficiências físicas. Acho que meu sotaque irlandês também não doeu.

Quase fiquei nauseado com o conhecimento esmagador de quantas pessoas atraentes havia. Mesmo quando meus encontros eram com caras que eu nunca mais veria, eu geralmente encontrava algo neles ou naquela noite que eu teria muito prazer em lembrar, como aquele que me olhou com carinho em um quarto de hotel e exclamou inexplicavelmente “Eu amo Nova York! " vendo meu corpo.

E então, em Março, veio o bloqueio. Como não havia como saber se meu isolamento recém-descoberto duraria cinco semanas ou cinco anos, eu estava tentando urgentemente reformular o conceito de prazer como algo que poderia acontecer sem outras pessoas. Fracassei completamente, e fiquei até um pouco feliz com esse fracasso, em confirmar minha crença de longa data de que o sentido da vida é simplesmente estar com outras pessoas o mais abundantemente possível.

Nesse período, cometi o erro de sugerir numa postagem do Facebook que não se poderia esperar que pessoas solteiras, especialmente aquelas que viviam sozinhas, passassem um tempo ilimitado sem se socializar ou ter um contacto próximo. Algumas pessoas reagiram a isso como se eu tivesse proposto uma orgia em cada esquina, maldita pandemia, mas não foi isso que eu quis dizer. O que eu quis dizer é que não se pode esperar que os seres humanos sofram a perda repentina e total do conforto social. Para algumas pessoas, esse conforto vem de namoro ou sexo com estranhos.

Na Holanda, as autoridades aconselharam chegar a um acordo com um parceiro sexual . O chefe de saúde da Dinamarca disse: “ Sexo é bom, sexo é saudável . Como acontece com qualquer outro contacto humano, existe o risco de infecção. Mas é claro que é preciso ser capaz de fazer sexo. " Concordem ou não, pelo menos esses países foram capazes de lidar com o que era uma grande preocupação para muitos de seus cidadãos.

Mas esses países parecem ser excepcionais. Na maior parte, o governo aqui na Grã-Bretanha - como em muitos outros lugares - finge que o sexo só acontece entre casais que coabitam. Quando os defensores da saúde pública insinuam a existência de sexo, o conselho é geralmente irreal e inapropriado, instruindo casais não vivos a se encontrarem fora e a não se tocarem. Comunicados à imprensa de empresas de brinquedos sexuais começaram a encher minha caixa de entrada de e-mail, anunciando vibradores de controle remoto, como se a perda da conexão física fosse apenas para perder orgasmos.

Não houve nenhum esforço sério para enfrentar os desafios específicos de como é ser solteiro - ser solteiro - em 2020. Não houve grandes iniciativas de redução de danos, apenas a implicação delirante de que todos nós que não estávamos em um relacionamento em Março 2020, devemos viver sem uma conexão significativa até que haja uma vacina.

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Que livros Biden deve ler? Pedimos a 22 escritores

The Darkest Timeline

Tad Jones viveu sozinho na natureza, até a revolta da natureza

A pandemia de coronavírus expôs um puritanismo desagradável em algumas pessoas, que se deleitam com a capacidade de ficar de olho em como os outros vivem. Você nem mesmo precisa quebrar uma regra para ganhar o descontentamento deles, apenas expresse consternação com coisas que eles consideram sem importância ou pior, hedonistas. Até mesmo reclamar da sensação de viver sozinho e não poder namorar ninguém agora é considerado indecência, considerado trivial. Afinal, alguns não puderam visitar parentes idosos vulneráveis ​​o ano todo. Os casais também passam por momentos difíceis, com muitos trabalhando em casa em quartos apertados, para não mencionar aqueles que vivem com crianças pequenas.

As queixas de uma pessoa solteira não agravam ou contradizem a dor de uma mãe ou de uma filha angustiada que sente saudades do pai doente. Nossas dificuldades não serão minadas se a sociedade também admitir que há pessoas que antes ganharam um significado substancial interagindo de maneiras que agora são impossíveis: por meio de namoro ou sexo casual. Também passamos por algo doloroso, sem nem mesmo a validade socialmente aprovada da unidade nuclear para nos apoiar.

A maior parte da sociedade não acredita realmente que encontros casuais e não monogâmicos possam ter significado, em vez de simplesmente servirem como uma forma tosca de desabafar. Eu sei que eles podem. Viver propositalmente como uma pessoa solteira e promíscua era uma maneira de conhecer outras pessoas, uma maneira de encontrar alegria no mundo, e isso acabou por enquanto. Pessoas solteiras perderam algo importante e deveriam se arrepender. Não preciso querer que as crianças entendam as famílias; Você não tem que compartilhar minha prioridade para aceitar sua validade em minha vida. Não há um número finito de maneiras pelas quais senti dor este ano.

Um amigo me perguntou há alguns meses se eu não me arrependia de terminar um relacionamento de longo prazo no início de 2020, em um momento tão ruim da história para escolher ficar sozinho. Não vou fingir que não passou pela minha cabeça que a vida teria sido muito mais agradável se eu tivesse estado com meu Ex durante o pior período de confinamento. Não só teria sido bom ter companhia em geral, mas também senti falta dele, especificamente. Eu o amava; Eu ainda o amo, o que não significa que ele me fez feliz por estar em nosso relacionamento.

Desisti porque identifiquei que meus desejos e necessidades não estavam sendo melhor atendidos pela monogamia. Isso teria sido impossível na minha vida anterior, quando eu estava paralisada pela necessidade, fugindo de mim para cada homem que passava e parecia que eu poderia preencher aquele buraco em forma de namorado na minha vida. Naquela época, ele não podia recusar a oferta de companheirismo e amor mais do que podia com água e ar.

Agora, preciso de algo diferente. Preciso muito pouco de indivíduos, mas tenho fome do mundo. E porque não? Por que não deveria ser? É uma ganância razoável e decente, alimentada não pelo desespero, mas por um tremendo amor pelo mundo e pelas pessoas que o habitam. Como eu poderia ter vergonha disso? Só porque esse ímpeto foi frustrado em 2020 não o torna mau.

Algumas pessoas solteiras não esperam constantemente pelo alívio de um casamento para acabar com seu sofrimento. As restrições deste ano aconteceram para atender melhor aos casais e famílias, mas isso não significa que o resto de nós cometeu erros na vida.

À medida que avançamos para 2021, sei agora mais do que nunca que estava certo em fazer o que era melhor para mim. Não vou fingir que quero coisas que não quero por uma questão de conforto temporário. Vou esperar até que a vida que desejo - vulgar, frívola e superficial como pode parecer para alguns - seja possível novamente.

Megan Nolan ( @mmegannnolan ) é escritora e crítica. Ela é colunista do New Statesman, onde escreve sobre cultura e política, e autora do próximo livro Acts of Desperation .

Recupere sua vida sexual

Com todo o seu estresse e incerteza, este ano não foi exactamente um ano excepcional para a intimidade. Mas isso pode mudar.

por Meaghan O'Connell

    Melissa Petro é uma escritora de 40 anos que mora em Nova York com o marido de quatro anos e dois filhos. Ela e o marido alternam entre o trabalho e as tarefas infantis. De acordo com a Sra. Petro, a natureza constante de cuidar de uma criança de 12 meses e uma de 3 anos numa pandemia tem sido “implacável, exaustiva e nada sexy”. Recentemente, seu marido tem dormido no sofá da sala da família.

    “Não é que eu não queira”, disse ela, “é que há tantas coisas a fazer além de fazer sexo com meu parceiro, com quem eu hipoteticamente acho atraente e, teoricamente, quero fazer sexo. É uma sensação bonita - às vezes - sem esperança, nossa vida sexual. ”

    A Sra. Petro não está sozinha. Um estudo do Kinsey Institute sobre o impacto da Covid-19 na qualidade conjugal descobriu que 24 por cento das pessoas casadas relataram ter relações sexuais menos frequentes do que antes da pandemia, e 17 por cento das mulheres relataram uma diminuição na satisfação sexual e emocional desde a pandemia começasse. Outro estudo da Primavera sugeriu que um terço dos casais estava enfrentando conflitos relacionados à pandemia e que muitas de suas vidas sexuais estavam sofrendo.

    “Estamos perdendo muitas partes de nossas vidas anteriores” Maya Luetke, pesquisadora do Centro de Promoção da Saúde Sexual da , escreveu por e-mail Universidade de Indiana que liderou o estudo. “Assim como este é o ano perdido de outras maneiras, também pode ser o ano perdido em termos de sexo.”

    Da mesma forma, Emily Nagoski não se surpreendeu com os dados. Educadora sexual, pesquisadora e autora de “Venha como você é: a nova ciência surpreendente que transformará sua vida sexual”, a Dra. Nagoski descreve o desejo sexual e a inibição como o acelerador e o freio de um carro. E embora agora existam mais fatores na vida dos casais pisando no freio do que no acelerador, nem toda esperança está perdida. Ainda há muito que você pode fazer para tirar o pé do freio e pisar no acelerador da sexualidade.

    Mude sua perspectiva.

    A autocrítica e o julgamento de seu parceiro são maneiras clássicas de diminuir o desejo sexual. Mais da metade das mulheres relatam que o estresse, a depressão e a ansiedade diminuem seu interesse por sexo, bem como sua excitação sexual e capacidade de orgasmo. Dr. Nagoski disse que é normal sentir menos desejo durante uma crise, como uma pandemia. “Você sente que o mundo inteiro, literalmente, o ar que você respira, é uma ameaça potencial para você e sua família. Isso vai pisar no freio. ”

    O primeiro passo para melhorar sua vida sexual pode ser uma mudança de atitude, em vez de comportamento. “Se você faz sexo porque precisa ou sente que deve fazer, não fará muito sexo e provavelmente não vai gostar”, escreveu a Dra. Nagoski em seu livro. “Não decida apenas fazer sexo, experimente a identidade de uma pessoa que adora sexo.”

    Faça um plano.

    Petro disse que ela e o marido ainda arrumam tempo para sexo, mesmo que seja, digamos, a cada três domingos. “Eu empurro pensamentos de tarefas não cumpridas da minha mente e apenas tento relaxar em meu corpo e estar presente para meu parceiro”, disse ela. Depois, eles se levam menos a sério. “Somos mais leves.”

    “As pessoas ficam muito envolvidas com a ideia de desejar sexo espontaneamente”, disse Nagoski, mas, especialmente em mulheres, é bastante raro . Com base em um amplo conjunto de pesquisas sobre gênero e desejo sexual, o Dr. Nagoski estima que cerca de 15 por cento das mulheres experimentam desejo espontâneo, enquanto a maioria experimenta desejo responsivo - querer sexo quando algo erótico está acontecendo.

    “Quando estudamos pessoas que fazem sexo excelente por um longo prazo num relacionamento, elas não descrevem o desejo espontâneo como uma característica”, disse ela.

    Então, o que eles descrevem? Quando as psicólogas clínicas Peggy Kleinplatz e A. Dana Menard conduziram um estudo para seu livro “Magnificent Sex: Lessons from Extraordinary Lovers ”, eles descobriram que os componentes do ótimo sexo eram consistentes em gênero, sexualidade e uma série de outros descritores e gostos. Eles incluíram coisas como comunicação, empatia, vulnerabilidade, conexão e estar presente no momento. Eles enfatizaram ignorar noções de espontaneidade romântica e, em vez disso, abraçar a deliberação e fazer um plano.

    Sexo ótimo, eles descobriram, não acontece simplesmente. Requer intencionalidade. Não tenha medo de colocá-lo em sua agenda, se for necessário. Porque embora você não possa planejar um ótimo sexo, você pode, como o Dr. Kleinplatz e o Dr. Menard colocaram em seu livro, "criar intencionalmente as condições nas quais a mágica pode ocorrer."

    Busque novidades.

    Embora experimentar baixo desejo sexual durante uma pandemia possa ser normal e compreensível, existem coisas que você pode fazer para aumentar o desejo em um relacionamento. Uma coisa que a ciência diz que aumenta a excitação é uma experiência nova. Não apenas do tipo sexual, mas qualquer coisa para aumentar sua frequência cardíaca.

    Este pode ser um bom momento para as pessoas "abrirem um diálogo com seu (s) parceiro (s) sobre seu relacionamento em geral, bem como seus desejos pessoais, fantasias, necessidades, etc.", Dr. Luetke, que estuda a ligação entre conflito e sexual intimidade na Universidade de Indiana, escreveu em um e-mail. Se essas conversas forem estranhas para você, ela recomendou contratar um terapeuta especializado em sexo.

    Ou encontre outra maneira de aumentar sua freqüência cardíaca. Você pode não conseguir andar de montanha-russa ou dançar em um show lotado, mas ainda pode fazer um treino no YouTube, fazer uma caminhada com seu parceiro ou assistir a um filme de terror juntos depois que as crianças estiverem dormindo. Algumas pesquisas sugerem que ficar empolgado com seu parceiro faz com que essa pessoa pareça mais nova e, portanto, mais atraente sexualmente, por associação.

    Conclua o ciclo de estresse.

    Quando seu cérebro detecta uma ameaça (digamos, um leão perseguindo você), seu corpo ativa o sistema nervoso simpático, que envia substâncias químicas como adrenalina e cortisol para ajudá-lo a correr mais rápido ou lutar mais. Assim que a ameaça passa (você fugiu; você matou o leão), o sistema nervoso parassimpático entra em ação, tirando você do modo de lutar ou fugir e retornando seu corpo a um estado de calma.

    Esse estado de calma ativado pelo sistema nervoso parassimpático também é responsável pela excitação sexual. Em outras palavras, seu cérebro sabe que quando o leão está perseguindo você, você não vai querer sexo.

    Os estressores modernos, entretanto, são mais ambíguos do que um leão. Fica menos claro para o seu cérebro quando a ameaça passa - quando seu cheque de pagamento é depositado ou o dia escolar remoto de seu filho acaba. Portanto, o Dr. Nagoski recomendou “completar o ciclo do estresse” ou fazer coisas que sinalizarão ao corpo que o perigo passou. Quando você sai para correr após um longo dia de trabalho, está mudando para o modo de lutar ou fugir correndo para longe do leão figurativo e dizendo ao seu corpo que o estresse acabou, pelo menos até amanhã.

    E mesmo que ainda não se sinta seguro o suficiente para sentir desejo, ainda pode tocar seu parceiro e se conectar intimamente. Deitar no escuro assistindo a um filme com seu parceiro, passear, fazer exercícios, praticar a autoaceitação - todas essas coisas têm seus próprios benefícios, mesmo quando não levam ao sexo.


    Meaghan O'Connell é escritora freelance e autora de "E agora temos tudo: sobre a maternidade antes de estar pronta".  26 de dezembro de 2020

    Como encontrar o melhor champanhe para si.

    O nome “Champagne” não é garantia de qualidade. Aqui estão 10 excelentes casas grandes, 10 pequenos produtores-produtores e um glossário.

    Eric Asimov

    Por Eric Asimov

    Os maiores produtores de champanhe podem fazer vinhos excelentes, mesmo no nível de entrada. Os produtores menores oferecem uma expressão diferente e frequentemente mais distinta do champanhe. Aqui estão 10 grandes marcas e 10 pequenos produtores que vale a pena pesquisar, e um glossário para ajudá-lo a navegar pelas seleções.

    Esses champanhes têm nomes que você pode reconhecer ...

    Billecart-Salmon

    Champagnes refinados, especialmente o Brut Réserve ($ 45); Brut Sous Bois, fermentado e envelhecido em barricas ($ 80); e o rosé (US $ 75).

    T. Edward Wines, Nova York

    Bollinger

    Famosa pelos vinhos que combinam potência e requinte. O Special Cuvée não vintage ($ 65) é excelente, assim como o vintage Grand Année ($ 175) e RD ($ 275).

    Vintus, Pleasantville, NY

    Bruno Paillard

    Champanhe graciosos de grande mineralidade e delicadeza, incluindo o não vintage Brut Première Cuvée (US $ 50) e o vintage blanc de blancs (US $ 100).

    Verity Wine Partners, Nova York

    Charles Heidsieck

    O não vintage Brut Réserve ($ 60) é extraordinariamente profundo e complexo; os outros cuvées são igualmente bons.

    Folio Fine Wine Partners, Napa, Califórnia.

    Delamotte

    Blanc de blancs Nonvintage (US $ 70) é puro, farináceo e elegante; o vintage ($ 100) é ainda melhor.

    Vineyard Brands, Birmingham, Ala.

    Jacquesson

    Champagnes idiossincráticos, porém lindos, desde os saborosos, numerados e extra brut não-vinhos (atualmente no. 743, US $ 90), até os cuvées mais sofisticados e específicos do local.

    Importações Vintage '59, Washington

    Louis Roederer

    Qualidade superior generalizada, do enérgico e harmonioso Brut Premier não vintage (US $ 50) ao vintage blanc de blancs (US $ 88) e ao brilhante Cristal sofisticado (US $ 290).

    Marcas e domínios USA Homes, Oakland, Califórnia.

    Philipponnat

    Maduro, rico e não vintage Royale Réserve Brut (US $ 60) é bom, mas os blends sofisticados são excelentes, especialmente o Clos des Goisses de um único vinhedo (US $ 250).

    Banville Wine Merchants, Nova York

    Ruinart

    Blanc de blancs não vintage (US $ 80) é invulgarmente encorpado, embora elegante e fresco; O vintage Dom Ruinart blanc de blancs (US $ 180) é excelente.

    Moët Hennessy EUA, Nova York

    Jamelle Bouie : Jamelle Bouie discute escrita, cultura e ideias esquecidas de toda a internet.

    Taittinger

    Vinhos discretos, do rendado, tostado e não vintage Brut Réserve (US $ 50) ao complexo Comtes de Champagne blanc de blancs (US $ 190).

    Kobrand, Nova York

    Para outro lado do champanhe ...

    Benoît Lahaye

    Vinhos atrevidos, enérgicos e dominados pelo pinot noir da Montagne de Reims, incluindo o Brut Nature ($ 75) e o único vinhedo Le Jardin de la Grosse Pierre ($ 160).

    VOS Selections, Nova York

    Spade e Filho

    Uma excelente variedade de vinhos fortes e picantes começando com o não vintage Brut Réserve (US $ 57) e um fino rosé extra brut Campania Remensis (US $ 95).

    Petit Pois / Sussex Wine Merchant, Moorestown, NJ

    Chartogne-Taillet

    Uma maravilhosa variedade de champanhes do extremo norte da região, incluindo o Cuvée Sainte Anne (US $ 52) e um grupo de excelentes garrafas single-vintage.

    Skurnik Wines, Nova York

    Diebolt-Vallois

    Champagnes firmes e focados da Côte des Blancs, incluindo um excelente rosé ($ 55) e o excelente Cuvée Prestige blanc de blancs ($ 60).

    Petis Pois/Sussex Wine Merchant

    Eric Rodez

    Vinhos intensos com grande refinamento feitos de uvas cultivadas biodinamicamente cultivadas ao redor da vila de Ambonnay, incluindo o não-vintage Cuvée des Crayères ($ 60) e um soberbo blanc de blancs ($ 65).

    AP Wine Imports, Nova York

    Georges Laval

    Champagnes vivos, puros, energéticos e minerais como o Brut Nature (US $ 90).

    Transatlantic Bubbles, Woodbridge, Conn.

    Larmandier-Bernier

    Localize os blanc de blancs biodinâmicos das Côtes des Blancs, sempre cheios de entusiasmo e energia, incluindo o longitude não vintage (US $ 60) e o vintage Terre de Vertus (US $ 85).

    Polaner Selections, Mount Kisco, NY

    Pierre Péters

    Blanc de blancs requintados, sempre impecavelmente equilibrados e deliciosos do não vintage Cuvée de Réserve ($ 65) ao único vinhedo Les Chétillons ($ 160).

    Vinhos Skurnik

    Rosas jeanne

    Esses vinhos focados, precisos e lindos da região de Aube costumavam ser engarrafados com o nome de vigneron, Cédric Bouchard. Ele faz cuvées de chardonnay e de pinot blanc, mas a maioria é pinot noir, começando com o Val Vilaine blanc de noirs (US $ 85).

    Polaner Selections

    Ulysses Collin

    Vinhos ricos e intensos com foco afiado, incluindo Les Maillons, um blanc de blancs de um único vinhedo (US $ 120) e Les Roises, um blanc de blancs de um único vinhedo (US $ 170).

    Louis / Dressner Selections, Nova York

    Se você está pronto para comprar, aqui estão as frases que você deve saber ...

    Branco de brancos

    O champanhe é normalmente uma mistura de alguma combinação de três uvas. Dois, pinot noir e pinot meunier, são uvas pretas, normalmente usadas para fazer vinhos tintos. Uma, chardonnay, é uma uva branca para vinho branco. Um blanc de blancs, literalmente branco de branco, é feito exclusivamente de chardonnay e tende a ter grande elegância e sutileza.

    Branco e preto

    “White from blacks” é um champanhe feito apenas de uvas pretas, muitas vezes, mas nem sempre, apenas pinot noir. É mais robusto do que blanc de blancs e muito mais raro.

    Disgorgement

    Depois que o vinho é fermentado e engarrafado, um pouco de doçura e fermento são adicionados à garrafa antes de ser selada. Isso inicia uma segunda fermentação na garrafa, que produz a carbonatação. Antes de terminar o champanhe, o sedimento deixado pela levedura morta é expulso ou despejado da garrafa.

    Data de Desgravamento

    Duas garrafas de champanhe não vintage, se forem despejadas em momentos diferentes, terão o gosto de vinhos diferentes. É por isso que mais produtores estão adicionando a data de devolução ao rótulo. A informação é especialmente útil se a safra dominante na mistura também for identificada, para que os consumidores possam saber por quanto tempo o vinho envelheceu antes do degorgitamento. Às vezes, essas informações não estão no rótulo, mas estão disponíveis por meio da leitura de um código QR.

    Dosagem

    Após o derrame, o champanhe é geralmente adoçado um pouco antes de ser rolhado para equilibrar a acidez frequentemente abrasadora do vinho.

    Bruto

    A quantidade da dosagem determina o quão seco o champanhe ficará. Brut é a designação mais comum, indicando um vinho que pode variar de 0 a 12 gramas de açúcar residual por litro, embora hoje em dia a maioria dos bruts tenha de 6 a 10 gramas.

    Extra Brut

    Indica um champanhe muito seco, 0 a 6 gramas de açúcar residual por litro.

    Natureza Bruta

    Não indica dosagem, embora tecnicamente possa ter uma pequena quantidade de até 3 gramas de açúcar residual por litro. Os sinônimos incluem brut zéro.

    Extra Seco

    Paradoxalmente, isso indica um champanhe muito mais doce do que bruto, até 17 gramas de açúcar residual por litro. Demi-sec é ainda mais doce.

    Eric Asimov é o crítico de vinhos do The Times. @ EricAsimov

    terça-feira, 22 de dezembro de 2020

    As alegrias do sexo frívolo

    A pandemia trouxe à tona um puritanismo desagradável.

    Por Megan Nolan

    A Sra. Nolan é escritora e crítica. Ela é colunista da New Statesman, onde escreve sobre cultura e política, e autora do próximo romance “Acts of Desperation”.


    LONDRES - No bloqueio precoce, eu passava quase todas as noites na sala da frente da casa da minha mãe, bêbado, olhando para um computador, cambaleando com a perspectiva de meu corpo ser privado indefinidamente do toque. Naquela época, havia a sensação de que todas as coisas que realmente constituem a vida poderiam ser destruídas para sempre. Meu pai, que é um dramaturgo, especulou com aceitação otimista que talvez nunca veria ou trabalharia em outra produção teatral. Deixar a Irlanda, onde cresci e onde moram meus pais, parecia uma possibilidade remota, mesmo que fosse apenas para retornar à Grã-Bretanha, onde sou residente.

    Apenas algumas semanas antes, eu estava em Nova York para uma longa visita, recentemente solteiro e agradavelmente louco com o desejo de namorar em todos os lugares. Meu valor romântico e sexual parecia mais alto ali do que em qualquer outro lugar. Achei que sofreria em comparação com todas as pessoas muito especiais e muito bonitas, mas descobri que uma exuberância levemente maníaca e uma total falta de interesse em qualquer coisa que se parecesse com compromisso compensou minhas deficiências físicas, e imagino que meu sotaque irlandês não. não machuca também.

    Eu me senti quase nauseado com o conhecimento esmagador de quantas pessoas atraentes estavam lá fora. Mesmo quando meus encontros eram com caras que eu nunca veria novamente, geralmente encontrava algo neles ou na noite de que me lembraria com alegria, como aquele que me olhou com ternura em um quarto de hotel e exclamou inexplicavelmente: “Eu amo Nova York ! ” com a visão do meu corpo.

    E então, em março, ocorreu o desligamento. Como não havia como saber se meu isolamento recém-descoberto duraria cinco semanas ou cinco anos, eu estava tentando urgentemente reformular o conceito de prazer como algo que poderia ocorrer sem outras pessoas. Fracassei completamente, e até fiquei um tanto feliz com esse fracasso, para melhor confirmar minha convicção de que o objetivo da vida é simplesmente estar com outras pessoas o mais abundantemente possível.

    Nesse período, cometi o erro de sugerir em um post no Facebook que não se poderia esperar que pessoas solteiras, especialmente aquelas que vivem sozinhas, passassem um tempo ilimitado sem se socializar ou ter contato próximo. Algumas pessoas reagiram a isso como se eu tivesse proposto uma orgia em cada esquina, pandemia que se dane, mas não era isso que eu queria dizer. O que eu quis dizer é que não se pode esperar que os seres humanos suportem a perda repentina e total do conforto social. Para algumas pessoas, esse conforto social vem do namoro ou de fazer sexo com estranhos.

    Na Holanda, as autoridades aconselharam chegar a um acordo com um amigo sexual. O chefe de saúde da Dinamarca disse: “ Sexo é bom, sexo é saudável. Como acontece com qualquer outro contato humano, existe o risco de infecção. Mas é claro que é preciso ser capaz de fazer sexo. ” Quer você concorde ou discorde, pelo menos esses países foram capazes de abordar o que era uma grande preocupação para muitos de seus cidadãos.

    Mas esses países parecem ser excepcionais. Principalmente, o governo aqui na Grã-Bretanha - como em muitos outros lugares - fingiu que o sexo não ocorre exceto entre casais que coabitam. Quando os defensores da saúde pública fazem alusão à existência do sexo, o conselho geralmente é irreal e inadequado, instruindo casais que não moram juntos a se encontrarem fora e a não se tocarem. Notícias de empresas de brinquedos sexuais começaram a encher minha caixa de entrada de e-mail, anunciando vibradores de controle remoto, como se a perda da conexão física fosse puramente sobre perder um orgasmo.

    Não houve nenhum esforço sério para enfrentar os desafios específicos do que é ser solteiro - estar sozinho - em 2020. Não houve grandes iniciativas de redução de danos, apenas a implicação ilusória de que todos nós que não fizemos parceria por Março de 2020 deve viver sem conexão significativa até que haja uma vacina.

    A pandemia de coronavírus trouxe à tona um puritanismo desagradável em algumas pessoas, que se deleitam com a capacidade de policiar a maneira como outras vivem. Nem mesmo é preciso quebrar uma regra para merecer sua repulsa, apenas para expressar consternação por coisas que consideram sem importância ou, pior, hedonistas. Até reclamar da sensação de viver sozinho e não poder namorar agora é considerado impróprio, considerado trivial. Afinal, alguns não puderam visitar parentes idosos vulneráveis ​​o ano todo. Os casais também têm dificuldades, com muitos trabalhando em casa em aposentos apertados - para não mencionar aqueles que vivem com filhos pequenos.

    As queixas de uma pessoa solteira não invejam ou contradizem a dor do pai arengado ou da filha angustiada com a falta do pai doente. Nossas lutas não serão prejudicadas se a sociedade também admitir que há pessoas que antes adquiriam um significado substancial por interagir de maneiras que agora são impossíveis - por meio de namoro ou sexo casual. Também estamos passando por algo doloroso, mesmo sem a validade socialmente aprovada da unidade nuclear para nos apoiar.

    A maior parte da sociedade não acredita realmente que encontros casuais, não monogâmicos, possam realmente ter um significado, em vez de simplesmente servir como formas rudes de desabafar. Eu sei que eles podem. Viver como uma pessoa propositalmente solteira e promíscua era uma maneira de conhecer os outros, uma maneira de encontrar alegria no mundo, e isso acabou por agora. Pessoas solteiras perderam algo importante e deveriam ter o direito de lamentar isso. Não preciso querer que as crianças simpatizem com as famílias; você não tem que compartilhar minha prioridade para aceitar sua validade em minha vida. Não há um número finito de maneiras de ter sentido dor este ano.

    Um amigo me perguntou há alguns meses se eu não me arrependia de ter terminado um relacionamento de longa data no início de 2020, em um momento particularmente ruim da história para escolher ficar sozinho. Não vou fingir que não passou pela minha cabeça que a vida provavelmente teria sido muito mais agradável se eu tivesse estado com meu ex durante o pior do confinamento. Não só teria sido bom ter companhia em geral, mas também senti falta dele, especificamente. Eu o amava; Ainda o amo, o que não significa que tenha ficado feliz por estar em nosso relacionamento.

    Saí porque identifiquei que meus desejos e necessidades não estavam sendo melhor atendidos pela monogamia. Isso teria sido impossível na minha vida anterior, quando eu estava aleijado pela necessidade, vazando de mim para cada homem que passava que parecia poder preencher uma lacuna em forma de namorado em minha vida. Naquela época, eu não poderia recusar a oferta de companheirismo e amor da mesma forma que não poderia recusar.

    Agora, eu preciso diferente. Preciso muito pouco de indivíduos, mas sou ganancioso pelo mundo. E porque não? Por que eu não deveria estar? É uma ganância razoável e bem-humorada, alimentada não pelo desespero, mas por um tremendo amor pelo mundo e pelas pessoas nele. Como eu poderia ter vergonha disso? O fato de esse impulso ter sido frustrado em 2020 não o torna maligno.

    Algumas pessoas solteiras não vivem em constante espera pelo alívio de um casamento para acabar com sua miséria. As restrições deste ano aconteceram para se adequar melhor aos casais e famílias, mas isso não significa que o resto de nós estava levando a vida errado.

    À medida que avançamos para 2021, sei agora mais do que nunca que estava certo em fazer o que era melhor para mim. Não vou fingir que quero coisas que não quero por uma questão de conforto temporário. Estarei esperando até que a vida que eu quero - inútil, frívola e rasa como pode parecer para alguns - seja possível novamente.


    Megan Nolan ( @mmegannnolan ) é escritora e crítica. Ela é colunista da New Statesman, onde escreve sobre cultura e política, e autora do próximo romance “Acts of Desperation”.

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