“Quando detectávamos que alguém estava com sintomas, nem que fosse uma tossezinha de nada, era automaticamente colocado de quarentena — aqui os quartos são todos individuais, o que facilita. As visitas dos familiares foram suspensas e todos os idosos que vinham do apoio domiciliário para o lar ficavam 48 horas isolados no quarto, até chegar o resultado do teste Covid”
Bruno Simplício, auxiliar de um lar em Gagnef durante a primeira onda da pandemia. Suécia
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