sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Montepio. A auditoria interna confidencial sobre as suspeitas que levaram às buscas a José Guilherme e Tomás Correia.

A maçonaria controla muito mais do que se sabe, embora talvez menos do que se pensa…o curioso é que foi preciso Tomás Correia sair, para que estes acontecimentos sucedessem…

O Observador divulga um relatório interno que foi feito para perceber as operações com Angola que a PJ e o Ministério Público investigam há muito. E que levou às buscas no Montepio.

A Polícia Judiciária e o Ministério Público só esta quinta-feira fizeram buscas relacionadas com o aumento de capital do Montepio, em 2013, mas a realidade é que estas suspeitas já existem há muito. Já em Novembro de 2018, véspera das últimas eleições na mutualista, a RTP noticiava que a operação tinha sido financiada com mais de 30 milhões de euros do próprio banco, através do Finibanco Angola, filial do Montepio. E já se sabia, nessa altura, que a operação estava a ser investigada pelo Ministério Público. Esta sexta-feira — já depois da saída de Tomás Correia da mutualista — houve buscas sobre esta operação que há muito gera suspeitas dentro do banco e entre os supervisores. Já tinha havido, na primeira administração após a separação entre banco e mutualista, uma inspeção interna confidencial que explicava a operação …

https://observador.pt/especiais/montepio-a-auditoria-interna-confidencial-sobre-as-suspeitas-que-levaram-as-buscas-a-jose-guilherme-e-tomas-correia/

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