A CP assegura um quarto das receitas da empresa do seu novo presidente. 26%, para sermos mais concretos. É um negócio em que o grupo Comboios de Portugal está entre os três maiores clientes da empresa do novo gestor, Nuno Freitas. Incompatível? O Governo assegura que não.
Para este governo, desde que seja nomeação socialista, pode ser o que se quiser. Como é normal para o PS, o Estado é o seu habitat natural, e, portanto faz dele o que bem entende. Lamentavelmente os restantes poderes públicos deixam que isso aconteça; agora a razão porque o faz, deixa-nos a pensar e não pelas melhores razões.
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