sexta-feira, 16 de agosto de 2019

"A Suécia está em Guerra"

por Judith Bergman  •  3 de Agosto de 2019

O relatório da polícia sueca de 2017 "Utsatta områden 2017" ("Áreas Vulneráveis 2017") mostrou que existem 61 dessas áreas, também conhecidas como zonas proibidas na Suécia. Elas abrangem 200 redes criminosas, compostas por cerca de 5 mil criminosos. A maioria dos habitantes são imigrantes não ocidentais e seus descendentes.

Em Março, segundo estimativas do Centro Nacional de Perícia Forense da Suécia, desde 2012 o número de tiroteios classificados como assassinato ou tentativa de assassinato teve um salto de quase 100%.

"A Suécia está em guerra e os políticos são os responsáveis. Já são cinco noites seguidas, atearam fogo em automóveis na cidade universitária de Lund. Esses actos insanos vêm se repetindo centenas de vezes em inúmeros lugares da Suécia nos últimos quinze anos. De 1955 a 1985, nenhum carro foi incendiado em Malmö, Gotemburgo, Estocolmo e Lund…. Nenhum desses criminosos está morrendo de fome ou sem acesso a água potável. Eles têm onde morar e lhes são oferecidos educação gratuita, eles não vivem em casas dilapidadas…. Isso se chama educação e é o que está faltando a milhares de meninas e meninos hoje nos lares suecos." — Björn Ranelid, autor sueco, Expressen, 5 de Julho de 2019.


Em Março, segundo estimativas do Centro Nacional de Perícia Forense da Suécia, desde 2012 o número de tiroteios classificados como assassinato ou tentativa de assassinato teve um salto de quase 100%. (Imagem: iStock)

Em 2018, a Suécia bateu o recorde no número de tiroteios devastadores, 306 ao todo. Deles resultaram 45 mortos e 135 feridos em todo o país, a maioria das mortes ocorreu em Malmö na região Sul da Suécia. Em março, segundo estimativas do Centro Nacional de Perícia Forense da Suécia, desde 2012 o número de tiroteios classificados como assassinato ou tentativa de assassinato teve um salto de quase 100%. O Centro também constatou que a arma mais utilizada nos tiroteios foi o fuzil automático Kalashnikov. "É uma das armas mais produzidas no mundo e utilizadas em muitas guerras" salientou o supervisor de equipe do Centro, Mikael Högfors. "Quando não se precisa mais delas... elas são contrabandeadas para a Suécia".

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