Outras quatro vão encerrar dentro de dois anos, quando os alunos actualmente inscritos terminarem
as suas formações. Intervenção da Agência de Avaliação tem sido decisiva.
Nos últimos dias, vieram a público
os casos de duas instituições de Lisboa forçadas a encerrar pelo Governo, por não cumprirem as regras de
funcionamento. Tanto o Instituto
Superior de Comunicação Empresarial como a Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa não tiveram
acreditação institucional. A estas junta-se ainda o Conservatório Superior
de Música de Gaia. Instituto
Superior de Línguas e Administração
de Bragança, ao qual se juntaram, no
ano seguinte, outras quatro instituições (Instituto Superior de Educação
e Trabalho, no Porto, Escola Superior
de Educação de Torres Novas, Instituto Superior de Espinho e Instituto
Superior Bissaya Barreto, em Coimbra). Em 2016, foram três (Instituto
Superior D. Afonso III, em Loulé,
Escola Superior de Saúde Jean Piaget do Nordeste e Escola Superior de
Educação Jean Piaget do Nordeste,
ambos de Macedo de Cavaleiros) e,
no ano seguinte, mais dois (Instituto
Superior Autónomo de Estudos Poli-
técnicos, em Lisboa, e a Escola Universitária das Artes de Coimbra). No final do ano passado, a Fundação Ricardo Espírito Santo decidiu
encerrar a Escola Superior de Artes
Decorativas, em Lisboa. Já neste ano
fecharam o Instituto Superior Politécnico do Oeste e o Instituto Superior de
Gestão Bancária, que era propriedade
da Associação Portuguesa de Bancos. O Governo autorizou-as, porém, a
continuar a funcionar mais dois anos,
para que os alunos possam terminar
os cursos. São os casos do Instituto
Superior de Novas Profissões e da
Escola Superior de Educação Almeida
Garrett, sediados em Lisboa e pertencentes ao Grupo Lusófona, da Escola
Superior de Educação Jean Piaget de
Arcozelo, em Gaia, e da Escola Superior Artística de Guimarães.
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