sexta-feira, 26 de julho de 2019

Fecharam 16 instituições privadas no ensino superior em cinco anos.

Outras quatro vão encerrar dentro de dois anos, quando os alunos actualmente inscritos terminarem
as suas formações. Intervenção da Agência de Avaliação tem sido decisiva.

Nos últimos dias, vieram a público os casos de duas instituições de Lisboa forçadas a encerrar pelo Governo, por não cumprirem as regras de funcionamento. Tanto o Instituto Superior de Comunicação Empresarial como a Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa não tiveram acreditação institucional. A estas junta-se ainda o Conservatório Superior de Música de Gaia. Instituto Superior de Línguas e Administração
de Bragança
, ao qual se juntaram, no ano seguinte, outras quatro instituições (Instituto Superior de Educação
e Trabalho, no Porto
, Escola Superior de Educação de Torres Novas, Instituto Superior de Espinho e Instituto
Superior Bissaya Barreto, em Coimbra
). Em 2016, foram três (Instituto Superior D. Afonso III, em Loulé,
Escola Superior de Saúde Jean Piaget do Nordeste e Escola Superior de Educação Jean Piaget do Nordeste,
ambos de Macedo de Cavaleiros) e, no ano seguinte, mais dois (Instituto Superior Autónomo de Estudos Poli-
técnicos, em Lisboa
, e a Escola Universitária das Artes de Coimbra). No final do ano passado, a Fundação Ricardo Espírito Santo decidiu encerrar a Escola Superior de Artes Decorativas, em Lisboa. Já neste ano
fecharam o Instituto Superior Politécnico do Oeste e o Instituto Superior de Gestão Bancária, que era propriedade da Associação Portuguesa de Bancos. O Governo autorizou-as, porém, a continuar a funcionar mais dois anos, para que os alunos possam terminar os cursos. São os casos do Instituto Superior de Novas Profissões e da Escola Superior de Educação Almeida Garrett, sediados em Lisboa e pertencentes ao Grupo Lusófona, da Escola Superior de Educação Jean Piaget de Arcozelo, em Gaia, e da Escola Superior Artística de Guimarães.

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