Pedro Nuno Santos comunicou a intenção à comissão de trabalhadores da Infra-Estruturas de Portugal.
Comissão de trabalhadores diz que o governante tenciona, num eventual segundo mandato, separar as duas empresas — a Refer e a Estradas de Portugal — que deram origem à Infra-Estruturas de Portugal.
Pedro Nuno Santos poderá avançar com esta medida de duas maneiras: criar uma holding IP com uma empresa dedicada às infra-estruturas ferroviárias e outra às infra-estruturas rodoviárias (IP Ferrovia e IP Rodovia), ou criar uma holding CP que acomode uma CP Serviços destinada ao transporte de passageiros e uma CP Infra-Estruturas, ficando, neste cenário, a parte rodoviária numa empresa própria.
Faz todo o sentido, pois com essa separação, sempre compra ou aluga, umas novas instalações, ajuda a economia, com a compra de equipamento para toda a gente, pois o que está nas anteriores instalações deixa de ser útil – como é norma no Estado – e assim, ajuda ainda a EDP, Águas de Portugal, etc.
O dinheiro publico também não importa, pois o realmente importante para uma serie de gente, ligada a cada uma destas empresas e apoiante desta medida, não é a concertação permanente das soluções enquadradas no espirito nacional, mas apenas as capelinhas que sempre existiram, em cada uma destas empresas, e outros interesses privados.
Finalmente, ao ministro interessa acima de tudo “asilar” mais uns amigos.
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