A um ano da cerimónia de abertura, está quase tudo pronto e a procura de bilhetes promete ser a maior de sempre, mas todo o processo tem tido inesperados contratempos.
Um par de mãos seguras. Foi como Jacques Rogge comentou, em 2013, a eleição de Tóquio como a sede dos Jogos da XXXII Olimpíada. Para o então presidente do Comité Olímpico Internacional, a capital japonesa
era uma escolha sem risco e que não iria dar problemas. Não foi bem isso que aconteceu. Desde então, escândalos de corrupção, um orçamento muito superior ao previsto e uma factura pesada para os contribuintes japoneses, mudança de arquitecto no Estádio Olímpico e até acusações de plágio no logótipo foram alguns dos contratempos que têm atingido os segundos Jogos que a capital do Japão vai receber. E, no entanto, a exactamente um ano do início, tudo aponta para que Tóquio 2020 seja um sucesso.
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