Pedro Nuno Santos e Francisca Van Dunem
Será que as autoridades especificas, quando se trata de ministros simpáticos, não verificam as suas ligações “perigosas”?
Será possível que ninguém se dê ao trabalho de verificar a facturação da empresa do pai do ministro, Pedro Nuno Santos, desde que ele está no governo e faça uma comparação com os resultados dos anos anteriores, para que assim se faça uma leitura completa da sua prestação?
Será possível que se passe o mesmo com o marido da ministra, que e penso que ela nem sabe que o é, mas já que que lhe deram posse, não investiguem as suas ligações “perigosíssimas” nos despachos que o marido Eduardo Manuel Hintze da Paz Ferreira, com escritório de advogados (Eduardo Paz Ferreira & Associados), faz para o Estado. Veja-se o exemplo dado por Paulo Morais, no negócios da semana de 31-07-2019, da SIC, sobre a concessão do porto de Sines á PSA e outros que tais.
O exemplo segue-se aos casos avançados pelo “Observador” e pelo “JN”. Também o pai do ministro Pedro Nuno Santos e o marido da ministra Francisca Van Dunem celebraram contractos com entidades públicas nas mesmas circunstâncias.
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