quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Há mais de cinco anos que Finanças não publicam relatórios e auditorias de vários organismos do Estado.

O que anda - o Chefe do Estado - a fazer, que não manda ou sugere… aos próprios governantes que cumpram – só que seja um “poucochinho” – as leis? Será que é com base na interpretação que o ministro dos negócios estrangeiros tem sobre as leis de Portugal? Assim entendemos imenso do que se passa nestes últimos anos, ou nesta legislatura.

A Inspecção-Geral de Finanças (IGF), o principal organismo inspectivo do Estado, é uma das entidades que sofreram um "apagão" na prestação de contas ???

Há um “apagão” dentro do Ministério das Finanças. Vários organismos da tutela de Mário Centeno deixaram de publicar relatórios e boletins estatísticos com informação essencial de prestação de contas. Há casos em que os últimos relatórios publicados remontam a 2011 e 2013, avança o “Jornal de Negócios” esta quinta-feira.

Estão em causa documentos como os relatórios de monitorização de áreas como o Sector Empresarial do Estado (SEE), as remunerações dos gestores públicos, o património imobiliário e o parque de veículos do Estado.

A Inspecção-Geral de Finanças (IGF), o principal organismo inspectivo do Estado, é uma das entidades que sofreram um "apagão" na prestação de contas. Desde o final de Janeiro que não publica um único relatório com o resumo das auditorias efectuadas.

Por sua vez, a Direcção-Geral do Tesouro e Finanças é o organismo que mais relatórios e informação deixou de publicar.A DGTF deixou de publicar os relatórios anuais do Sector Empresarial do Estado (SEE) – o último boletim disponível é de 2015.

O “Negócios” questionou o gabinete do ministro das Finanças sobre as razões para este "apagão" estatístico e de informação, mas não obteve nenhuma resposta.

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